A Voz do Bancário, As convenções coletivas de trabalho (CCT)
A Voz do Bancário, Os 48 anos da banca em Angola.
SEJA BEM-VINDO AO PROGRAMA RADIOFONICO do SINDICATO NACIONAL DOS EMPREGADOS BANCÁRIOS, DENOMINADO A VOZ DO BANCÁRIO, no qual radiografamos os principais
TEMAS DA BANCA NACIONAL E INTERNACIONAL Para hoje temos como ASSUNTO AS CONVENÇÕES COLECTIVAS DE
TRABALHO
As convenções coletivas de trabalho (CCT) são acordos celebrados entre associações de empregadores e de trabalhadores, com o objetivo de definir condições de trabalho. Ao abrigo das CCT podem ser estipulados, por exemplo, salários, férias ou questões relacionadas com saúde e segurança. Os contratos de trabalho dos trabalhadores abrangidos por estas convenções são obrigados a respeitar as regras ali definidas. Isto significa
que quem vai trabalhar num determinado sector ou empresa (no caso dos
acordos celebrados com empresas) tem garantidas essas condições.
EO que deve constar da CCT?
Segundo a lei, o conteúdo de uma CCT deve regular aspectos como:
• Salários, definindo a retribuição base para todas as profissões e categorias profissionais;
Regras de segurança, higiene e saúde no trabalho: • Direitos e deveres do empregador e do trabalhador:
Acções de formação;
• Meios de resolução de litigios e conflitos:
• Medidas para a efectiva aplicação do principio da igualdade e não
discriminação;
• As condições de prestação de trabalho em regime de teletrabalho.
A Voz do Bancário, Os Riscos Psicossociais e o stress no trabalho
A Voz do Bancário, Os 48 anos da banca em Angola.
Os Riscos Psicossociais e o stress no trabalho
Edição com:
Nome: Maria da Encarnação António Rodrigues Pimenta
Data de Nascimento: 20 Abril 1954
Local de Nascimento: Ndalatando, Cuanza Norte
Estado Civil: Solteira
Filhos: 3 biológicos e 9 de amor
Profissão: Psicóloga (clínica e industrial) e professora universitária, colaboradora de instituições católicas
Formação: Mestrado em Psicologia Clinica e Mestrado em Psicologia industrial, (ainda) a trabalhar no doutoramento
Destino em Angola: Benguela
Lema de vida: Amor, pessoa extremamente fascinada pela pessoa humana, a pessoa é um mistério
Hobbies: Tratar de plantas, escrever, caminhar e ouvir música
Livro a ler: “A Evolução de Deus” de Robert White, “A História de Africa Negra” de Bubakar Keita, e “Categorias de Aristóteles”
Comida que prefere: africana, sobretudo angolanas sobretudo as de vegetais
Música que gosta: rock (como Sting por exemplo), africana (Bonga, Manu Dibango e Angeline Kidjo por exemplo
O meu principal objectivo… que as crianças (de amor) que eu tenho consigam atingir o mesmo nível académico e social que os meus filhos biológicos atingiram.
Onde estava 11 de Novembro de 1975? Estava em Cabinda, nas zonas libertadas
A Voz do Bancário, Os 48 anos da banca em Angola
A Voz do Bancário, Os 48 anos da banca em Angola.
Edição com:
Carlos Rosado de Carvalho – Economista
Félix Ribeiro – Fisioterapeuta
Maria da Encarnação Pimenta – Psicóloga
Mário Tavira – Jurista
Até à independência, em 1975, para além do Banco de Angola, que era o banco emissor e comercial, operavam em território nacional cinco bancos comerciais, nomeadamente o Banco Comercial de Angola (BCA), Banco de Crédito Comercial e Industrial (BCCI), Banco Totta Standard de Angola (BTSA), Banco Pinto & Sotto Mayor (BPSM) e o Banco Inter Unido (BIU), bem como quatro instituições de crédito, concretamente, o Instituto de Crédito de Angola (ICRA), Banco de Fomento Nacional (BFN), Caixa de Crédito Agro-Pecuário (CCAP) e o Montepio de Angola.
Em preparação à proclamação da independência de Angola, e para salvaguardar os interesses económicos e financeiros de Angola, em 14 de Agosto de 1975, o Governo de Transição de Angola, através do Despacho Conjunto nº. 80/75, dos Ministérios do Planeamento e Finanças e da Economia, suspenderam os Órgãos Sociais dos Bancos Comerciais, nomeando-se Comissões de Gestão para substituir a Administração de cada banco, cuja acção ficou conhecida como “Tomada da Banca”.
Tópicos(s): Administradores bancários, BAI, Banca Angolana, BFA, BIC, BNA, BPC, Deloitte, Emis, Tomada da Banca
A Voz do Bancário, A infertilidade feminina e o impacto organizacional
A Voz do Bancário, A infertilidade feminina e o impacto organizacional.
Edição com:
Suely Mariano – Bancária
Nelma Coge – Jurista
Stela Constantina – Médica ginecologista e obstetra
Geovana Caminha – Consultora doméstica
Infertilidade feminina é a dificuldade que uma mulher tem em conceber de forma natural. Uma mulher passa por um problema de infertilidade quando no período de 1 ano de relações sexuais, sem métodos contraceptivos esta mulher não consegue engravidar e a causa não seja do parceiro. Sua causa está associada a diversos fatores, como doenças hormonais, anatômicas (alterações no útero, ovários, e fator tubário), autoimunes, genéticas e infecciosas. É um problema muito comum em Angola, porém pouco abordado devido aos factores culturais e religiosos.
Para analisar as causas da infertilidade feminina, a paciente deve se submeter a alguns exames. São vários fatores que podem causar a dificuldade de engravidar. Dentre os mais comuns, estão:
- Distúrbios hormonais que impedem ou dificultam o crescimento e a liberação do óvulo (ovulação);
- Síndrome dos ovários policísticos;
- Problemas nas trompas ou tubas uterinas, provocados por infecções ou cirurgias;
- Endometriose;
- Ligadura das trompas;
- Muco cervical que impede a passagem dos espermatozoides;
- Infecção no colo do útero;
- Idade.
Tópicos(s): Banca Angolana, BNA, Ebonet, Ernst & Young, Linux, Malware, McKinsey, Mirc, Netflix, Phishing, Ransomware, Tribunal Constitucional
A Voz do Bancário, A importância do Sindicato Nacional dos Empregados Bancários na defesa dos interesses da classe
A Voz do Bancário, A importância do Sindicato Nacional dos Empregados Bancários na defesa dos interesses da classe.
Edição com:
Sebastião Mendes – Presidente do Concelho de Disciplina do SNEBA
André Cerqueira Lopes – Vice-Presidente do Conselho de Disciplina do SNEBA
Lutero Sebastião – Jurista do SNEBA
O SNEBA tem as suas raízes no Sindicato Nacional dos Empregados Bancários da Província de Angola, fundado através da Portaria nº.12,825, de 27 de Julho de 1963, publicada no Boletim Oficial nº.30, 1ª série, que aprovou os seus Estatutos, que regeram a actividade Sindical, Abril de 1974, ano em que eclodiu em Portugal a Revolução dos Capitães ou do 25 de Abril.
Fruto destes acontecimentos a que se seguiu ao processo de autodeterminação de Angola até a proclamação da independência nacional a 11 de Novembro de 1975, a acção sindical ficou confinada a única Central Sindical, a União Nacional dos Trabalhadores Angolanos – UNTA – Central Sindical, fundada a 16 de Abril de 1960, que havia tomado os Sindicatos coloniais, como garante e defensora dos legítimos interesses das massas trabalhadoras. Constituiu-se na única Confederação de maior expressão e implementação à nível do território nacional.
Durante o período da vigência da UNTA – Central Sindical, o sector Bancário esteve filiado ao Sindicato Nacional dos trabalhadores de Saúde e Administração Pública e Serviços.
Em 1990, com implementação de mudanças politicas, económicas e sociais que viriam a evoluir para um processo complexo de transformações e que conduziram o País à economia liberalizada, levando a UNTA adaptar-se aos novos desafios.
Em 1994 com realização do II congresso, definiu-se a estratégia política-sindical para corresponder as exigências das mudanças e por fim o surgimento de Sindicatos Independentes, como resultado da Lei das associações.
Assim, com liberalização do sector bancário e por defeito, o surgimento de instituições de crédito no mercado e por conseguinte o crescimento do número de trabalhadores do sector. A luz deste desenvolvimento, e aliado a um longo período de reflexão iniciado no ano de 1992, 137 delegados eleitos nas suas localidades de trabalho das 18 províncias, reuniram-se de 30 e 31 de Maio de 1996, nas instalações do Instituto Nacional de Administração Pública em Luanda, aprovaram os Estatutos, Programa de Acção Sindical, Regulamento dos Órgãos do Sindicato e eleitos os candidatos aos órgãos Sociais do Sindicato.
Depois dos árduos dois dias de intenso trabalho, os delegados em representação dos demais trabalhadores do sector, decidiram reproclamar o seu Sindicato, que passou a denominar-se “Sindicato Nacional dos Empregados Bancários de Angola”, com abreviatura de SNEBA.
Conquistado este importante passo, a direcção diligenciou junto dos órgãos de soberania convista ao seu registo e formalização, mormente no Ministério da Justiça, foi certificado e registado como Sindicato legal do sector bancário” Sindicato Nacional dos Empregados Bancários de Angola”, encontrando-se registado a fls.01 do livro C-3 do ano de 2000, sob o nº.001/2000, aos 17 de Maio – Gabinete de Auditoria Jurídica, estando por isso legalizado de conformidade com a lei sindical vigente.
Tópicos(s): Banca Angolana, BNA, BPC, FNLA, MPLA, UNITA, UNTA
A Voz do Bancário, Cibersegurança em Angola e no Mundo
A Voz do Bancário, Cibersegurança em Angola e no Mundo.
Edição com:
Varela da Silva – Consultor da Banca em estratégia de segurança de Informação e implementação de cibersegurançana.
Rui Guimarães – Engenheiro informático focado na cibersegurança, Consulto e Funcionário Bancário.
Patricio Correia – Funcionário Publico no poder judicial, Licenciado em ciências de computação.
Segurança de computadores ou cibersegurança é a proteção de sistemas de computador contra roubo ou danos ao hardware, software ou dados eletrônicos, bem como a interrupção ou desorientação dos serviços que fornecem. O campo está crescendo em importância devido à crescente dependência de sistemas de computadores, internet[2] e redes sem fio, como Bluetooth e Wi-Fi, e devido ao crescimento de dispositivos “inteligentes”, incluindo smartphones, televisores e vários dispositivos pequenos que constituem a internet das coisas. Devido à sua complexidade, tanto em termos de política quanto de tecnologia, é também um dos maiores desafios do mundo contemporâneo.
Com base na nossa experiência, destacamos os cincos principais pontos de melhoria que as organizações em Angola devem implementar:
Elaborar políticas de segurança de informação e de cibersegurança;
Contemplar os riscos cibernéticos na gestão de riscos da organização;
Criar um comité de cibersegurança;
Elaborar programas de sensibilização, acções de consciencialização e realizar formações de temas relacionados com cibersegurança periodicamente; e
Implementar ferramentas de detecção de ameaças e vulnerabilidades.
Artigo escrito por Frederico Fragoso, Senior Audit EY, Assurance Services
Resumo
No mercado angolano, tem-se verificado que a maioria das organizações, apesar de estar sensível para as principais vulnerabilidades de cibersegurança, ainda não têm implementados mecanicismos de controlo robustos de mitigação dos diversos riscos cibernéticos. A capacidade de tradução de “preocupação” em “acção” será um factor crítico para que as organizações angolanas alcancem um nível de maturidade na gestão dos riscos cibernéticos alinhado com as práticas de referência internacionais.
Segundo o Governo, 90% dos ataques cibernéticos registados poderiam ser evitados se as corporações apostassem em medidas mais fortes de cibersegurança.
“O Ministério da Telecomunicações Tecnologias de Informação e Comunicação Social tem trabalhado na criação de condições legais e regulamentares para a operacionalização do centro que possa funcionar para um melhor controlo”
Para o governante, a melhor forma de conter os ataques cibernéticos passa também por uma melhor organização das estruturas das organizações e principalmente pela consciencialização das pessoas sobre a segurança cibernética.
Angola é um dos países mais afetados por ataques cibernéticos em todo o mundo, de acordo com dados do “Data Group”. Governo diz que faz o que pode, mas adverte que empresas têm um papel determinante na cibersegurança.
Tópicos(s): Banca Angolana, BNA, Ebonet, Ernst & Young, Linux, Malware, McKinsey, Mirc, Netflix, Phishing, Ransomware, Tribunal Constitucional
A Voz do Bancário, Dia dos Idosos
A Voz do Bancário, Dia dos Idosos.
Edição com:
Lassalete de Sousa – Ex-bancária do BPC, reforma há 4 anos.
Albertina Freitas – Ex-bancária do BPC, reformada há 3 anos.
Armindo Tavares – Ex-bancário do BNA e BPC e Gestor de Recursos Humanos.
Paulo Oliveira – Ex-bancário do BNA e BPC.