Estado da Nação, As Implicações do Alcoolismo e do Consumo e Tráfico de Drogas na nossa sociedade
Estado da Nação, com o tema: As Implicações do Alcoolismo e do Consumo e Tráfico de Drogas na nossa sociedade.
Neste sábado, dia 18 de Março, vamos analisar “As Implicações do Alcoolismo e do Consumo e Tráfico de Drogas na nossa sociedade”. Tendo como foco a comercialização desenfreada de bebidas alcoólicas de qualidade duvidosa; a proliferação de alambiques clandestinos; o consumo e tráfico de drogas pesadas, particularmente na capital do país.
O painel de convidados conta dois responsáveis e especialistas da Direcção de Investigação de Ilícitos Penais da Polícia Nacional, designadamente, o Inspector-chefe Ilídio Rodrigues e o sub-Inspector Inocencio da Costa.
O sociólogo e professor universitário Paulo Inglês; e os comentadores residentes da MFM, o jurista Joaquim Jaime e o jornalista e analista político Ramiro Aleixo.
Estado da Nação, O estado da Justiça em Angola
Edição da Nação, com o tema: O estado da Justiça em Angola.
Com:
Joaquin Jaime-Jurista
Ramiro Aleixo-Jornalista
Estado da Nação, edição de 28 de Janeiro de 2023
Estado da Nação, edição de 07 de Janeiro de 2023
Edição da Nação, com o tema:
As várias frentes da Diplomacia Angolana.
Com…
Carlos Rosado de Carvalho-Economista
Joaquim Jaime-Jurista e Analista Político
Osvaldo Mboco-Analista Político
Ramiro Barreira-Jornalista
Estado da Nação Edição de 10 de Dezembro de 2021
Edição totalmente dedicada aos Direitos Humanos
Estado da Nação: Por que de muitas contestações e greves em Angola
Margareth Nanga
Ramiro Aleixo
Jaime Joaquim
Luzia Moniz
Sindicatos Angolanos
Jornalistas, Zungueiras,
Estado da Nação: Uma abordagem sobre o Meio Ambiente
Estado da Nação: 11º Fórum das CARITAS Lusófona
Estado da Nação: Análise e perspética do discurso do Presidente da República à Nação
Estado da Nação: O salário que nuca chega!
Estado da Nação: As disfunções e os desafios da educação em Angola
O Estado da Nação: Discurso da tomada de posse do Presidente João Lourenço
Juíza Presidente do Tribunal Constitucional Laurinda Cardoso, proferiu o discurso de encerramento da Cerimónia de Investidura do PR e da Vice-PR .
Excelências, Chefes de Estado e de Governo
Excelentíssimos Chefes de delegações dos países convidados
Excelência Dra Esperança da Costa, Vice Presidente da República
Veneranda Juíza Presidente do Tribunal Constitucional
Venerando Juíz Presidente do Tribunal Supremo
Senhores Presidentes dos Partidos Políticos
Respeitados Líderes das Igrejas
Dignos Representantes das Organizações da Sociedade Civil
Povo Angolano
Minhas Senhoras, Meus Senhores.
Nesta cerimónia solene de investidura no cargo de Presidente da República para o mandato de 2022 a 2027, na sequência das eleições gerais de 24 de Agosto do corrente ano que deram a vitória ao MPLA e ao seu candidato, permitam-me começar por felicitar o povo angolano, o real e verdadeiro grande vencedor destas eleições.
Felicitá-lo pelo patriotismo e elevado grau de tolerância e civismo demonstrados, nestas que já são consideradas as mais disputadas eleições gerais da história da jovem democracia angolana.
Os angolanos demonstraram ao mundo que em momentos cruciais, sabem fazer as melhores opções e escolher com muita responsabilidade o futuro do seu país.
Ao elegerem o MPLA e o seu candidato, apostaram na continuidade como forma segura de garantir a paz, a estabilidade e o desenvolvimento económico e social do país.
Felicito também a todos os Partidos e Coligações de Partidos Políticos pela sua participação nestas eleições, o que contribuiu para o fortalecimento da nossa democracia.
Para além dos eleitores, das forças políticas concorrentes, os nossos agradecimentos estendem-se a todos aqueles que contribuíram para o sucesso das eleições.
À Comissão Nacional Eleitoral, ao Tribunal Constitucional, às Forças da Ordem, aos observadores nacionais e estrangeiros, aos media, o nosso muito obrigado pelo trabalho realizado com muita entrega e dedicação.
Agradeço igualmente a todos os Chefes de Estado e de Governo e a todas as entidades colectivas e singulares que se dignaram endereçar mensagens de felicitações pela vitória alcançada, augurando votos de sucesso no mandato que hoje iniciamos.
Caros compatriotas
Estimados convidados
Minhas Senhoras, Meus senhores
Ao assumir, por mandato do povo soberano, as funções de Presidente da República de Angola, declaro por minha honra respeitar a Constituição e a Lei, ser o Presidente de todos os angolanos e governar em prol do desenvolvimento económico e social do país e do bem-estar de todos os angolanos.
Dedicarei todas as minhas forças e atenção na busca permanente das melhores soluções para os principais problemas do país. Particular atenção será prestada ao sector social no que concerne ao bem-estar das populações.
Continuaremos a investir no ser humano como principal agente do desenvolvimento, na sua educação e formação, nos cuidados de saúde, na habitação condigna, no acesso à água potável e energia eléctrica, no saneamento básico.
Continuaremos a trabalhar em políticas e boas práticas para incentivar e promover o sector privado da economia, para aumentar a oferta de bens e serviços de produção nacional, aumentar as exportações e criar cada vez mais postos de trabalho para os angolanos, sobretudo para os mais jovens.
Caros Compatriotas
Neste segundo mandato, vamos dar continuidade e concluir os projectos públicos de infra-estruturas como o Porto Comercial de águas profundas do Caio em Cabinda, os aeroportos de Cabinda, de Mbanza Congo e o Internacional António Agostinho Neto em Luanda, as refinarias de petróleo de Cabinda, do Soyo e do Lobito, o Polo de Desenvolvimento da Barra do Dande, a barragem hidro-eléctrica de Caculo Cabaça, a interligação dos sistemas norte-centro-sul e leste da rede nacional de electricidade, a construção dos parques fotovoltaicos de energia para grande parte do país.
Vamos construir os sistemas de captação, tratamento e distribuição de água do BITA e da Quilonga para solucionar o déficit de água de Luanda, assim como o grande programa de construção dos canais e barragens, albufeiras de armazenamento de água, no âmbito da luta contra os efeitos da seca no sul de Angola.
Mais hospitais dos níveis primário, secundário e terciário e infra-estruturas para os ensinos primário, secundário e superior serão construídos, mais estradas serão reabilitadas e construídas.
Vamos igualmente dar continuidade à construção de infra-estruturas sociais de proximidade em todos os municípios do país no quadro do PIIM. Todos estes programas e projectos trarão mais desenvolvimento mas também mais emprego para os angolanos.
Angolanas e Angolanos
Caros Compatriotas
Nosso compromisso em respeitar a Constituição e a Lei é sagrado, sobretudo no que diz respeito aos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos.
A protecção das minorias, dos mais vulneráveis, dos idosos, da criança e dos menos favorecidos, será uma constante das políticas do Executivo ao longo deste novo mandato.
O cidadão em geral, o trabalhador e o jovem em particular, continuam no centro das nossas atenções. Desta forma, trabalharemos sempre no sentido do fortalecimento constante da nossa economia, para fazer dela uma economia que possa garantir ao trabalhador um salário condigno e um poder de compra que seja compatível com a capacidade de aquisição dos bens essenciais de consumo da cesta básica.
O programa de transferências monetárias KWENDA, o MOSAP, o Programa de Apoio e Promoção do Empreendedorismo (PAPE), o Programa de Reconversão da Economia Informal (PREI) e outros de assistência social, terão continuidade e serão aprimorados e ajustados às reais necessidades dos grupos alvo.
Honraremos o compromisso de continuar a lutar pela igualdade do género, pela igualdade de oportunidades e promoção da mulher para os mais altos cargos de direcção e chefia no aparelho do Estado, nos cargos públicos e de liderança em diferentes sectores da sociedade angolana.
Prestaremos atenção particular à formação académica e técnico-profissional dos jovens, para estarem melhor preparados a enfrentar as oportunidades que surgem no mercado de trabalho, cada vez mais exigente e competitivo de hoje.
A sociedade angolana e os competentes órgãos de Justiça vão prosseguir com o seu trabalho de prevenção e combate contra a corrupção e a impunidade que ainda prevalece.
Vamos todos trabalhar na educação das pessoas para a necessidade da mudança de paradigma, de vícios, más práticas e maus comportamentos instalados e enraizados há anos.
Vamos governar contando com a participação e o escrutínio de todos, dos deputados eleitos da Assembleia Nacional, das organizações não governamentais, das classes profissionais, dos sindicatos, do sector empresarial privado organizado em diferentes associações, dos académicos, das igrejas reconhecidas e dos médias.
Continuaremos com a governação local no formato estabelecido, onde procuraremos, nas nossas deslocações ao interior, falar com as autoridades, mas também com as diferentes franjas representativas da sociedade de cada província.
Angolanas e Angolanos
Excelências
Neste novo mandato, continuaremos a respeitar o nosso compromisso perante o mundo de contribuir com acções concretas para a redução da emissão de gases poluentes com efeito de estufa, com vista a proteger o nosso planeta das alterações climáticas e suas graves consequências para a Humanidade.
Conjuntamente com as organizações não governamentais vocacionadas, levaremos a cabo programas de educação ambiental com vista a desencorajar a desflorestação que não obedeça à obrigação da replantação das espécies nativas ou de eucaliptos, assim como combateremos as queimadas realizadas no tempo seco, supostamente consideradas uma tradição ancestral, mas que destrói a flora e a fauna e empobrece os solos aráveis.
Vamos continuar com as políticas e acções concretas de redução do consumo dos derivados do petróleo e da utilização da lenha para consumo doméstico ou industrial.
Continuaremos a investir fortemente nas fontes limpas de produção de energia amigas do Ambiente, construindo ou ampliando as barragens hidro-eléctricas existentes , construindo cada vez mais parques fotovoltaicos de energia solar e em projectos de hidrogénio verde.
Apoiaremos todas as iniciativas de protecção de espécies vegetais e animais ameaçadas ou em vias de extinção como os mangais, a tartaruga marinha, os elefantes, os hipopótamos, os rinocerontes, os gorilas, chipanzes, macacos e outros.
A defesa da nossa integridade territorial, da nossa soberania e da ordem pública interna, é sagrada para um país como Angola que viveu décadas de conflito armado, alcançou a paz e a estabilidade há vinte anos e pretende preservá-las a todo custo.
Encontraremos as melhores soluções de financiamento para o reequipamento e modernização das Forças Armadas Angolanas, para as colocar ao nível do prestígio grangeado ao longo dos tempos.
A formação contínua dos efectivos assim como a melhoria das condições de aquartelamento das tropas e dos seus salários, é algo a que nos dedicaremos logo nos primeiros dias da entrada em funcionamento do Executivo.
Caros Compatriotas
Excelências
Angola é hoje um país aberto ao mundo, com uma diplomacia dinâmica, com resultados benéficos para a imagem e para a economia do país.
O país tem vindo a ganhar prestígio e respeito a nível do continente e do mundo, pelo importante papel que vem desempenhando com algum sucesso na resolução de conflitos na região da SADC e da CIRGL, como nos casos da República Centro Africana, e nos conflitos fronteiriços entre o Ruanda e a RDC ou ainda entre o Uganda e o Ruanda, onde temos procurado fazer modestamente o nosso melhor, uma vez que, como sabemos, a solução depende sempre e sobretudo da vontade política das partes directamente envolvidas.
Preocupa-nos o conflito na região do Tigray na Etiópia, cuja situação humanitária se agrava a cada dia, porque foi simplesmente esquecida com o eclodir de um novo conflito na Europa. É hora de o Mundo começar a encarar a necessidade de salvar e proteger a vida humana por igual, sem preconceitos de ordem racial, religiosa ou de qualquer outro tipo.
Todas as vítimas das guerras, dos conflitos armados, das calamidades naturais, devem merecer o nosso carinho, a nossa atenção, a nossa solidariedade. As Nações Unidas devem ser o guia regulador do equilíbrio necessário na acção das organizações humanitárias internacionais, para que não se concentrem as atenções apenas no atendimento a um tipo de necessitados, em função da sua origem.
Os refugiados da Síria, do Iémen, dos países do Sahel, da Somália, do Tigray e de outras partes do mundo, merecem igualmente a atenção das agências internacionais humanitárias.
Caros Compatriotas
Estimados convidados
Nas suas relações com o Mundo, Angola procurou sempre preservar os laços de amizade e de cooperação conquistados ao longo do nosso percurso histórico e abrir e desenvolver novas relações de amizade e de cooperação, novas parcerias, decorrentes da nossa clara opção por um Estado Democrático de Direito e pela Economia de Mercado.
Angola foi sempre defensora da paz e da segurança universais, pela resolução negociada e pacífica do conflito israelo-palestiniano no Médio Oriente, do conflito na península coreana e de outros de diferentes dimensões, mas que acabam sempre por ter um impacto e consequências negativas na paz e segurança mundiais.
A história das duas guerras mundiais e de outras guerras mais localizadas e suas consequências para a Humanidade, ensinou-nos que devemos desencorajar ou lutar pelo fim de qualquer guerra que surja como forma de resolução de conflitos eventualmente existentes entre países soberanos.
Independentemente das razões que estejam na base da mesma, esta não é com certeza uma solução que se recomende, uma vez não ser expectável, nesses casos, uma vitória simplesmente militar.
A guerra na Ucrânia provocou já um elevado número de mortos, de feridos, de refugiados e uma grande destruição do património e de infra-estruturas, com implicações na paz e na economia mundial.
A República de Angola tem sempre defendido a importância do recurso ao diálogo e à resolução pacífica dos conflitos, primando pelo respeito inequívoco do Direito Internacional.
Nesta conformidade e tendo em conta a necessidade de se evitar o escalar do conflito, consideramos importante que as autoridades russas tomem a iniciativa de pôr fim ao conflito, criando assim um melhor ambiente para se negociar uma nova arquitectura de paz para a Europa e abrir o caminho para a tão almejada e necessária reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Caros Compatriotas
Estimados Convidados
Esta cerimónia solene de investidura do Presidente da República para um novo mandato acontece alguns dias depois de os angolanos e o mundo terem acompanhado à sua última morada e desta forma se despedido do Arquitecto da Paz, o Presidente José Eduardo dos Santos.
Acontece também a escassos dias da data em que o povo angolano e o mundo vão comemorar, no dia 17 de Setembro, o Centenário do nascimento do Fundador da Nação angolana, o Poeta Maior, o Presidente António Agostinho Neto.
Compatriotas
Excelências
Permitam-me aproveitar a oportunidade para agradecer aos Chefes de Estado e de Governo e aos convidados angolanos, por terem honrado e prestigiado com a sua presença esta cerimónia solene de investidura para um novo mandato do Presidente da República.
Retribuiremos, com nosso empenho e dedicação ao trabalho, a confiança reiterada dos eleitores em mim e no Executivo que em breve será formado e anunciado.
VIVA A DEMOCRACIA
VIVA ANGOLA
Muito Obrigado a todos
PR NOMEIA GOVERNADORES PROVINCIAIS
O Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, nomeou hoje os Governadores Provinciais:
DECRETO PRESIDENCIAL
Por conveniência de serviço;
O Presidente da República decreta, nos termos da alínea k) do artigo 119º e do nº 4 do artigo 125º, ambos da Constituição da República de Angola, o seguinte:
São nomeadas as entidades para os cargos abaixo designados:
Manuel Gomes da Conceição Homem, para o cargo de Governador da Província de Luanda;
Pereira Alfredo, para o cargo de Governador da Província do Bié;
Maria Antónia Nelumba, para o cargo de Governadora da Província do Bengo;
Luis Manuel da Fonseca Nunes, para o cargo de Governador da Província de Benguela;
Mara Regina da Silva Baptista Domingos Quiosa, para o cargo de Governadora da Província de Cabinda;
Gerdina Ulipamue Didalewa, para o cargo de Governadora da Província do Cunene;
José Martins, para o cargo de Governador do Cuando Cubango
Pedro Maquita Armando Júlia, para o cargo de Governador da Província do Cuanza Norte;
Job Pedro Castelo Capapinha, para o cargo de Governador da Província do Cuanza Sul;
Lotti Nolika, para o cargo de Governadora da Província do Huambo;
Nuno Bernabé Mahapi Dala, para o cargo de Governador da Província da Huíla;
Deolinda Ódia Paulo Satula Vilarinho, para o cargo de Governadora da Província da Lunda Norte;
Daniel Felix Neto, para o cargo de Governador da Província da Lunda Sul;
Marcos Alexandre Nhunga, para o cargo de Governador da Província de Malanje;
Ernesto Muangala, para o cargo de Governador da Província do Moxico;
Augusto Archer de Sousa Mangueira, para o cargo de Governador da Província do Namibe;
José Carvalho da Rocha, para o cargo de Governador da Província do Uíge;
Adriano Mendes de Carvalho, para o cargo de Governador da Província do Zaire;
PUBLIQUE-SE.
Luanda, 16 de Setembro de 2022
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO
NOMEAÇÃO MINISTROS DE ESTADO
O Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, nomeou no dia de hoje os Ministros de Estado:
DECRETO PRESIDENCIAL
Por conveniência de serviço;
O Presidente da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 119º e do nº 4 do artigo 125º, ambos da Constituição da República de Angola, o seguinte:
É nomeado Adão Francisco Correia de Almeida, para o cargo de Ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República;
PUBLIQUE-SE.
Luanda, 16 de Setembro de 2022
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO
■
DECRETO PRESIDENCIAL
Por conveniência de serviço;
O Presidente da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 119º e do nº 4 do artigo 125º, ambos da Constituição da República de Angola, o seguinte:
É nomeado Manuel José Nunes Júnior, para o cargo de Ministro de Estado para a Coordenação Económica do Presidente da República;
PUBLIQUE-SE.
Luanda, 16 de Setembro de 2022
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO
■
DECRETO PRESIDENCIAL
Por conveniência de serviço;
O Presidente da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 119º e do nº 4 do artigo 125º, ambos da Constituição da República de Angola, o seguinte:
É nomeada Dalva Maurícia Calombo Ringote Allen, para o cargo de Ministra de Estado para Área Social do Presidente da República;
PUBLIQUE-SE.
Luanda, 16 de Setembro de 2022
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO
NOVO EXECUTIVO NOMEADO
O Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, nomeou hoje os integrantes do Executivo:
DECRETO PRESIDENCIAL
Por conveniência de serviço;
O Presidente da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 119º e do nº 4 do artigo 125º, ambos da Constituição da República de Angola, o seguinte:
São nomeadas as entidades para os cargos abaixo designados:
1. João Ernesto dos Santos, para o cargo de Ministro da Defesa Nacional e Veteranos da Pátria;
2. Eugénio Cesar Laborinho, para o cargo de Ministro do Interior,
3. Téte António, para o cargo de Ministro das Relações Exteriores,
4. Dionísio Manuel da Fonseca, para o cargo de Ministro da Administração do Território;
5. Marcy Cláudio Lopes, para o cargo de Ministro da Justiça; e dos Direitos Humanos;
6. Vera Esperança dos Santos Daves de Sousa, para o cargo de Ministra das Finanças;
7. Mário Caetano João, para o cargo de Ministro da Economia e Planeamento
8. Teresa Rodrigues Dias, para o cargo de Ministra da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social,
9. António Francisco de Assis, para o cargo de Ministro da Agricultura e Florestas;
10. Carmen Sacramento Neto, para o cargo de Ministra das Pescas e Recursos Marinhos;
11. Victor Francisco dos Santos Fernandes, para o cargo de Ministro da Indústria e Comércio,
12. Diamantino Pedro Azevedo, para o cargo de Ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás;
13. Ricardo Daniel Sandão Queirós Viegas D´Ábreu, para o cargo de Ministro dos Transportes;
14. João Baptista Borges, para o cargo de Ministro da Energia e Águas;
15. Carlos Alberto Gregório dos Santos, para o cargo de Ministro das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação;
16. Mário Augusto da Silva Oliveira, para o cargo de Ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social;
17. Maria do Rosário Bragança Sambo, para o cargo de Ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação,
18. Luísa Maria Alves Grilo, para o cargo de Ministra da Educação,
19. Sílvia Paula Valentim Lutucuta, para o cargo de Ministra da Saúde,
20. Ana Paula do Sacramento Neto, para o cargo de Ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher,
21. Felipe Silva de Pina Zau, para o cargo de Ministro da Cultura e Turismo;
22. Ana Paula Chantre Luna de Carvalho, para o cargo de Ministra do Ambiente;
23. Palmira Leitão Barbosa, para o cargo de Ministra da Juventude e Desportos,
PUBLIQUE-SE.
Luanda, 16 de Setembro de 2022
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO
Com os juristas JOAQUIM JAIME, BARTOLOMEU MÍLTON, SEBASTIÃO VINTE E CINCO e ADRIANO KULIMBALA. A socióloga LUZIA MONIZ, e o jornalista RAMIRO ALEIXO.
O ESTADO DA NAÇÃO. Com moderação de ALVES FERNANDES.
Tópicos(s): Adalberto Costa Júnior, António Agostinho Neto, Carolina Cerqueira, CNE, Eleições Gerais 2022, Fernando Dias da Piedade, José Eduardo dos Santos, UNITA
O Estado da Nação: As Implicações do Acórdão do Tribunal Constitucional N° 769/2022
As Lições das Eleições Gerais de 24 de agosto de 2022; as Implicações do Acórdão do Tribunal Constitucional N° 769/2022, que rejeita recurso da UNITA e valida os resultados divulgados pela CNE, dando vitória ao MPLA; e os Desafios da Justiça Eleitoral em Angola.
O Partido UNITA apresentou, no dia 1 de Setembro de 2022, recurso contencioso sobre o apuramento nacional dos resultados das Eleições Gerais de 24 de Agosto de 2022 e fundamenta a sua pretensão alegando que foi impedido pela CNE de ver consignada em acta a sua reclamação relativamente ao apuramento nacional, que os resultados definitivos dos votos escrutinados, publicados pela CNE, não conferiam com os da sua contagem paralela, que não foi efetuada uma auditoria aos ficheiros dos cidadãos maiores em posse da CNE, que não foi disponibilizado no site da internet da CNE a lista dos eleitores de cada uma das assembleias de voto e que existiram várias anomalias e irregularidades no processo eleitoral.
Em virtude de ter tentado reclamar junto da CNE sobre os actos de apuramento nacional, por intermédio do seu mandatário, e por ter alegado que lhe foi coarctado o seu direito de consignar em acta a aludida reclamação, entendeu que tem legitimidade para recorrer contenciosamente junto do Tribunal Constitucional, nos termos do estatuído nos artigos 153.º e seguintes da LOEG.
O Tribunal Constitucional, ao apreciar as várias questões suscitadas pela Recorrente, considerou, em síntese, que os elementos de prova apresentados, não colocam em causa os resultados gerais decorrentes do apuramento nacional dos votos divulgados pela Comissão Nacional Eleitoral.
Nestes termos, o Plenário do Tribunal Constitucional negou provimento ao recurso de contencioso eleitoral interposto pelo partido político UNITA.
Apreciação dos resultados das eleições gerais de 2002 dos partidos PHA, Partido Humanista de Angola, Partido Ndjango, UNITA, FNLA, CASA-CE,APN, PRS, MPLA
Com os juristas JOAQUIM JAIME, BARTOLOMEU MÍLTON, SEBASTIÃO VINTE E CINCO e ADRIANO KULIMBALA. A socióloga LUZIA MONIZ, o filósofo ALBINO PAKISSI e o jornalista RAMIRO ALEIXO.
O ESTADO DA NAÇÃO. Com moderação de ALVES FERNANDES.
O Estado da Nação: Análise do momento actual e o impasse em que se encontra o processo eleitoral de 2022
Análise do momento actual e o impasse em que se encontra o processo eleitoral de 2022
vamos analisar o momento actual e tentar descortinar os melhores caminhos para sairmos do impasse em que se encontra o processo eleitoral. Vamos reflectir sobre o papel das instituições do Estado, com realce para a CNE e o Tribunal Constitucional, face às reclamações dos partidos políticos e de organizações da sociedade civil, tendo em atenção o exemplo cívico do Povo Angolano votou pela Paz, Justiça e Liberdade.
Apreciação dos resultados das eleições gerais de 2002 dos partidos PHA, Partido Humanista de Angola, Partido Ndjango, UNITA, FNLA, CASA-CE,APN, PRS, MPLA
Produtor e moderador:
ALVES FERNANDES
Técnico de som:
JOÃO CONGO
Coordenador:
BRUNO REIS
Convidados:
JOAQUIM JAIME e ÂNGELO SAPINHALA (Juristas em Luanda), LUZIA MONIZ (Socióloga em Lisboa) , RAMIRO ALEIXO (Jornalista em Benguela), MARGARETH NANGA COVIE, especialista em Direitos Humanos e Processos Eleitorais
O Estado da Nação: O rescaldo dos resultados das eleições de 2022
A caminho das eleições: Apreciação dos resultados das eleições gerais de 2002 dos partidos PHA, Partido Humanista de Angola, Partido Ndjango, UNITA, FNLA, CASA-CE,APN, PRS, MPLA
Produtor e moderador:
ALVES FERNANDES
Técnico de som:
JOÃO CONGO
Coordenador:
BRUNO REIS
Convidados:
JOAQUIM JAIME e ÂNGELO SAPINHALA (Juristas em Luanda), LUZIA MONIZ (Socióloga em Lisboa) e RAMIRO ALEIXO (Jornalista em Benguela)
A caminho das eleições: Balanco da campanha política
A caminho das eleições: Apreciação dos últimos de campanha política das eleições gerais de 2002 dos partidos PHA, Partido Humanista de Angola, Partido Ndjango, UNITA, FNLA, CASA-CE,APN, PRS, MPLA
Produtor e moderador:
ALVES FERNANDES
Técnico de som:
JOÃO CONGO
Coordenador:
BRUNO REIS
Convidados:
JOAQUIM JAIME e ÂNGELO SAPINHALA (Juristas em Luanda), LUZIA MONIZ (Socióloga em Lisboa), RAMIRO ALEIXO (Jornalista em Benguela) e WILSON TROCO (jornalistas no Huambo).
Tópicos(s): Club K, CNN Portugal, Eleições Gerais 2022, Jornal de Angola, José Eduardo dos Santos
A caminho das eleições: Análise dos últimos dias de campanha política
A caminho das eleições: Apreciação dos últimos 11 dias de campanha política das eleições gerais de 2002 dos partidos PHA, Partido Humanista de Angola, Partido Ndjango, UNITA, FNLA, CASA-CE,APN, PRS, MPLA
Produtor e moderador:
ALVES FERNANDES
Técnico de som:
JOÃO CONGO
Coordenador:
BRUNO REIS
Convidados:
JOAQUIM JAIME e ÂNGELO SAPINHALA (Juristas em Luanda), LUZIA MONIZ (Socióloga em Lisboa), RAMIRO ALEIXO (Jornalista em Benguela) e WILSON TROCO (jornalistas no Huambo).
A caminho das eleições: O programa económico dos partidos políticos
Os progranas económicos do MPLA da UNITA estão em debate na rádio MFM-91.7, com os economistas Carlos Rosado de Carvalho, António Estote, Heitor Carvalho, Rui Malaquias, pelo MPLA, e Eduardo Nkossi Ngó, ministro da economia do “governo sombra” da UNITA.
A caminho das eleições: Apreciação dos primeiros dias de campanha política das eleições gerais de 2002 dos partidos PHA, Partido Humanista de Angola,Partido Ndjango, UNITA, FNLA, CASA-CE,APN, PRS, MPLA
A caminho das eleições: Apreciação dos primeiros dias de campanha política
A caminho das eleições: Apreciação dos primeiros dias de campanha política das eleições gerais de 2002 dos partidos PHA, Partido Humanista de Angola,Partido Ndjango, UNITA, FNLA, CASA-CE,APN, PRS, MPLA
Participantes:
Sizaltina Cutaia
Joaquim Jaime
Ilídio Manuel
Alves Fernandes
Ramiro Aleixo
A caminho das eleições: O início da campanha eleitoral de 2022
Que sejam todos bem-vindos à mais uma jornada a caminho das eleições neste dia 23 de julho em que está tudo a postos para o arranque oficial da campanha eleitoral um período decisivo em que as 8 formações políticas concorrentes às eleições de 24 de agosto.
Padre Celestino epalanga da comissão da justiça e paz da conferência episcopal de Angola e São Tomé
Jornalista Ramiro Aleixo em Benguela
Jornalista Wilson Troco no Huambo
Jornalista e Socióloga Luzia Moniz em Lisboa, Portugal
Jurista Manuel Pinheiro
Jurista Joaquim Jaime
Tópicos(s): CASA-CE, Eleições Gerais 2022, FNLA, João Lourenço, José Eduardo dos Santos, José Gama, MPLA, UNITA
A caminho das eleições, edição de 16 de Julho de 2022
programa A CAMINHO DAS ELEIÇÕES, da rádio MFM-91.7. Hoje, 16/07/2022, com SISALTINA CUTAIA, MANUEL PINHEIRO, AGOSTINHO SICATO , JOAQUIM JAIME e RAMIRO ALEIXO
José Eduardo dos Santos: Tribunal decide esta semana sobre entrega do corpo
Decisão sobre a entrega do corpo de José Eduardo dos Santos deverá ser tomada esta semana pela justiça espanhola, após o resultado da autópsia ter sido já comunicado à família. Segundo fonte, exame revelou morte natural.
Fonte judicial ligada à filha do antigo Presidente de Angola Tchizé dos Santos disse, esta terça-feira (12.07), à Lusa que o juiz que analisa o processo foi muito claro na afirmação de que o corpo só será entregue a uma das partes após essa decisão, sendo que é possível que as autoridades judiciais queiram fazer novas audições à família antes de decidirem a quem entregam o corpo.
“O tribunal foi muito claro na afirmação de que quaisquer notícias que apontem para uma decisão sobre a quem será entregue o corpo são precipitadas porque o juiz ainda não tomou a decisão”, disse a mesma fonte.
Questionado sobre o resultado da autópsia que foi feita durante o fim de semana, e cujos resultados já foram comunicados à família na segunda-feira, o responsável escusou-se a comentar até que o juiz decida se o resultado propicia mais investigações judiciais, o que deverá acontecer ainda esta semana, afirmou.
Angola Luanda | Öffentliche Totenwache von José Eduardo dos Santos in Luanda eröffnet
Angolanos começaram as homenagens a JES em Luanda
Resultado da autópsia
Os resultados preliminares da autópsia feita a José Eduardo dos Santos mostram uma “insuficiência cardíaca” e uma grande infeção pulmonar, mas no relatório entregue à família salienta-se que é preciso complementar esta primeira informação com mais exames antes de uma conclusão definitiva, explicou à Lusa a fonte judicial.
O resultado preliminar afasta, pelo menos para já, uma das questões levantadas por Tchizé dos Santos, que tinha sugerido que o pai podia ter sido envenenado, e daí a necessidade de ser feita uma autópsia para averiguar essa possibilidade.
A Lusa contactou também o tribunal de Barcelona que está a analisar o caso, mas ainda não teve resposta.
Tchizé dos Santos
Tchizé dos Santos diz que JES foi envenenado – para já, informação não foi confirmada pela autópsia realizada em Espanha
A garantia de que José Eduardo dos Santos não foi envenenado foi dada pelo Procurador-Geral da República, que integra a delegação angolana que em Barcelona trata do processo de transladação do corpo do ex-Presidente da República para Angola, ao Jornal de Angola e à TVZimbo, ambos órgãos de comunicação social públicos, que, no entanto, não citam qualquer frase de Hélder Pitta Grós.
Governo contratou advogado para a ex-primeira-dama
O Governo angolano contratou um escritório de advogados para apoiar o processo judicial da viúva de José Eduardo dos Santos no pedido em tribunal da guarda do corpo do ex-Presidente de Angola, que morreu na sexta-feira em Barcelona.
O escritório de advogados irá defender os interesses de Ana Paula dos Santos, dos seus filhos e representar o Governo angolano nas questões que envolvem a proteção diplomática e institucional de José Eduardo dos Santos, que não tinha nacionalidade espanhola nem era residente em Espanha, disse à Lusa uma fonte próxima do processo.
“Era uma condição transitória para efeitos de assistência médica e, por isso, o executivo está agora a tratar das questões institucionais e diplomáticas”, adiantou à Lusa a mesma fonte.
Angola Jose Eduardo dos Santos mit seiner Gatin Ana Paula
José Eduardo dos Santos com a então primeira-dama Ana Paula dos Santos (2012)
Segundo disse à Lusa uma fonte próxima do processo, está afastada a hipótese de um novo encontro entre as delegações angolanas e a família, já que os filhos teriam 48 horas para responder às propostas do executivo, apresentadas no sábado numa reunião familiar na qual não participaram os filhos Tchizé dos Santos nem José Filomeno dos Santos “Zenu”.
“O executivo contratou um escritório de advogados que está agora a conduzir o processo. Houve um encontro no sábado, não houve e não haverá mais nenhum, o Governo angolano já apresentou os seus pontos de vista, passaram mais de 72 horas e não houve resposta”, adiantou a mesma fonte.
Cabe agora aos tribunais a decisão quanto à entrega e eventual trasladação do corpo de José Eduardo dos Santos, que tem oito filhos, de cinco mulheres, e que está a ser disputada no seio familiar.
Morte de JES
O ex-Presidente de Angola José Eduardo dos Santos morreu a 08 de julho, aos 79 anos, numa clínica em Barcelona, Espanha, após semanas de internamento.
Angola, Luanda | Gedenken an Jose Eduardo Dos Santos
Vendedoras do Mercado de São Paulo, em Luanda, manifestaram-se após a notícia da morte de JES
O Governo angolano decretou sete dias de luto nacional e declarou que pretende fazer um funeral de Estado em Luanda, decisão a que se opõe uma das filhas, Tchizé dos Santos, afirmando que essa não era a vontade do pai, e que José Eduardo dos Santos não queria ser sepultado em Angola enquanto João Lourenço estiver no poder.
Eduardo dos Santos sucedeu a Agostinho Neto como presidente de Angola, em 1979, e deixou o cargo em 2017, cumprindo uma das mais longas presidências no mundo, pontuada por acusações de corrupção e nepotismo.
Em 2017, renunciou a recandidatar-se e o atual presidente, João Lourenço, sucedeu-lhe no cargo, tendo sido eleito também pelo Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no governo desde que o país se tornou independente de Portugal em 1975.
Tópicos(s): CASA-CE, Eleições Gerais 2022, FNLA, João Lourenço, José Eduardo dos Santos, Marcy Lopes, MPLA, UNITA
A caminho das eleições: O impacto e implicações do passamento físico do ex-presidente nas eleições
Tema: O impacto e implicações do passamento físico do ex-presidente José Eduardo dos Santos no processo politico nas eleições de 2022, é com particular ênfase para a campanha eleitoral do MPLA partido do qual José Eduardo dos Santos foi líder durante 39 anos
Partecipantes:
Joaquim Jaime, Jurista
Albino Pakisse, Filosofo e analista
Walter Ferreira, Analista Politico
Ramiro Aleixo, Jornalistas
Tópicos(s): CASA-CE, Eleições Gerais 2022, FNLA, João Lourenço, José Eduardo dos Santos, MPLA, UNITA
A caminho das eleições: O Voto no exterior
Tópicos(s): 27 de Maio de 1977, António Agostinho Neto, Carlos Gonçalves, CASA-CE, Eleições Gerais 2022, Embaixada de Angola em Portugal, FNLA, João Lourenço, José Eduardo Agualusa, José Eduardo dos Santos, Ministério da Administração do Território, Ministério da Cultura Turismo e Ambiente, Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, Ministério das Telecomunicações Tecnologias de Informação e Comunicação Social, MPLA, Nito Alves, Saydi Mingas, Sonangol, TPA
A caminho das eleições: Fim do prazo das candidaturas
Participantes:
O coordenador do Conselho de Líderes da sociedade Civil de Angola, Miguel de Lemos Quilundo
Domingas João, Organizações Jucarente
Serra Bango , AJPD
Albino Pakisi, Professor Universitário
Listas dos candidatos às eleições afixadas no Tribunal Constitucional
O Tribunal Constitucional (TC) divulgou, domingo, as cópias das listas iniciais dos candidatos ao pleito de 24 de Agosto, em obediência à Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais, as quais, estão afixadas nas vitrinas e no portal da instituição, conferindo ao processo a lisura que se impõe.
As listas devem se manter acessíveis por um período de 48 horas, um critério que oferece, de forma gratuita, a publicitação dos candidatos, para que os eleitores saibam em quem votar. O director do Gabinete dos Paridos Políticos do Tribunal Constitucional sublinhou, recentemente, que, com a divulgação das listas, abre-se a possibilidade legal de as mesmas serem impugnadas.
Mauro Alexandre destacou que se está perante uma fase que vigora do tipo “todos contra todos”, onde um partido pode impugnar a candidatura de outro partido, mediante o argumento de que existem elementos bastantes para fazê-lo. Depois da publicação inicial das listas, as forças concorrentes têm 10 dias para suprir eventuais irregularidades, um período que vai de 26, data da divulgação, até ao dia 5 de Julho.
O responsável informou que as candidaturas que apresentarem insuficiências terão a oportunidade de supri-las e apresentar os documentos necessários e no fim verem validados os seus processos pelo plenário do Tribunal Constitucional, num prazo de 48 horas.
A entrega de candidaturas ao TC decorreu de cinco (5) a 25 deste mês, envolvendo sete partidos e uma coligação política, que, até à confirmação da validação das mesmas, se perfilam como sérios concorrentes ao presente pleito eleitoral.
O processo de organização das Eleições Gerais de 24 de Agosto envolve uma série de actos, alguns já vencidos, como o Registo Eleitoral Oficioso, com a entrega definitiva do Ficheiro Informático dos Cidadãos Maiores (FICM) à CNE, e esta, por sua vez, em estrito cumprimento à Lei Orgânica das Eleições Gerais, depositou o referido ficheiro no Tribunal Constitucional, que tem a missão, nos termos previamente definidos pela Lei, de cuidar da verificação dos dados constantes do mesmo, a favor da organização do próprio pleito eleitoral.
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) anunciou, assim, que a votação de 24 de Agosto terá lugar, além do país, na África do Sul, Zâmbia, RDC, Congo, Namíbia, Bélgica, França, Brasil, Países Baixos, Portugal, Grã-Bretanha e em várias cidades.
Sensibilização dos eleitores pelos partidos políticos
Com a divulgação das cópias das listas iniciais dos candidatos às Eleições Gerais de 24 de Agosto, pelo Tribunal Constitucional, a certeza de que o processo de organização do pleito eleitoral segue o seu curso normal em direcção ao “grande dia” torna-se mais evidente, estado que sugere um olhar sobre as actividades desenvolvidas pelos partidos e coligações.
O MPLA, que pôs em andamento a sua máquina de forma antecipada, a julgar pela forma como se avançou no terreno com a aprovação da lista de deputados, de onde pontificam duas mulheres alinhadas como candidatas a altos cargos na hierarquia do Estado, nomeadamente Esperança da Costa, proposta para futura Vice-Presidente da República, e Carolina Cerqueira, proposta para futura presidente da Assembleia Nacional. A UNITA segue-se ao andamento, embora tenha feito pouca exposição dos indicados a deputados. Depois, seguem-se a CASA-CE, o PRS, APN e, os menos notáveis, porque recém-fundados, portanto o Partido Humanista de Angola (PHA) e o P-NJANGO, este último tem à frente Eduardo Jonatão “Dinho” Chingunje.
Florbela Malaquias, a única mulher disponível para enfrentar as Eleições Gerais de 24 de Agosto, ganha distinção, até agora, pura e simplesmente por essa condição, por não ter conduzido um amplo trabalho no âmbito das acções desenvolvidas na pré-campanha. No caso de o Tribunal Constitucional validar a sua candidatura, o PHA terá de correr muito para partilhar com os eleitores as suas ideias sobre a governação do país.
Do PRS, os angolanos têm uma certeza: a aplicação do Federalismo, enquanto a CASA-CE quer protagonizar uma reforma institucional profunda, que passa pela modernização do Estado, para estabelecer um novo sistema político e administrativo. A UNITA tem como um dos principais objectivos, a governação com todos e a criação de um mecanismos para fazer regressar os cidadãos aos municípios e comunas, uma autonomia para Cabinda e a criação de uma zona metropolitana em Luanda.
O MPLA define um arco político baseado na sua experiência administrativa, promovendo a consolidação dos programas sociais e uma governação virada para o povo e implementada com o povo.
A caminho das Eleições: Quais níveis de confiança dos eleitores nos órgãos da administração eleitoral?
A CAMINHO DAS ELEIÇÕES.
Quais níveis de confiança dos eleitores nos órgãos da administração eleitoral?
Porque razão paira no ar uma onda de suspeições com recorrentes trocas de acusações entre os diferentes intervenientes?
Como construir uma base sólida de confiança entre os principais actores da cena política angolana, condição indispensável para a credibilização do processo eleitoral?
Estas e outras questões estarão no centro do debate deste sábado, com um distinto painel de convidados, em que pontificam o Padre CELESTINO EPALANGA, da Comissão de Justiça e Paz da CEAST; os juristas e consultores JOAQUIM JAIME e MARGARETH NANGA; o sociólogo SAMORA NEVES; a empresária e ambientalista do Lobito DANNI CARNEIRO; o coordenador do Observatório Eleitoral de Angola LUÍS JIMBO; e o jornalista e analista político residente em Benguela RAMIRO ALEIXO.
A caminho das Eleições: Novo Pacote Legislativo da Comunicação Social
Alves Fernandes
A caminho das Eleições: Novo Pacote Legislativo da Comunicação Social
Convidados :
João Demba, Direcção Nacional de Informação e Comunicação Institucional
Albano Pedro, Jurista
Reginaldo Silva, Jornalista
Teixeira Cândido, secretário-geral do sindicato dos Jornalista
Aprovado Pacote Legislativo da Comunicação Social
Os deputados aprovaram, nesta quarta-feira, 18, em definitivo, o Pacote Legislativo da Comunicação Social, durante a quinta Reunião Plenária da Assembleia Nacional.
O diploma que alterou a lei nº 1/17, de 23 de Janeiro, foi aprovado com 125 votos a favor, 38 votos contra, e nove abstenções.
A Caminho das Eleições - A Cultura
TEMA: A CULTURA
# Qual deve ser o Papel dos Intelectuais, dos Artista, dos Promotores Culturais na Consolidação da Paz e de Reconciliação Nacional
PARTICIPANTE:
Lopito Feijo- Escritor
Quintino- Lider da Banda Movimento
Isabel Andre- Atriz
Adão Filipe- Jornalista e Promotor Cultural
Maneco Vieira Dias
Guy Distino- Cantor
A Caminho das Eleições – A Intolerância Politica
TEMA:
# A Intolerância Politica
PARTICIPANTE:
Jorge Marcos- MPLA
Joaquim Jaime- Jurista
Benedito Jeremias- Activista
Faustino Lumbica- UNITA
Alexandre Sebastião Andre- Dep. CASA-CE
Walter Ferreira- Jornalista
Ramiro Aleixo- Jornalista
A Caminho das Eleições : O que é que deve constar em qualquer programa do Governo dos Candidatos as Próxima Eleições Gerais
TEMA:
#O que é que deve constar em qualquer programa do Governo dos Candidatos as Próxima Eleições Gerais
# A produção Nacional, o que é que deve Efetivamente constar, para que Angola seja um produtor Sustentado para aqueles elementos Essências, para dieta dos Angolano (milho. Arroz, trigo, feijão etc)
PARTICIPANTE:
Alfeu Vi Nevala- Produtor de Milho e trigo
Felisberto Capamba- Produtor Agrícola
Gen. António Faceira- Produtor Agrícola
Raul Garção- Produtor Agrícola
João Saraiva- Produtor Agrícolas
Carlos Rosado- Economista
Gustavo Silva- Engenheiro Agrónomo
A Caminho das Eleições – O que pensam e o que esperam os empresários
Tema: A Caminho das Eleições – O Que pesam e o que esperam os nossos empresários
Expectativas para Eleições de Agosto de 2022 no sector privado
Participantes:
Adérito Areias
Bartolomeu Dias
João Henriques André
Ramiro Barreira
Carlos Rosado de Carvalho
Tópicos(s): AGT, BDA, BNA, Deutsche Bank, Eleições Gerais 2022, FMI, GTE, Guerra na Ucrânia, João Lourenço, Ministério da Economia e Planeamento, Ministério das Finanças, MPLA, Rússia, UNITA
A Caminho das Eleições - Os Jovens que vão votar pela primeira vez
Tema: A Caminho das Eleições – Os Jovens que vão votar pela primeira vez
Expectativas para Eleições de Agosto de 2022, sendo que para este ano teremos 3 milhões de novos votantes
Participantes:
Daniel Carlos, Faculdade Gestão Pública, 23 anos
Yuri Bento, Faculdade de Direito, 22 anos
Amarildo Tchiteculo, Faculdade de Ciências Politicas e Administração do Território, 20 anos
Don Devino Tiago , Faculdade de Ciências Politicas, Atalanta Estados Unidos de América, 23 anos
Ismael Mateus, Analista Politico
Walter Ferreira, Analista Politico
Tópicos(s): BUAP, João Lourenço, MAT, Ministério da Administração do Território, MPLA, UNITA
A Caminho das Eleições, O Que será Angola depois das próximas eleições gerais
A Caminho das Eleições
O Que será Angola depois das próximas eleições gerais;
Como garantir que o pleito eleitoral decora em um ambiente de paz e concórdia e para que a vontade do povo seja expressa nas urnas e respeitada por todos
Convidados:
Mfuca Muzemba
Ramiro Aleixo
Walter Ferreira
Faustino Mumbica
Moderação: Alves Fernandes
Tópicos(s): CNE, Eleições Gerais 2022, João Lourenço, MAT, Ministério da Administração do Território, MPLA, Tribunal Constitucional, UNITA
Edição 12 Março de 2022
Tema
Causas e Consequências da Não Anotação dos Congressos dos Partidos Políticos.
Felisberto Costa Kajim Ban-gala – Advogado
Domingos das Neves Jurista
Luís Jimbo – Especialista em Eleições
Ramiro Aleixo – Jornalista
Produção: Tony Fancy
Tópicos(s): Causas e Consequências da Não Anotação dos Congressos dos Partidos Políticos
Edição 05 Março 2022
ESTADO DA NAÇÃO
Tema
O Papel dos Líderes Religiosos, para a Reconciliação e Estabilidade Nacional.
CONVIDADOS
Reverendos
Ntony Nziga
Ismael Pinheiro
Padre, Celestino Epalanga – Secretário-geral da Comissão Episcopal da Justiça, Paz e Migrações.
Ramiro Aleixo – Jornalista
Produção: Tony Fancy
Tópicos(s): O Papel dos Líderes Religiosos, para a Reconciliação e Estabilidade Nacional
Edição 26 Fevereiro 2022
SOCIEDADE CIVIL E OS DESAFIOS POLÍTICOS E SOCIO ECONÓMICOS DO PAÍS
– Que sociedade civil o país tem?
– Último encontro do PR com alguns actores da Sociedade Civil (foi inclusivo ou algumas forças influentes e activas foram ignoradas?)
– O papel da Sociedade até as Eleições Gerias de 2022.
CONVIDADOS
Carlos Cambuta – Director Geral da ADRA
Walter Ferreira – Coordenador da Plataforma ‘’A Caminho das Eleições’’
Fernando Sakwayela – Projecto AGIR
Emídio Fernando – (Analista/fenómenos socias)
PRODUÇÃO: TONY FANCY
Edição 19 Fevereiro 2022
A Seis Meses das Eleições, preparativos e expectativas.
– Preparação dos partidos políticos.
– Agentes eleitorais (pagamentos dos subsídios).
– Arbitragem das Eleições (Impugnação da INDRA pela UNITA) e suspensão da Sociedade Civil.
– Logística eleitoral.
CONVIDADOS
MPLA
João Pinto
Suzete Antão
UNITA
Magalhães Manuel – Membro do Comité provincial de Luanda.
CASA – CE
Leonel Gomes – Deputado
SOCIEDADE CIVIL
Luís Jimbo – Director executivo do Instituto Angolano de Sistemas Eleitorais e Democracia.
Domingos das Neves – Jurista
Edição de 29 Janeiro de 2022
SAÚDE EM ANGOLA
1.Situação na Ordem dos Médicos.
2.Investimentos no sector.
3.Situação dos profissionais.
- COVID-19
Convidados
Luanda os Médicos
Adriano Manuel – Presidente do Sindicato dos Médicos angolanos.
Jeremias Agostinho – Especialista em Saúde Publica.
Benguela Os Jornalistas
Ramiro Aleixo e Francisco Rasgado
Edição de 22 Janeiro de 2022
Quais as Melhores Formas de se Conter o Crime Violento na Sociedade Angolana?
Ramiro Aleixo – Jornalista. Benguela
Estúdio
Francisco Rasgado – Jornalista
David Kissadila – Especialista em Políticas Publicas
Alberto Kichinacho – Jurista
Representantes
Comando Geral da Polícia Nacional
Direção Geral do SIC
Jorge Pederneira – Direcetor Nacional de combate aos crimes contra o património.
Produção de Tony Fancy
Apresentação de Manuel Vieira
Coordenação de Bruno Reis
Edição de 15 de Janeiro de 2022
Greve de taxistas e suas implicações sociais e políticas
Convidados :
Presidente da Associação Nacional dos Taxistas de Angola (ANATA), Francisco Paciência
Nhanga de Assunção em representação do MPLA
Nelito Ekuikui em representação da UNITA
Jornalista Francisco Rasgado
Jornalista Ramiro Aleixo
Sociólogo Paulo Inglês
Politólogo David Sabila
Advogado Alberto Quexinaxo
Produção de Tony Fancy
Apresentação de Manuel Viera
Coordenação de Bruno Reis
Tópicos(s): 27 de Maio de 1977, ANATA, ATA, ATL, Bairro do Benfica, Benguela, Bento Bento, CASA-CE, Cidade Alta, colectiva de imprensa, Dr. Adriano Manuel, Eleições Gerais 2022, FNLA, Gabinete Provincial de Transportes Tráfego e Mobilidade Urbana de Luanda, Golpe de Estado, Governo da Provincia de Luanda, GPL, Greve de taxista, Greve dos Médicos, Hilbert Ganga, Igreja Kimbanguista, João Lourenço, Luanda, Luaty Beirão, Manuel Homem, Ministério das Telecomunicações, Ministério das Telecomunicações Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Ministro do interior, MPLA, Palanca TV, Policia Nacional, Rádio Luanda, RNA, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, TPA, tribunais, TV Zimbo, UNITA, Zap, ZAP VIVA
Edição de 08 de Janeiro 2022
Estado a Imprensa no país
Colectiva de Imprensa (PR)
Abertura do ano Politico (Discurso de Adalberto Costa Júnior)
Edição de 18 De Dezembro de 2021
SAUDE- MÉDICOS CONTINUAM EM GREVE.
CRIMINALIDADE AUMENTA NAS LOCALIDADES
FOME- PAIS ATINGI NIVEIS GRAVES DE MA ALIMENTACAO, PRESIDENTE DIZ QUE A FOME E RELATIVA
IMPRENSA – MIDIA FRAUDULENTA E INFLUENCIADORA
PARTICIPANTES:
BELMIRO CHISSENGUETI.
TITO CAMBAJE
FILOMENA OLIVEIRA
DOMINGO DAS NEVES
LIONEL GOMES
Edição de 11 de Dezembro de 2021
O Estado da Nação sobre o 8. Congresso do MPLA
Tópicos(s): 8º Congresso do MPLA, ACJ, Adalberto Costa Júnior, Benguela, Comité Central do MPLA, João Lourenço, MPLA, UNITA
Edição de 04 de Dezembro de 2021
ESTADO DA NAÇÃO
Aborda o Decimo Terceiro Congresso da UNITA
Para esta edição do Estado da Nação, temos Adriano Sapiñala político e representante da UNITA, os Juristas Tito Kambanje e Domingos das Neves. Walter Ferreira –Da Plataforma Juvenil para a Cidadania
Edição de 27 de Novembro de 2021
Temas :
Congresso da UNITA,Congresso do MPLA, Eleições 2022, Candidatura do Eng. António Venâncio
Lei orgânica das eleições gerais
DEBATE SOBRE A LEI ORGÂNICA DAS ELEIÇÕES GERAIS, Edição de 20 Novembro 202
Mihaela Webba – Deputada da UNITA
Carlos Jacinto – Casa – CE
Domingos Valente – MPLA
Juristas
Paulo Gamba
Aldemiro Quintas
Tópicos(s): Aldemiro Quintas, Carlos Jacinto, CASA-CE, CNE, Domingos Valente, FNLA, Mihaela Webba, MPLA, Paulo Gamba, PRS, UNITA
Estado da Nação Edição de 06 de Novembro de 2021
Tópicos(s): as diferenças entre o OGE-2022 e os anteriores. Este pode ser, como noutras realidades políticas, vital e estrutural para mudar as percepções dos cidadãos que vão a votos em 2022. Em ano eleitoral os governos têm a tendência para pressionar as finanças públicas para agradar os seus eleitores.
Estado da Nação: Os caminhos e descaminhos da governação do MPLA em Luanda
OS CAMINHOS E DESCAMINHOS
DA GOVERNAÇÃO DO MPLA EM LUANDA
Quatro (4) governadores sacrificados
em cinco (5) anos atribulados…
Até quando a dança das cadeiras no Palácio da Mutamba? Qual a solução para o saneamento básico, com realce para a crónica problemática do abastecimento de água potável, a gestão de resíduos sólidos e o tratamento das aguas residuais? Para quando um verdadeiro Plano Director Geral de Luanda, assente em planos directores dos nove municípios da província-capital? Como acabar com o drama da mobilidade urbana, com quadradinhos, girabairros, kupapatas e autocarros desarticulados que não cabem nas avenidas, ruas e ruelas da cidade predilecta dos DDT, os iluminados que se consideram “Donos Disto Tudo”? Quem são os responsáveis, directos e indirectos, pelas milhentas obras inacabadas e os edifícios degradados que ameaçam milhares de almas desprotegidas? Qual a solução para a proliferação de zungueiras e “kunangas” que deambulam por toda a extensão da urbe luandina e arredores? Haverá alguma resposta coerente para o caos nos mercados municipais, informais e circunstanciais, autênticos geradores de lixo, doenças e miséria sufocante, mercados que se confundem com verdadeiros cartéis de drogas, matanças e prostituição sem limites? Luanda tem mesmo solução? Não seria mais sensato apostar-se na construção de uma nova capital para Angola, preferencialmente no Kuito/Bié ou na estratégica vila da Quibala, centro congregador de todas as latitudes e longitudes? Estas e outras questões constituem o foco do debate deste sábado, 24/09/2022, das 10H00 às 13H00, na MFM-91.7, Zap 511 e DSTV 894, com o Arquitecto Urbanista ILÍDIO DAIO, a Ambientalista FERNANDA RENÉE, o Engenheiro Hidráulico e Sanitarista FRANCISCO LOPES, o Médico Especialista em Saúde Pública JEREMIAS AGOSTINHO e os comentadores residentes da MFM, RAMIRO ALEIXO, JOAQUIM JAIME e LUZIA MONIZ.