Tertúlias Essenciais, a dificuldade da diversificação da economia Angolana e o seu doloroso momento

Em mais uma novidade no seu versátil formato, Conversas Essenciais desta semana foram abertas com uma entrevista a Liberty Chiyaka.
Durante pouco mais de uma hora (das 10 às 11:15), o líder da segunda bancada parlamentar angolana esteve à disposição de Graça Campos, Teixeira Cândido e Paulo Inglês, um improvisado trio de perguntadores, numa entrevista que não contemplou assuntos intocáveis.
Previamente advertido para a eventualidade de algumas perguntas incómodas, Liberty Chiyaka disse-se pronto para o que der e vier.
Excepcionalmente, Conversas Essenciais deram a ouvintes oportunidade de dirigir perguntas ao líder da bancada parlamentar.
Terminada a entrevista, entrou em campo o respeitado engenheiro agrónomo Fernando Pacheco para partilhar com os amigos das Conversas Essenciais o seu entendimento sobre o que dificulta a tão repetida quanto menosprezada diversificação da economia angolana, um objectivo que, se tomado a peito, deveria começar com uma forte aposta na agricultura, factor decisivo para a independência alimentar do país.
Detentor de vasto conhecimento do sector, seguramente Fernando Pacheco identificará os entraves e sugerirá soluções.
Quando “baterem” 12h15, Fernando Pacheco cederá o palco a Francisco Paulo, um economista formado na Universidade Católica de Angola, mas que actualmente está a doutorar-se na universidade homóloga de Portugal.
Mesmo à distância de mais de 8 mil quilómetros, Francisco Paulo está a par do doloroso momento por que passa a economia angolana. E como patriota, virá às Conversas Essenciais dizer o que deve ou pode ser feito para que os angolanos tenham uma vida menos sofrida.
Em duas palavras: teremos conversas!

PARTICIPANTES

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