TITULOS

PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO COM FILHOS ESTUDANTES EM CUBA, NÃO CONSEGUEM VISITA-LOS, NEM ENVIAR ALIMENTOS… ILHA VIVE UMA SITUAÇÃO DE PENÚRIA.

ESTRADAS EM LUANDA CONTINUAM MORTÍFERAS, MAIS DE 300 PESSOAS MORRERAM NOS ÚLTIMOS TRÊS MESES.

PRESIDENTE DA REPUBLICA QUER MAIOR AMBIÇÃO DOS INVESTIDORES PRIVADOS, PARA O DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA NACIONAL.

FORMADOS EM MEDICINA DENTARIA ACUSAM ORDEM DOS MÉDICOS DE INVIABILIZAR CARTEIRA PROFISSIONAL

 

JINGLE MIX

 

Jornal da MFM,  quarta- feira, 18 de Julho de 2023. Coordenação de Alves Fernandes, técnica de Edson Machado, Mauro Fernandes e  Edmundo Simões , edita e apresenta as noticias o Tony Fancy

 

PONTO

 

Estudantes angolanos em Cuba dependem de mantimentos enviados pelos seus familiares a partir de Angola, devido à situação de penúria em que se encontra aquele país da América Latina, alvo do embargo económico imposto pelos Estados Unidos há mais de 60 anos.

 

Mais dados com o jornalista Manuel Pedro Vieira

 

MNAUEL VIEIRA

 

PONTO

 

O Presidente da República reconhece que os níveis de produção local ainda não são os mais desejados e pede mais ambição ao sector privado para o desenvolvimento económico nacional.

Jornalista, Zacarias Congo

 

ZACARIAS CONGO

 

PONTO

 

Mais de trezentas pessoas morreram em consequência de acidentes de viacção, nos últimos três meses, em Luanda.

Por este motivo, o Coordenador da Comissão Executiva do Conselho Provincial do Ordenamento do Trânsito, Comissário-chefe Francisco Ribas, manifesta preocupação.

 

FRANCISCO RIBAS

 

Coordenador da Comissão Executiva do Conselho Provincial do Ordenamento do Trânsito, Comissário-chefe Francisco Ribas, no final da primeira reunião ordinária da referida comissão, orientada pelo governador de Luanda, Manuel Homem.

 

PONTO

 

Mais de mil médicos formados em Medicina Dentaria, por diversas intuições, privadas no país, denuncia que a Ordem dos médicos esta dificultar a obtenção da Careteira Profissional.

Palder Paixão Antônio, é licenciado em medicina dentaria, disse estar a ser privado dos seus direitos e acusa a Ordem de estar a pedir que se faça um seminário com a duração de 15 dias que custa 50 mil kz e o mesmo não fará parte da grelha curricular dos formados.

 

PALDER PAIXÃO ANTÔNIO – J012H19072023

 

 Lurdes Pedro, também licenciada em uma instituição privada, vê o seu futuro adiado, por falta de Carteira Professional.

 

LURDES PEDRO – J012H19072023

 

Carla Belo defende que, as intuições que ministram a formação superior, devem pagar a Ordem dos médicos, para que possam exercer a profissão.

 

CARLA BELO – J012H19072023

 

Contactado o Colégio de Medicina Dentaria, não mostrou disponibilidade para prestar qualquer esclarecimento.

 

PONTO

 

Os trabalhadores de segurança auxiliares de educação continuam a obedecer a um horário mínimo de trabalho, por conta a paralisação das atividades escolas publicas de Luanda. A greve parcial foi decretada segunda feira.

Segundo o sindicato de trabalhadores da autoproteção na educação SINTAPE, os serviços mínimos foram a opção para a não paralisação dos milhares de filiados escalados em unidades de ensino publicas de toda a Luanda.

O Secretario Geral do Sindicato Abrão Kahanda,  fez o ponto de situação da greve a MFM, ao mesmo tempo em que diz que as consequências poderão estar à vista de todos.

 

ABRAO KANHANDA 12H 1

E o sindicato dos trabalhadores de educação e profissionais do sector mostra-se solidário com a paralisação dos protetores de escolas de Luanda. 

Abrão Kahanda, o presidente do sindicato disse a MFM que a situação esta a se tornar insustentável, tendo em conta o degradar da situação de segurança nas escolas publicas do país, com realce e para a periferia.

 

ABRÃO KANHANDA 12H – 1

 

E o sindicato dos trabalhadores de educação, saúde e comunicação social mostra-se solidário.

O secretario geral, Zacarias Jeremias, diz que as reclamações destes funcionários públicos já foram transmitidas ao governo provincial de Luanda, sem qualquer resposta convincente ate ao momento.

 

ZACARIAS GEREMIAS 12H- 2

 

Zacarias Jeremias , secretaria geral do sindicato dos trabalhadores de educação, saúde e comunicação social.

 

 

PONTO

 

A transferência das actividades do aeroporto internacional 4 de Fevereiro para o aeroporto internacional Doutor António Agostinho Neto, será assegurada por uma entidade denominada Unidade de Negócios Autónoma.

De acordo com um despacho do presidente do Conselho de Administração da Sociedade Gestora de Aeroportos (SGA), a Unidade de Negócios Autónoma é constituída por um Conselho Directivo, dirigido por um antigo administrador da TAAG, António Pombal, a quem foi atribuída a missão de conduzir a transferência das operações para o novo aeroporto, que será inaugurado ainda este ano.

O despacho do PCA da SGA é datado de 17 de Julho, ou seja, precisamente  dois dias depois em que o programa O ESTADO DA NAÇÃO  levantou uma série de questões sobre o secretismo que envolve todo o processo de conclusão das obras, certificação e operacionalização do novo aeroporto internacional de Luanda, batizado com o nome do primeiro Presidente da República, António Agostinho Neto.

 

O especialista em transportes e mobilidade, Luís Moita, entende que deve haver maior racionalidade na estratégia aeroportuária em Angola.

“Para Luís Moita, que falava durante a última edição do ‘‘Estado da Nação”, não há necessidade de serem construídos aeroportos num raio de duzentos quilômetros de distância, alertando para maior atenção à dimensão ferroviária nacional.

 

LUÍS MOITA

 

Por outro lado, o jornalista e analista político, Ramiro Aleixo, considera que falta coordenação entre os serviços que estão a operar no novo aeroporto e questiona sobre como a TAAG poderá operar no referido aeroporto por alegado endividamento.

 

RAMIRO ALEIXO

 

E numa altura em que começam a surgir residências nos arredores do novo aeroporto, o engenheiro civil, Bernabé Raimundo, manifesta preocupação e defende uma implementação faseada dos projectos à volta do espaço.

 

BERNABÉ RAIMUNDO

 

Outro ponto que levantou, igualmente, questionamentos por parte dos convidados tem a ver com o orçamento da construção do novo aeroporto.

Para o economista e jornalista, Carlos Rosado de Carvalho, a não divulgação dos valores está ligado a supostos interesses imobiliário.

 

CARLOS ROSADO

 

Sobre isso, o economista Heitor Carvalho pensa que o estado não revela os valores, por supostamente serem altos e suscetíveis de contestações por parte da população.

 

HEITOR CARVALHO

 

Participantes à última edição do “O Estado da Nação”, que olhou para o impacto económico, social e ambiental, do novo Aeroporto Internacional de Luanda – Dr. António Agostinho Neto.

 

PONTO

 

Arranca, hoje, no Centro de Extensão Universitária da Universidade Católica de Angola, a sétima edição da semana social, que terá como tema “participação local, mudança global”, numa organização do MOSAIKO – Instituto para a Cidadania.

O Director Geral da referida instituição, Frei Júlio Candeeiro, fala do impacto do tema no contexto angolano.

 

FREI JÚLIO CANDEEIRO 01

 

A urgência sobre a realização das autarquias locais em Angola, bem como o efeito devastador da militância cega sobre o desenvolvimento económico e social, estarão entre os assuntos a serem discutidos durante o evento que decorre até à próxima sexta-feira, 21 de Julho.

 

FREI JÚLIO CANDEEIRO 02

 

Referir que a sétima edição da semana social vai contar com preleções de bispos, sacerdotes, renomados economistas, membros da sociedade civil angolana, entre outros convidados.

 

PONTO

 

O Director Nacional dos Direitos Humanos revela que Angola registou até ao momento 142 casos de tráficos de seres humanos. Yannick Bernardo esclarece que, deste número, 40% são registados na Província do Cunene, envolvendo adultos e crianças.

 

YANNICK BERNARDO 01

 

Sobre a Estratégia Nacional dos Direitos Humanos, Yannik Bernardo fala das principais acções que visam à promoção e proteção dos direitos humanos.

 

YANNICK BERNARDO 02

 

Director Nacional dos Direitos Humanos, Yannick Bernardo.

Número de vítimas do tráfico de seres humanos continua a crescer em Angola.