Economia sem makas: Relatório da UIF revela um país sem grandes problemas de corrupção no contraste aparente com a realidade
Estes indicadores resultam de diversos movimentos e comportamentos em distintas situações concretas nessas instituições que configuram suspeitas de práticas de branqueamento de capitais e mesmo financiamento ao terrorismo.
Especialistas e funcionários de bancos dizem admitir este tipo de práticas devido às fragilidades do sistema financeiro angolano.
O relatório da UIF fala de casos de potenciais clientes de bancos que possuem um montante elevado de valores mas abrem várias contas de forma a fracionar o valor total em diversas operações de montantes mais reduzidos, de modo a evitar que os limites estabelecidos sejam ultrapassados.
De acordo com o documento, estas práticas também têm lugar em instituições financeiras não bancárias ligadas à actividade de seguradora e previdência social.
Tópicos(s): Combate a Corrupção, Financiamento ao terrorismo, GAFI, Governo, PGR