Economia sem makas: A TAAG recebeu ontem a primeira de 15 aeronaves do modelo Airbus A220-300
A aeronave, com capacidade de 137 passageiros e incorporada em regime de ‘leasing’ (Air Lease Corporation) para assegurar as ligações domésticas e conexões intra-África, foi recebida hoje no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, em Luanda, em ambiente de festa.
Segundo a administração da TAAG – Transportadora área de Angola –, o Airbus A220-300 é uma aeronave moderna e extremamente eficiente, com uma poupança de consumo de combustível na ordem dos 25%, baixa poluição sonora e reduzida emissão de gases nocivos ao ambiente.
O reforço da frota da TAAG “é uma evidência do caminho de modernização e crescimento da companhia, que passará a contar com uma frota mais versátil e maior disponibilidade de aeronaves para atender a demanda crescente de passageiros e clientes”, afirma a administração em comunicado.
Para o ministro dos Transportes de Angola, Ricardo de Abreu, que presidiu a cerimónia de apresentação da aeronave, a ocasião traduz-se na concretização de uma parceria no terreno que “levará a companhia mais longe” e que “traz consigo bons ventos de um proveitoso casamento com a Airbus”.
“Uma parceria que aproveito para, mais uma vez, agradecer em meu nome pessoal e no de Angola, porque trabalhar com os melhores obriga-nos a subir os nossos níveis de desempenho e de serviço em toda a linha deste tão complexo quanto admirável setor de atividade”, frisou.
Expressou “verdadeira satisfação e entusiasmo” ao receber e poder apresentar a aeronave A220-300, salientando que está é a primeira das quinze que Angola encomendou à esta gigante da aeronavegação e que a seu tempo chegarão para reforçar, ainda mais, a nossa capacidade operacional em toda a linha”.
Considerou que este avião chega ao país num tempo em que a TAAG solidifica um clima interno de coesão e de compromisso com o propósito que serve, num período em que o setor da aviação civil é desafiado a crescer em diversas direções e a contribuir para que o país desempene um papel cada vez mais catalisador ao nível do desenvolvimento de continente africano.