Em causa está a venda de uma participação de 10% da Sonangol no bloco 15/06 que já está em produção e é operado pela Azule, e em dois blocos em terra, o 23 que seria operado pela Sungara, e o 27 na Bacia do Namibe. Nos outros 3 blocos o processo decorre normalmente.

A falta de fundos por parte dos parceiros privados da petrolífera estatal namibiana NAMCOR na empresa Sungara, que venceu o concurso para a compra de parte da participação da Sonangol nos blocos 15/06, 23 e 27, põe em risco este negócio que representa 450 milhões USD de um total de 860 milhões USD que a petrolífera nacional prevê receber no âmbito do processo de “farm out” iniciado há dois anos.

Convidados:

João Afonso Chipepe – Economista 

Armindo Costa – Geofísico

Pedro Godinho – Presidente da AmCham-Angola