Café da manhã com Carlos Alberto Masseca
Cardeal Dom Alexandre do Nascimento. A unidade sanitária conta com equipamentos modernos e de última geração que garantem um melhor diagnóstico e tratamento de doenças cardio-pulmonares.
O director-geral do complexo hospitalar, o médico Carlos Alberto Masseca, assegura que os utentes encontrarão um serviço humanizado e de qualidade, com sentido de responsabilidade e patriótico.
O gestor hospitalar entende que a infraestrutura tem uma dimensão social, uma vez que se dedica ao tratamento de doenças, e uma dimensão política porque confirma o empenho e dedicação do Presidente da República em causas nobres dos angolanos, concretamente na melhoria das condições de saúde e do bem-estar da população.
O Complexo Hospitalar de Doenças Cardio-Pulmonares Cardeal Dom Alexandre do Nascimento ocupa uma área de 49.940 metros quadrados, sendo 34.770 metros quadrados com infraestruturas ampliadas e 11.907 metros quadrados com infraestrutura reabilitadas.
Neste espaço, há cinco edifícios de quatro pisos, um corpo de ligação, um edifício de formação com laboratório de simulações médicas, um edifício técnico e pavilhão anexo.
A unidade hospitalar têm 500 camas, das quais 90 com capacidade para realização de hemodiálise, bem como um serviço de telerarradiografia, que permite a interação com outros especialistas, incluindo do exterior do país, para um melhor diagnóstico.
Um laboratório de histocompatibilidade, o primeiro no país, também foi instalado no complexo hospitalar, que vai prestar serviços de alta complexidade nas especialidades de cirurgia cardíaca, vascular e toráxica, de cuidados intensivos, neurocirurgia, cardiologia, pneumologia, angiologia, obstetrícia, pediatria, medicina interna, endocrinologia; neurologia, nefrologia, gastrenterologia; alergologia; reumatologia; infecciologia; oftalmologia; otorrinolaringologia e de urologia.
O antigo Hospital Sanatório de Luanda, transformado em Complexo Hospitalar de Doenças Cardio-Pulmonares, começou a ser reabilitado e ampliado em Março de 2018, depois da visita do Presidente da República, João Lourenço, em Dezembro de 2017, em que constatou o seu estado avançado de degradação.
No fim da visita, o Presidente da República orientou a reabilitação imediata, ampliação e apetrechamento do hospital para dar maior dignidade aos pacientes e aos funcionários.