Começamos com um novo jornal. Divisão Político-Administrativa, novas administrações municipais trabalham em imóveis adaptados e arrendados. Seis meses após a entrada em vigor da nova divisão político-administrativa, muitas sedes municipais ainda carecem de tudo um pouco, sem infraestruturas condignas.

Sociedade Médicos e Enfermeiros contra a suspensão de envio de pacientes para Portugal. Organizações sindicais consideram precipitada a decisão do Ministério da Saúde e chamam a atenção para as consequências. Política Tribunal Constitucional, acusado de âncora do MPLA.

Especialistas em  direito afirmam que, em 17 anos de existência, o Tribunal Constitucional não  conseguiu assumir-se como guardião da Constituição e dos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos. Ainda a capa do novo jornal traz-nos a seguinte manchete. A informalidade mais lesiva à economia não são as hungueiras.

Afirma José Severino, presidente da AIA, em entrevista. Seguimos com a capa do A Expansão, que se apresenta da seguinte forma. Venda para fechar até final do (1:41) ano, gemcorp sul-africanos e vietnamitas em negociações para a compra do BNI.

Contratação Pública. Contratos reportados representam apenas 8% do total que o Estado gastou em 2024. Fundos Públicos estão isentos do pagamento de impostos.

100 milhões de dólares para a compra de 180 mil toneladas de fertilizantes. Todos os anos o Governo gasta milhões de dólares em fertilizantes que depois de distribuídos aos agricultores não têm o impacto esperado na produtividade. Estas são algumas das manchetes que devem merecer então olhar analítico do padre Celestino Epalanga.