Vamos então começar pelo jornal Expansão. O Expansão tem como grande título das maiores desigualdades no mundo. Trabalhadores angolanos ficam com menos de 20% da riqueza criada no país.

 Vale a pena ler um pouco deste desenvolvimento que está aqui. É muito curto, permitam-me, estimados ouvintes. Os trabalhadores ficam apenas com 19,46% da riqueza criada em Angola.

Isso em 2024, tratando-se do segundo pior registro desde 2002. Este indicador sugere a perda de poder de compra e um aumento da desigualdade num país que convive de compra e aumento que convive, paredes meias, com a alta inflação, desemprego e informalidade. Mas também com a riqueza gerada pelo petróleo que fica nas grandes multinacionais.

Eu estou a ler assim devagarinho porque está numa letra de cor, acho que prateada e sobreposta numa base vermelha. Então fica difícil de ler nos irmãos de expansão. Pronto, vamos a outros títulos desta publicação.

Últimos cinco anos, população africana está mais pobre e número de bilionários aumenta. Um negócio sem controle, formalização dos táxis em Luanda renderia pelo menos 171,6 milhões de kwanzas. É um negócio sem controle, diz o jornal, esta matéria do jornal.

IPI cai 1,6% em termos homólogos, extração de petróleo procura e afunda a produção industrial em maio. Perdão, recua e afunda a produção industrial em maio. Custos com pessoal na Sonangol baixam para 662 milhões de dólares em 2024,  sem kwanzas e crescem para 576 mil milhões.

Dados de junho de 2025, a lista das empresas que estão proibidas de vender ao Estado, também é um dos assuntos do jornal, concentração da atividade, cinco seguradoras têm 70% de cota de mercado. Depois há outros pequenos títulos, Horácio Muniz, estamos esgotados, não temos mais onde ir buscar dinheiro. É uma entrevista com esta entidade.

Primeiro semestre, compras online triplicam e atingem 12 milhões de operações, distribuição gratuita é a revista, a revista de lançamento do 15º Fórum Banca do Expansão. Aqui as notas do jornal Expansão. E agora vamos ao novo jornal que traz o Presidente da República João Lourenço na capa, como principal fotografia desta capa.

Próximo Presidente da República, João Lourenço faz o país refém. Na entrevista do Presidente da República à CNN Portugal, está a gerar controvérsias no que diz respeito ao perfil do futuro Chefe de Estado. Analistas afirmam que o país está refém de uma única pessoa.

Jane Lowe declarou que o próximo líder da nação deve ser um jovem, mas não podemos deixar que o país fique nas mãos de um qualquer. Expressões do Presidente João Lourenço. Há outros títulos, investimentos, China regressa ao corredor do Lubito antes do financiamento dos Estados Unidos, gestora da ferrovia que liga Benguela à fronteira com a RDC, abriu cordões à Bolsa.

Economia, feira do Icoli-Bengo, empresas nacionais lideram a exposição, mais de 2 mil expositores nacionais e internacionais participaram da 38ª edição da Filda, que encerrou ontem, domingo. Sociedade-Estado gasta cerca de 50 milhões de dólares com compra de viaturas, valor que corresponde à aquisição de 300 carros para diversos organismos, entre ministérios e governos provinciais. Desporto.

Chico Afonso, antigo futebolista, na verdade, antigo jogador do Interclube e da Seleção Nacional, recebia ameaças para integrar o 1º de Agosto, mas não estava preparado para ingressar no clube. Isso, o retrato do tempo do partido único, em que quando tu jogasses bem e o Clube das Forças Armadas pretendesse os seus serviços, então, pronto, era requisitar. Aconteceu muitas vezes com jogadores angolanos.