Edição de 24 de Fevereiro de 2022

Rússia atacou a Ucrânia. Começou a guerra no leste da Europa.

Autoridades ucranianas confirmam mais de 40 mortos entre militares e civis.

Situação faz disparar preço do petróleo e gás no mercado internacional

Presidente angolano defende trabalho conjunto em prol da paz na RDC e região dos grandes lagos.

 

Assembleia Nacional rejeita proposta da UNITA para debate sobre a greve dos professores do ensino superior público

Angola está na final do campeonato africano de andebol júnior feminino  

Ponto-LAC Informação 2

Dia quente em Luanda com a capital a registar 30 graus de máxima e 25 de mínima. Marcamos o tempo na notícia

Edita o José Silva com montagem de Miguel Correia e técnica final de Alexandre Campos. Hora Informativa na LAC é com o Pedro Fernandes

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Ponto-Forte

Boa noite,

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Há guerra no leste da Europa…..

A Rússia lançou hoje de madrugada uma ofensiva militar em território da Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que as autoridades ucranianas dizem ter provocado dezenas de mortos nas primeiras horas.

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Notícias mais recentes dão conta de confrontos directo entre as tropas russas e ucranianas, numa zona próxima a central nuclear de Chernobyl

Numa mensagem no Twitter, Opresidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que “as tropas russas estão a tentar tomar a central nuclear de energia de Chernobyl” e que os ucranianos “estão a dar a vida para que a tragédia de 1986 não se repita”.

Zelensky informou que o confronto entre tropas russas e ucranianas está cada vez mais próximo da central nuclear de Chernobyl, onde um desastre em 1986 matou milhares de pessoas na Ucrânia e a radiação deixou sequelas na população e no território.

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As primeiras explosões que indicavam o ataque russo começaram por volta das quatro horas da madrugada em Angola…..

O presidente russo Vladimir Putin, disse que o ataque responde a um pedido de ajuda das autoridades das autodenominadas repúblicas de Donetsk e Lugansk, no leste da Ucrânia, cuja independência reconheceu na segunda-feira, e visa a desmilitarização e desnazificação do país vizinho. Termo que designa o processo de afastamento e julgamento de elementos do regime nazi alemão após o fim da Segunda Guerra Mundial em 1945.

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Jornalista José Silva

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RD-JSilva

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Jornalista José Silva por dentro do ataque russo á Ucrânia que aconteceu nas primeiras horas da madrugada desta quinta-feira.

O exército russo confirma o início do bombardeamento da Ucrânia, mas garante que os ataques têm apenas como alvo bases aéreas e outras áreas militares, e não zonas civis.

O ataque foi de imediato condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), da União Europeia e do Conselho de Segurança da ONU.

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O Presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, denuncia o “ataque injustificado” e acusa Putin de lançar “uma guerra premeditada que vai resultar em sofrimento e perdas humanas catastróficas”.

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Numa reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, o secretário-geral da organização, António Guterres, faz um apelo dramático a Putin:

“Em nome da Humanidade, leve as suas tropas de volta à Rússia. Em nome da Humanidade, não permita que se inicie na Europa aquela que poderá ser a pior guerra desde o início do século”.

Guterres disse ainda que está a viver “o momento mais triste” dos seus cinco anos à frente da ONU.

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O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, condena “ataque imprudente e não provocado” da Rússia. Para a NATO a invasão russa da Ucrânia não foi “surpresa” mas não planeia enviar tropas para Kiev.

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 A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, condenam “veementemente o ataque injustificado da Rússia à Ucrânia” e prometem que o Kremlin será responsabilizado. 

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O chanceler alemão, Olaf Scholz, considera que o ataque constitui uma clara violação do direito internacional.

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O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, condena os “acontecimentos horríveis na Ucrânia” e acusa Putin de ter optado pelo “caminho do derramamento de sangue e da destruição”.

 O primeiro-ministro português, António Costa, condenou a ofensiva russa. Já o presidente Marcelo Rebelo de Sousa condena a operação militar da Rússia, declarando que constitui uma “flagrante violação do direito internacional”, e manifesta “total solidariedade” para com o povo ucraniano.

O presidente português convocou a reunião do Conselho Superior de Defesa Nacional, que deu um parecer favorável, por unanimidade, a propostas do Governo para a eventual participação de meios militares portugueses em forças de prontidão da NATO.

A União Europeia aprovou o agravamento dos sansões económicos à Rússia. A Rússia diz que vai responder às sanções europeias “olho por olho”

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Também há reacções de líderes africanos

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O primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, condenou  a intervenção militar da Rússia na Ucrânia e apelou à procura de soluções pela via diplomática e de diálogo.

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RD-UCSilva

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O presidente cabo-verdiano, José Maria Neves, também se mostrou, “muito preocupado” com o que se passa na Ucrânia, salientando que esta guerra terá “consequências incalculáveis” para a humanidade, disse o estadista através da sua página de Facebook,

José Maria Neves salientou ainda que Cabo Verde tem defendido, em todas as circunstâncias, o respeito pelo direito internacional, o diálogo, a paz e a solução negociada dos conflitos.

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O Governo sul-africano apelou hoje à Rússia para retirar as suas forças da Ucrânia e às Nações Unidas a desempenharem o seu papel na manutenção da paz mundial face ao crescente conflito armado.

“A porta da diplomacia nunca deveria ter sido fechada, mesmo que o conflito tenha eclodido”, refere em comunicado o Ministério das Relações Internacionais e Cooperação sul-africano. 

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O Embaixador Russo em Angola, Vladimir Tararov, disse em entrevista a RNA, que a reação do seu governo, deve-se ao facto da Ucrânia não respeitar os acordos de Minsk, que o impedia de fazer parte da NATO.

RD- VTararov

Vladimir Tararov, Embaixador da Rússia em Angola a justificar o ataque militar do seu país a Ucrânia, na madrugada desta quinta-feira.

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E para um olhar sobre a situação no leste da Europa…Trazemos a analise e leitura do jornalista Português José Milhazes que durante anos trabalhou como correspondente na Rússia.

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RD-JMilhazes

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José Milhazes jornalista português por dentro da situação geopolítica no leste da Europa.

O Conflito entre russos e ucranianos tem um enquadramento histórico que é aqui trazido pelo analista de política internacional, Orlando Muhongo.

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Muhongo salienta que as movimentações da diplomacia internacional nos últimos dias para evitar este conflito armado

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Orlando Muhongo 2

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Analista para a política internacional, Orlando Muhongo.

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O ataque russo fez também disparar os preços do petróleo e do gás natural, e provocou a descida das principais bolsas no mundo.

O barril de petróleo Brent, referência para as exportações angolanas está cotado em 102 dólares norte-americanos.

Já o gás natural disparou 40 por cento na Europa após início da guerra.

As leituras a volta do impacto económico deste conflito são com o economista Carlos Padre.

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RD-CPadre

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Carlos Padre e o impacto económico do conflito no leste da Europa após, o ataque da Rússia á Ucrânia.

Assim está o Mundo nesta quinta-feira, com a guerra no leste da Europa.

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Ponto-Mais Estação

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Daqui a pouco

Vamos olhar para a situação de paz e segurança na região africana dos grandes lagos

Parlamento aprova por unanimidade, na globalidade, o projecto de lei sobre o direito de petição proposto pela UNITA.

 

Ministério da Saúde revela o aumento na realização de partos institucionais entre 2020 a 202.

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Notícias para seguir no seu rádio ou no toque de um clique. Ouça a LAC nas plataformas digitais.

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Ponto-LAC Internet

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O Presidente da República, João Lourenço, defendeu hoje a necessidade de se trabalhar conjuntamente para defender a paz, a segurança e a estabilidade político-social dos países da região africana dos Grandes Lagos.

O chefe estado angolano que também preside a Conferência Internacional para a Região dos Grandes Lagos, discursava em Kinshasa, República Democrática do Congo (RDC), na décima Cimeira do Acordo-Quadro para a Paz, Segurança e Cooperação na RDC e na região.

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Destacou o contributo dado pelas comunidades económicas mundiais para a estabilização total da região dos grandes lagos.

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João Lourenço congratulou-se com os mais recentes acontecimentos com vista a normalizar as relações entre o Uganda e Rwanda.

RD-JLourenço 2

Presidente da República, João Lourenço.

O estadista que também preside a Conferência Internacional para a Região dos Grandes Lagos defendeu, a necessidade de se trabalhar conjuntamente para defender a paz, a segurança e a estabilidade político-social dos países da região dos Grandes Lagos.

O chefe de estado angolano discursava em Kinshasa, República Democrática do Congo (RDC), na décima Cimeira do Acordo-Quadro para a Paz, Segurança e Cooperação na RDC e na região.

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Ponto-Os Factos

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A Assembleia Nacional chumbou esta quinta-feira, o requerimento da UNITA a solicitar a inclusão na agenda da sessão plenária a análise da greve dos professores do ensino superior.

 

Na votação, o requerimento obteve 118 votos contra, 38 favoráveis e nenhuma abstenção.

 

A UNITA considera que a greve dos professores do ensino superior prejudica a qualidade da formação de quadros no país, entendendo, por isso, que a questão deveria ser analisada pelo Parlamento.

Os docentes universitários observam, desde três de Janeiro, uma greve por tempo indeterminado, devido a um alegado incumprimento do caderno reivindicativo submetido ao Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação.

 

Entre reclamações, os professores do ensino superior exigem a promoção de carreiras e um salário equivalente a cinco mil dólares americanos.

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A Assembleia Nacional aprovou hoje, por unanimidade, na globalidade, o projecto de lei sobre o direito de petição proposto pela UNITA.

 

O documento que não teve qualquer objecção na altura da votação, foi o primeiro na história da democracia angolana, proposto pela UNITA, a merecer a aprovação por unanimidade pelos deputados, como realçou a deputada Mihaela Weba, na declaração de voto do seu partido.

RD-MWeba

Deputada da UNITA Mihaela Weba.

Já o MPLA, votou a favor por entender que o projecto de lei sobre o direito de petição, contribuirá para a melhoria da democracia participativa, como explicou o deputado Nvunda Salucombo.

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 O deputado do MPLA, Nvunda Solucombo.

Assembleia Nacional aprovou hoje, por unanimidade, na globalidade, o projecto de lei sobre o direito de petição proposto pela UNITA.

E o projecto de lei sobre a acção popular também foi aprovado, por unanimidade pelos deputados.

Alexandre André da Casa CE disse que o documento teve parecer favorável da sua bancada, por permitir o exercício pleno de cidadania.

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Deputado Alexandre André da CASA-CE.

Parlamento aprova por unanimidade, na globalidade, o projecto de lei sobre o direito de petição proposto pela UNITA.

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Ponto

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O secretário de Estado para Saúde pública, revelou nesta quinta-feira que de 2020 a 2021 houve um aumento na realização de partos institucionais passando de 26% para 46%, mais 20%, quanto a mortalidade materna passou de 298 por 100.000 nados vivos para 184, menos 114 por 100.000 nados vivos.

Franco Mufinda disse igualmente que mais de 25.000 profissionais foram admitidos em todas as categorias para facilitar o acesso aos cuidados de saúde.

Mais dados com o jornalista da comercial, Manuel Augusto.

RD-MAugusto

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Jornalista LAC Manuel Augusto, e o ciclo formativo destinado a parteiras tradicionais da província de Luanda.

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Momento agora para actualizar os dados da covid-19 registados no país nas últimas 24 horas.

Foram notificados 3 novos casos positivos, 9 pacientes recuperados e não foi registado nenhum óbito.

Angola conta neste momento com 180 doentes activos.

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Ponto

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Liberdade de manifestação e segurança pública é o tema que vai dominar, amanhã a segunda edição do CaféCIPRA (um espaço de diálogo aberto com periodicidade quinzenal que reúne governantes, representantes da sociedade civil e jornalistas).

Nesta edição, os facilitadores serão o ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Furtado, o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz, e o Comandante-Geral da Polícia Nacional, Arnaldo Carlos.

A iniciativa, do Centro de Imprensa da Presidência da República de Angola-CIPRA, acontece às 15 horas, e será transmitido nas plataformas digitais do Governo de Angola e do CIPRA.

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Mais de dois milhões de cidadãos actualizaram os seus dados para participarem nas eleições gerais marcadas para Agosto próximo.

Os dados foram hoje avançados em Luanda, pelo director nacional dos registos, Fernando Paixão.

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Fernando Paixão revelou ainda que uma média de sessenta angolanos fazem diariamente o seu registo nas missões consulares.

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O director nacional dos registos, anunciou que outros serviços estarão disponíveis à partir do dia 31 de Março nos Balcões únicos de Atendimento BUAP’s.

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Fernando Paixão director nacional dos registos.

Por sua vez, o director nacional de informação do Ministério das Telecomunicações Tecnologias de Informação e Comunicação Social, João Dembo, disse que existe um plano de reforço da comunicação para sensibilizar e aumentar a adesão ao registo eleitoral.

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João Demba anunciou que já esta em funcionamento um call Center para esclarecer eventuais duvidas sobre os registro eleitoral.

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Director nacional de informação do Ministério das Telecomunicações Tecnologias de Informação e Comunicação Social, João Demba, hoje durante uma sessão de esclarecimento sobre o registo eleitoral na capital do país.

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Ponto-LAC Informação 1

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A Selecção Nacional júnior feminina de andebol qualificou-se, esta quinta-feira, à final do Campeonato Africano das Nações que decorre em Conacry, mercê da vitória sobre a Tunísia, por 37-27.

No desafio das meias-finais, decorrido no Pavilhão 28 de Setembro, o combinado nacional já vencia ao intervalo, por 19-12.

Na final, a disputar-se sábado, Angola defronta a vencedora do desafio que ainda decorre entre a Guiné e Egipto.

O combinado nacional procura o seu décimo troféu continental.

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Voltamos para a actualidade internacional…….

O presidente russo, Vladimir Putin, falou pela primeira vez em público desde que arrancou a invasão russa na Ucrânia esta madrugada, afirmando que Moscovo “não podia reagir de outra forma”.

Segundo a Sky News, Putin falou depois de reunir com o seu governo, e defendeu a invasão ao afirmar que “não deram oportunidades para que agíssemos de outra forma”.

“Os riscos à existência do nosso país são muito sérios”, argumentou o presidente russo, um argumento que tem repetido várias vezes para justificar a ação militar na Ucrânia.

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O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e de Cabo Verde (PAIGC) responsabilizou o chefe de Estado Umaro Sissoco Embaló por qualquer atentado contra a vida dele e atribuiu ao chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, general Biagué Na N´tan, a responsabilidade pela actual situação no país.

Ao falar para jornalistas e para centenas de militantes na sede do partido, Domingos Simões Pereira disse que “temos de chamar a atenção do general de que pode estar a ser usado e amanhã é quem terá de responder por tudo o que aconteceu”.

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Ponto      

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Fecho

Data de Emissão: 24-02-2022 às 19:00
Género(s): Noticiário
 

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