País gastou 220 milhões de dólares na importação de transformados de carnes entre 2019 a 2021

 

Presidente da República diz que não pode continuar a importar carne bovina porque existem condições para o desenvolvimento da pecuária.

 

Guebuza diz em tribunal que deve ser Nyusi a dar detalhes sobre as dívidas ocultas.

Temporal em Petrópolis, Brasil, deixa 106 mortos e 134 pessoas estão desaparecidas

 

Russos garantem estar a retirar militares da fronteira com a Ucrânia, mas ocidente continua com desconfianças.

 

E Joe Biden afirma que a Rússia ainda pode atacar Ucrânia brevemente

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Ponto-LAC Informação 2

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Luanda a registar nesta quinta-feira 30 graus de máxima e 24 de mínima. Marcamos o tempo na notícia.

Edita o José Silva com montagem de Alexandre Campos e técnica final de Galácio Santana. Hora Informativa na LAC é com o Pedro Fernandes

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Ponto-Forte

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Boa noite,

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Angola importou, de 2019 e 2021, um total de 143.910 toneladas de transformados de carnes o que corresponde 220 milhões dólares americanos, anunciou, nesta quinta-feira, em Luanda, o ministro da Indústria e Comércio, Victor Fernandes.

O ministro prestou estas informações no acto de inauguração pelo Presidente da República, João Lourenço, da fábrica de produtos à base de carne, Quinta de Jugais, localizada na Zona Económica Especial Luanda-Bengo.

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E o país não pode continuar a importar carne bovina, porque possui condições para o desenvolvimento da pecuária.

A posição é do Presidente da República, que falava à imprensa na Zona Económica Especial Luanda Bengo, após inaugurar uma fábrica de charcutaria e enchidos, orçada em 25 milhões de dólares.

João Lourenço disse ser necessário apostar na criação de gado bovino para se alcançar a auto-suficiência.

Avançou que a importação de gado do Tchad vai prosseguir mas de forma diferente da anterior.

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RD-JLO 1

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Lançou um repto aos investidores privados para apostarem na indústria dos curtumes.

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RD-JLO 3

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O presidente da República deu a entender que tem de haver proporcionalidade entre a produção no campo e a indústria ligeira.

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RD-JLO 2

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Presidente da República, João Lourenço em declarações hoje à imprensa, à margem da cerimónia de inauguração de uma fábrica de enchidos e charcutaria na Zona Económica Luanda-Bengo-ZEE

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Zona Económica que terá mais sete fábricas privatizadas nos próximos tempos.

O Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE) anunciou, nesta quinta-feira, a alienação de sete unidades industriais localizadas na Zona Económica Especial (ZEE) Luanda–Bengo.

O IGAPE informa em comunicado, que foram adjudicadas à Milbridge Holding, duas unidades, a BTMT – Indústria de Aparelhagem de Baixa e Média Tensão e a INDUCABOS– Indústria De Cabos Eléctricos.     

A BETONAR-Indústria de Pré-Fabricados e Pré-Esforçados de Betão foi entregue à Probetão, a BOMBÁGUA-Indústria de Bombas de Água foi adjudicada à WM-Construções, a INDUPAME-Indústria de Pavilhões Metálicos à Oper Angola, a Induplastic-Indústria de Plásticos à ICC Angola e a NINHOFLEX-Indústria de Colchões à Alphamedic.

O concurso público para a alienação dos activos incluídos na terceira vaga das unidades industriais foi lançado no passado dia 23 de Agosto de 2021.

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Os funcionários públicos vão ter tolerância de ponto a 28 de fevereiro e 7 de março, que antecedem os feriados nacionais de Carnaval (1 de março) e Dia Internacional da Mulher (8 de março).

Segundo uma nota divulgada no Jornal de Angola, o Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social (MAPTSS) esclarece que as datas serão comemoradas terça-feira, devendo dar lugar a ponte e a consequente suspensão da atividade laboral no dia anterior, estando excluídos desta lei os trabalhadores que laboram em regime de turno.

Será também acrescida uma hora e meia ao período diário de trabalho dos funcionários públicos entre os dias 17 e 25 do corrente mês, bem como nos dias 2,3 e 4 de março. Os serviços públicos funcionam entre as 8H e as 15 horas.

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Ponto-A Notícia e a Verdade

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A exportação de petróleo angolano rendeu mais de 27 mil milhões de dólares ao Estado, com a china a reafirma-se como o principal destino das ramas nacionais.

Os dados foram apresentados hoje a imprensa pelo secretário de Estado para os petróleos, que revelou que o montante representa um aumento de 51.4 porcento com relação a 2020.

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RD-JBarroso2

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José Barroso, esclareceu que a pandemia, efeitos climáticos e a decisão da opep de aumentar a produção de forma gradual, impactou no preço do crude a nível internacional.

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Quanto ao gás natural, as receitas com a exportação cresceram mais de três vezes comparativamente ao ano de 2020, fixando-se em mais de 3,1 biliões de dólares.

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RD-JBarroso3

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José Barroso, secretário de estado para os petróleos.

Durante o terceiro trimestre do ano passado, Angola gastou mais 625 milhões de dólares com a importação de derivados de petróleo, para atender o aumento da demanda.

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Presidente do Conselho Executivo da Sonangol, Luís Manuel.

A exportação de petróleo angolano, rendeu mais de 27 mil milhões de dólares, a ásia e os Estados Unidos da América, foram os principais destinos durante o ano passado.

Ainda sobre o sector energético, a Sonangol garante distribuir, quarenta e quatro mil e trezentas e setenta e sete toneladas métricas de gás butano ou de cozinha, para consumo no país, e colocar proximamente no mercado mais botijas.

O repórter LAC, Fortunato Cabina, esteve hoje numa das unidades de enchimento de gás da Sonangol

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RD-FCabina

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Repórter LAC Fortunato Cabina e a garantia feita hoje pela Sonangol EP em disponibilizar para consumo no mercado nacional 44 mil e 377 toneladas métricas de gás de cozinha.

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Melhorar a literacia financeira das Micro, Pequenas e Médias Empresas, as MPME’s, é um dos principais objectivos do Projecto ENVOLVER financiado pela União Europeia para a concessão de créditos para a economia nacional e que tem duração de quatro anos.

A gestão do Projecto Envolver é feita pelo INAPEM, o Instituto Nacional de Apoio às Pequenas e Médias Empresas, em articulação com outras Instituições Públicas e Privadas, como reforçou hoje à LAC, o administrador Osvaldo Rasgado.

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Osvaldo Rasgado, administrador do INAPEM. Samora Kitumba, também administrador da mesma instituição, diz que o Projecto ENVOLVER, contribui em última instância para a diminuição do número de pequenas e médias empresas que têm dificuldades em obter financiamentos.

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RD-SKitumba

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Já a consultora Valéria Baio, diz que o Projecto ENVOLVER da responsabilidade do Governo, visa também combater o isolamento em que actuam muitos dos agentes económicos e empresários, que têm dificuldades em conseguir financiamentos.

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A consultora Valéria Baio. E no esforço de implementação do Projecto ENVOLVER por parte do governo há dois anos e até 2025, está o Instituto Politécnico de Setúbal que em Portugal, tem a experiência de décadas no que toca à racionalização da aplicação dos Fundos Comunitários Europeus, na economia lusa, como diz Nuno Teixeira.

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Nuno Teixeira, do instituto politécnico de Setúbal, que colabora com o governo, na gestão do Projecto Envolver para ajudar as Micro, Pequenas e Médias Empresas, a obter financiamentos. Um assunto que esteve hoje em destaque no Programa Vector da Comercial.

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Ponto-Vector

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Daqui a pouco

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A polémica a volta da contratação da Indra para a gestão tecnológica e da logística nas eleições gerais de agosto

Presidente da Comissão da União Africana pede à Europa para ir além da teoria

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Notícias para seguir no seu rádio ou no toque de um clique. Ouça a LAC nas plataformas digitais.

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Ponto-LAC Internet/Rádio Play-notícias

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Assunto ou Não Assunto?! Esta é a questão levantada por muitos círculos em torno da polémica criada nos últimos dias a volta da contratação a empresa espanhola Indra, que venceu o concurso público da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), para a aquisição e gestão da solução tecnológica e logística, para as eleições gerais de agosto próximo.

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O anúncio foi feito na última semana pelo porta-voz da CNE.

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Lucas Kilundo porta-voz da Comissão Nacional Eleitoral.

A CNE descartou que a escolha da Indra comprometa a lisura do acto e salientou que o afastamento da outra concorrente se deveu ao incumprimento das regras.

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A escolha da Indra foi criticada pela oposição angolana, antes mesmo do anúncio da CNE. UNITA e CASA-CE mostraram-se contra a decisão, com receio de fraude eleitoral.

A UNITA, maior partido da oposição já avançou que vai impugnar o concurso público realizado pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE), que elegeu a Indra, por alegado incumprimento da lei

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Liberty Chiaca líder da bancada parlamentar da UNITA, realça a empresa em causa está envolvida em fraudes eleitorais.

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Liberty Chiaca líder da bancada parlamentar da UNITA, que não aceita a Indra para gestão da solução tecnológica e logística, das eleições gerais de Agosto próximo.

Escolha também contestada por outros partidos políticos e nove organizações da sociedade civil que através de uma carta se mostram preocupados com a falta de transparência neste processo e dizem mesmo que prejudica a sã convivência.

Luís Jimbo, do Observatório Eleitoral Angolano-OBEA, disse hoje à Comercial que as contestações fazem sentido, porque deve haver transparência e verdade eleitoral.

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Luís Jimbo do Observatório Eleitoral de Angola.

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Entretanto a empresa espanhola garantiu esta semana uma gestão transparente da tecnologia no processo eleitoral angolano.

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Jornalista José Silva

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Jornalista LAC José Silva

Indra garante gestão transparente da tecnologia no processo eleitoral angolano.

 

A empresa espanhola, que já organizou mais de 400 processos eleitorais nacionais e internacionais, com mais de quatro mil milhões de eleitores envolvidos, será também responsável pela aquisição, transporte e entrega de todo o material necessário para a realização destas eleições gerais.

A Indra esteve já envolvida na realização de eleições no Reino Unido, Noruega, França, Espanha, Portugal, Argentina, Chile e Colômbia, bem como nas eleições gerais de 2008, 2012 e 2017 em Angola.

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O Jurista Domingos Betico, disse em entrevista a Televisão Pública de Angola, que a UNITA não tem legitimidade jurídica para impugnar a contratação da INDRA via concurso público.

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Betico acredita que esta iniciativa do maior partido na oposição, é meramente política, pois não reuniu base jurídica.

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Para o também especialista é contratação pública tanto a CNE como a INDRA, cumpriram o que diz a lei.

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Jurista Domingos Betico e a polémica a volta da contratação da empresa espanhola Indra que venceu o concurso público da CNE, para gestão tecnológica e logística das eleições gerais deste ano.

E é mais uma quinta-feira, onde abrimos a nossa linha telefónica para o ouvinte dar a sua opinião.

São legítimas as inquietações ou desconfianças a volta da contratação da Indra? Ou estamos apenas em presença da criação de um facto político?

Ligue para nós 222398948 e dê a sua opinião, porque o ouvinte também é parte da notícia.

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Ponto-LAC Informação 2

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Está lançado o tema

 

São legítimas as inquietações ou desconfianças a volta da contratação da Indra? Ou estamos apenas na presença da criação de um facto político?

Ligue 222398948, e participe deste momento de cidadania.

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Ponto-Longo

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O antigo Presidente moçambicano Armando Guebuza disse hoje em tribunal que o actual chefe de Estado, Filipe Nyusi, podia esclarecer melhor com detalhes do projecto económico e financeiro que gerou as dívidas ocultas pelo cargo que ocupava na altura, como ministro da Defesa.

Guebuza foi ouvido como declarante no caso dívidas ocultas.

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Armando Guebuza antigo presidente de Moçambique, que hoje foi ouvido com declarante em tribunal no caso dívidas ocultas.

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O presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, pediu hoje aos líderes da União Europeia para “irem além da teoria” e passem à prática do apoio a África, dizendo esperar “resultados tangíveis” da cimeira em Bruxelas.

“Agora temos de ir além da teoria porque, embora a convergência euro-africana seja uma convergência certa […], tem sérios problemas devido ao desfasamento entre as declarações e o impacto prático que deve ser capaz de transformar os nossos continentes”, vincou Moussa Faki Mahamat.

Falando em representação da União Africana na cerimónia de abertura da cimeira com a União Europeia, que decorre até sexta-feira em Bruxelas, o responsável considerou serem necessários “ainda mais progressos para reforçar o consenso e ter em conta todas as sensibilidades”.

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O número de mortos em Petrópolis, arredores do Rio de Janeiro, Brasil, após a tempestade de terça-feira chegou a 106, segundo o balanço na tarde desta quinta-feira.

 

Dos 101 corpos que estão no Instituto Médico Legal (IML), 65 são de mulheres e 36 de homens. Desses, 13 são menores. Ao todo, 33 corpos foram identificados. 

 

Uma chuva rápida voltou a atingir a cidade por volta no princípio da tarde de hoje. Vinte minutos depois, o tempo reabriu.

 

Até o momento, 134 registros de desaparecimento foram feitos. Cerca de 500 bombeiros trabalham nas buscas aos desaparecidos.

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Vamos acompanhar extratos de uma reportagem do canal brasileiro rede globo

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RD-Globo

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A tragédia causada pela chuva em Petrópolis, arredores do Rio de Janeiro, Brasil, que já causou 106 mortos e 134 pessoas estão desaparecidas.

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A Rússia disse hoje que a retirada dos militares envolvidos nos exercícios perto da Ucrânia é um processo que leva algum tempo, numa altura em que o Ocidente desconfia dos anúncios russos e denuncia mesmo um reforço militar.

 

“O ministro da Defesa indicou que certas fases dos exercícios estão a chegar ao fim e que os soldados vão regressar às suas bases”, disse hoje o porta-voz da Presidência russa (Kremlin), Dmitri Peskov, em declarações aos jornalistas, sublinhando que se trata de “um processo demorado”.

Desde terça-feira, a Rússia tem assegurado que está a realizar uma retirada parcial das suas tropas posicionadas nos arredores da Ucrânia, com os ocidentais a encararem os anúncios de Moscovo com cautela e com muita desconfiança.

Por exemplo, o secretário-geral da NATO disse hoje que, “apesar das declarações de Moscovo”, a organização não viu “até agora qualquer sinal de retirada” das tropas russas das zonas fronteiriças com a Ucrânia, parecendo antes registar-se um aumento das forças.

Exortamos a Rússia a fazer o que diz, e a retirar as suas forças das fronteiras da Ucrânia”, declarou Jens Stoltenberg, numa conferência de imprensa no final de uma reunião de dois dias dos ministros da Defesa da Aliança Atlântica, em Bruxelas.

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Já o Presidente norte-americano, Joe Biden, avisou esta quinta-feira que a Rússia ainda pode invadir a Ucrânia em breve, no mesmo dia em que o governo de Moscovo ordenou a expulsão do número dois da embaixada dos Estados Unidos em Moscovo.

Falando na Casa Branca, Biden disse que Washington não viu ainda sinais de uma retirada das forças russas concentradas junto à fronteira com a Ucrânia e que os Estados Unidos têm “razões para acreditar” que a Rússia está “envolvida numa operação falsa para ter um pretexto para entrar” em território ucraniano.

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Ponto

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Recapitular

Fecho