Centrais sindicais entregam ao Presidente da República memorando sobre a situação dos trabalhadores e as principais reivindicações.

Salário mínimo nacional, mais diálogo a nível da saúde e educação continuam entre as inquietações

Comissão Nacional Eleitoral-CNE lança concurso público para a contratação de 6 mil agentes de educação cívica eleitoral

Ministra dos Negócios Estrangeiros de São Tomé e Príncipe está em Luanda e anuncia visita a Angola do presidente do seu país

Justiça da Guiné anuncia acusações contra ex-presidente Alpha Condé

Primeiro-Ministro português António Costa aceita convite de Kiev para visitar a Ucrânia

Zelensky rejeita qualquer acordo enquanto tropas russas estiverem no seu país

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Quarta quente em Luanda, com a capital a registar 30 graus de máxima e 24 de mínima. Marcamos o tempo na notícia.

Edita o José Silva com montagem de Alexandre Campos e técnica final de Mauro Costa. Hora Informativa na LAC é com o Pedro Fernandes.

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As principais centrais sindicais do país entregaram hoje ao Presidente da República João Lourenço um memorando sobre a situação dos trabalhadores e as principais reivindicações.

Os líderes da UNTA, CGSILA e Força Sindical foram recebidos pelo chefe de estado no palácio da cidade alta.

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Jornalista José Silva

Chefe de estado aberto ao diálogo com as principais forças sindicais do país.

Representantes dos trabalhadores entregaram memorando sobre a situação laboral e as principais reivindicações.

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E hoje entraram no terceiro dia de greve os trabalhadores dos Caminho-de-ferro de Luanda (CFL).

A paralisação é geral, e, por tempo indeterminado, para reivindicarem aumento salarial e melhores condições laborais.

Depois de negociações grevistas e administração da empresa não chegaram a acordo.

A direcção do CFL diz não ter condições financeiras para atender, cabalmente, os 16 pontos do caderno reivindicativo, facto que os grevistas dizem não ser verdade em função da produtividade da empresa.

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Entretanto as últimas informações apontam para o prosseguimento das negociações que estão próximas a um acordo

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Augusto Osório p-voz do Caminho-de-ferro de Luanda

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A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) abriu um concurso público para o recrutamento e selecção de 6.020 agentes de educação cívica eleitoral.

Os referidos agentes deverão trabalhar para as eleições gerais previstas para o mês de Agosto.

A Jornalista Maria La-Vieter tem mais dados sobre este assunto com realçe para os requisitos exigidos.

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Jornalista Maria La-Vieter e os concursos públicos para recrutamento lançados pela Comissão Nacional Eleitoral.

A CNE pretende contratar seis mil agentes de educação cívica eleitoral.

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E o governo abriu um concurso de ingresso no Secretariado do Conselho de Ministros. Estão igualmente previstas vagas para promoção de pessoal pertencente ao quadro efectivo.

De acordo com a notícia avançada pelo Novo Jornal, para o ingresso de funcionários não pertencentes ao quadro efectivo do Secretariado do Conselho de Ministros estão previstas 20 vagas: seis de assistente de segunda classe, quatro de especialista de terceira classe, uma de analista de terceira classe, quatro de técnicos de informática, cinco de auxiliares de limpeza de segunda classe.

O concurso serve igualmente para a promoção de funcionários pertencentes ao quadro efectivo, havendo duas vagas de assistentes seniores, três de assistentes especialistas principais, quatro de assistentes especialistas, seis de assistentes de primeira classe.

Há ainda uma vaga de analista principal de segunda classe, quatro de oficiais administrativos principais, seis de primeiros-oficiais administrativos, duas vagas de segundos oficiais administrativos, uma de terceiro oficial administrativo, três vagas de aspirantes.

O Secretariado do Conselho de Ministros prevê ainda a promoção de outros quadros, disponibilizando uma vaga para motorista de pesados de primeira classe, uma para motorista de ligeiros de primeira classe, uma de operário qualificado de segunda classe, uma de auxiliar de limpeza principal, uma de encarregado, e uma de operário qualificado de primeira classe.

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O presidente de São Tomé e Príncipe, Carlos Vila Nova, vai visitar Angola na próxima semana.

O anúncio foi feito esta quarta-feira em Luanda pela Ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades de São Tomé e Príncipe, que iniciou hoje uma visita de trabalho ao nosso país.

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Edite Ramos da Costa vai abordar com as autoridades angolanas o reforço da cooperação e a revisão de processos pendentes ligados a vários sectores.

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Delegações de Angola e São Tomé reúnem amanhã em Luanda no quadro dos mecanismos da Comissão Mista entre os dois países.

Chegou hoje a capital angolana a Ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades de São Tomé e Príncipe Edite Ramos da Costa.

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Quem também inicia esta quarta-feira uma visita a Angola é a sub-secretária de Estado norte americana, Wendy Sherman.

A segunda figura da diplomacia norte-americana vai debater com as autoridades angolanas aspectos ligados a cooperação nos domínios da segurança, economia, e boa governação.

Segundo uma nota da Embaixada dos Estados Unidos da América no país, durante a sua visita vai analisar com representantes do executivo, a possibilidade de reforço do apoio norte-americano às acções de combate à Covid 19.

 

Wendy Sherman será recebida pelo Presidente da República, João Lourenço, com quem deverá abordar a segurança na região Austral de África e também dos Grandes Lagos.

 

A delegação norte americana vai reunir-se com um grupo de empresários e antigos alunos da Mandela Washington Fellowship, que estão envolvidos no empreendedorismo feminino e no engajamento de jovens.

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O Chefe de Estado angolano, João Lourenço, foi hoje formalmente convidado para participar na Cimeira da União Africana sobre terrorismo, a decorrer de 26 a 28 de Maio, na cidade de Malabo, Guiné Equatorial.

O convite foi oficializado pelo ministro dos Assuntos  Exteriores e Cooperação, Simeon Esono Angue, em nome do Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema. 

O ministro equato-guinense foi recebido em audiência pelo Chefe de Estado angolano, com quem abordou aspectos inerentes à cimeira e a cooperação bilateral. 

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Simeon Esono Angue, Ministro dos Assuntos  Exteriores e Cooperação da Guiné Equatorial, que foi recebido hoje pelo presidente angolano João Lourenço.

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E hoje Angola e a Guiné-Equatorial relançaram a cooperação entre os dois países, com a assinatura de quatro instrumentos jurídicos.

Os dois Estados membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP)  assinaram, em Luanda, os memorandos sobre formação de quadros, Comissão Mista de Cooperação, processo verbal e consultas políticas.

Os documentos foram assinados à margem da segunda sessão da Comissão Mista de Cooperação entre os dois países.  

Pela parte angolana assinou o ministro das Relações Exteriores, Téte António, e pela guineense o ministro dos Assuntos Exteriores e Cooperação, Simeon Angue.

O ministro Téte António afirmou que Angola considera prioritários os domínios político-diplomático, da defesa, segurança e ordem pública, migração, finanças, justiça e direitos humanos e agricultura.

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Já o chefe da diplomacia da Guiné-Equatorial referiu que os instrumentos jurídicos vão ajudar na formação da língua portuguesa e definir as áreas de interesse para a inserção progressiva do seu país na CPLP.

 

Simeon Angue enfatizou que o seu país deseja incluir na cooperação a promoção de negócios e investimentos do turismo, entre outros  serviços.

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Daqui a pouco

Comissão de Mercado de Capitais lança programa de mentoria para pequenas e médias empresas

 

Masfamu assina acordo com o Grupo Boa Vida para apoias vulneráveis  

 

Luanda capital da cultura da CPLP assinala amanhã o dia Internacional da Língua Portuguesa

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Notícias para seguir no seu rádio ou no toque de um clique. Ouça a LAC nas plataformas digitais.

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A Comissão de Mercado de Capitais-CMC, lançou hoje em Luanda um programa de mentoria, para pequenas e médias empresas.

O “Programa Emergentes”, vai durante três anos, acompanhar startups e empresas de micro, pequeno e médio porte em vários aspectos que contribuam para o seu sucesso e estabelecimento efectivo no mercado nacional.

 

De acordo com a Presidente do Conselho de Administração da CMC, apesar de serem geradoras de empregos e do seu contributo para o fornecimento de serviços essenciais aos consumidores, estas empresas têm sérias dificuldades em obter financiamentos.

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Maria Uini Baptista, realçou que questões como o elevado grau de exigência do mercado e as taxas de juros pouco ajustadas as PMEs, justificam as taxas de insucesso.

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Caberá a Comissão de Mercado de Capitais, acompanhar as empresas seleccionadas por um período de três anos.

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Presidente do Conselho de Administração da Comissão de Mercado de Capitais, Maria Uini Baptista.

A subdirectora do Gabinete de Desenvolvimento de Mercado da CMC, Juceline Paquete, revelou que entre os requisitos para aderir ao programa Emergentes, está a apresentação de perspectivas de crescimento, e modelo de negócios.

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Subdirectora do Gabinete de Desenvolvimento de Mercado da Comissão de Mercado de Capitais, Juceline Paquete.

 

O Presidente do Conselho de Administração do  Instituto Nacional de Apoio as Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), João Nkosi, defendeu que estes modelos de negócio, devem ter a sua disposição soluções e serviços adequados as suas necessidades.

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PCA do  Instituto Nacional de Apoio as Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), João Nkosi.

 

O “Programa Emergentes”, vai durante três anos, acompanhar startups e empresas de micro, pequeno e médio porte em vários aspectos que contribuam para o seu sucesso e estabelecimento efectivo no mercado nacional.

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O preço do petróleo do barril de brent para entrega em Julho, subiu nas primeiras horas de hoje mais de 2,5 por cento, atingindo o valor de 107, 72 dólares segundo informações veiculadas pela Investing.

 

Essa alteração surge depois da União Europeia ter anunciado hoje um embargo total ao petróleo russo.

é uma das propostas incluídas no novo pacote de sanções contra a Rússia.

 

A medida, faz parte daquele que é o sexto pacote sanções, prevê o fim do fornecimento do petróleo bruto no prazo de seis  meses e de produtos refinados até ao fim deste ano.

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E voltamos a falar da greve nos Caminhos-de-Ferro de Luanda que hoje entrou no terceiro.

A paralisação é geral, e, por tempo indeterminado, e os trabalhadores reivindicam aumento salarial e melhores condições laborais.

Depois de negociações grevistas e administração da empresa não chegaram a acordo.

A direcção do CFL diz não ter condições financeiras para atender, cabalmente, os 16 pontos do caderno reivindicativo, facto que os grevistas dizem não ser verdade em função da produtividade da empresa.

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O porta-voz da empresa Augusto disse hoje a LAC que a administração do CFL, já atendeu as exigências dos grevistas

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Osório sustenta que já não há razões para a continuidade da greve, e lamenta os obstáculos.

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Augusto Osório porta-voz dos Caminhos-de-ferro de Luanda-CFL.

Trabalhadores da empresa ferroviária entraram para o terceiro dia de greve.

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Vamos agora saber como está o mundo nesta quarta-feira. A página internacional é com a jornalista Maria La-Vieter, que começa em África, na Guiné a justiça anunciou acusações contra ex-presidente Alpha Condé.

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O procurador-geral de Conakry, nomeado pela junta militar no poder desde 2021, divulgou hoje a acusação contra o ex-presidente Alpha Condé e outros 26 antigos responsáveis do seu governo, e que inclui assassínios, actos de tortura e sequestros.

 

Entre as personalidades visadas pela acusação e que constam de uma lista comunicada aos jornalistas pelo procurador Alphonse Charles estão, além de Condé, deposto pelos militares em Setembro de 2021, um ex-presidente do Tribunal Constitucional, ex-presidentes do parlamento, um ex-primeiro-ministro e vários ex-ministros, deputados e chefes dos serviços de segurança.

 

De acordo com o documento, Alpha Condé e os outros antigos dirigentes estão a ser acusados por “homicídio, assassínio e cumplicidade”, desaparecimentos forçados, detenções, sequestros, atos de tortura, espancamentos e lesão intencional, violação e agressão sexual entre outros crimes.

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O antigo Primeiro-ministro da Republica Democrática do Congo (RDC), Augustin Matata, anunciou ontem em Kinshasa, a sua candidatura à eleição presidencial de 2023, revelou um jornal local.

O antigo chefe do governo da RDC anunciou o facto na sessão de encerramento do primeiro congresso do se partido Liderança Governação e Desenvolvimento.

 

Na sua alocução, o também senador, abordou a questão da insegurança no Leste da RDC, que disse tratar-se de uma maldição de liderança e de governação que hoje se deve exorcizar.

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O primeiro-ministro português, Ant´nio ucraniano convidou homólogo português a visitar Kiev e Costa aceitou. Ficou já apontada uma data, mas só será anunciada “em momento oportuno”.

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Ministra da Defesa diz que Portugal já enviou 170 toneladas de ajuda em material bélico e não bélico

A ministra da Defesa afirmou hoje no Montijo que Portugal está a apoiar a Ucrânia à medida das suas possibilidades e já enviou para aquele país mais de “170 toneladas de material bélico e não bélico”.

“Estamos a enviar material, temo-lo feito, e isso tem sido anunciado. Vamos continuar a apoiar na medida das nossas possibilidades. Enviamos já um total de 170 toneladas de material bélico e não bélico, incluindo material médico, e continuamos a avaliar a possibilidade de manter esse apoio”, disse Helena Carreiras.

“Temos também disponibilidade, nas instalações das Forças Armadas, para acolher cerca de 40 feridos que possam vir, e para acolher refugiados ucranianos — cerca de 300 lugares – numa primeira receção”, afirmou.

Marcelo Rebelo de Sousa acredita que a visita de António Costa a Kiev “é importante para os dois países, para Portugal e para os portugueses”.

O Presidente da República considera que é importante porque Portugal está “empenhado numa ajuda em todos os domínios”, quer seja humanitário, económico, jurídico, político, diplomático ou militar.

Os serviços de informação militares da Ucrânia emitiram um comunicado esta quarta-feira onde acusam a Rússia de estar a planear uma parada militar para se realizar em Mariupol no dia 9 de Maio, dia em que a Rússia assinala a vitória da União Soviética sobre a Alemanha Nazi.

O Kremlin comentou hoje o novo pacote de sanções que a União Europeia procura impor a Moscovo nos próximos dias, que prevê deixar progressivamente até final do ano de comprar petróleo russo, afirmando que se trata de “uma faca de dois gumes”.

“Em geral, se falarmos de sanções, tanto norte-americanas como europeias e de outros países, elas são uma faca de dois gumes”, afirmou o porta-voz da Presidência russa, Dmitry Peskov, na sua conferência de imprensa diária.

O primeiro-ministro repete agora que quando for a Kiev será assinado acordo com Ucrânia para apoio financeiro. Costa diz que as necessidades de financiamento mensais do país são na ordem dos 5 mil milhões de euros, o que exige esforço de toda a comunidade internacional. Portugal dará contribuição substancial”, disse.

Costa diz ainda que a reabertura da embaixada portuguesa em Kiev já tem data marcada, embora não seja ainda divulgada por razões d segurança.

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No final da reunião com o primeiro-ministro ucraniano, António Costa diz que reafirmou “toda a solidariedade de Portugal com a Ucrânia e relembrar que fomos dos primeiros países a fazer a condenação inequívoca” desta guerra.

O primeiro-ministro ucraniano convidou Costa a visitar Kiev e Costa aceitou. Ficou já apontada uma data, disse o primeiro-ministro, mas só será anunciada “em momento oportuno”. Será assinado acordo para apoio financeiro significativo à Ucrânia.

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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que o seu país não pode aceitar nenhum acordo com Moscovo enquanto as tropas russas permanecerem em território da Ucrânia.

“Não aceitaremos um conflito congelado”, sublinhou num encontro do Conselho de CEO (presidentes executivos) do The Wall Street Journal, acrescentando que não quer que a Ucrânia seja arrastada para um “lamaçal diplomático” como o acordo de paz para o leste da Ucrânia que foi intermediado pela França e pela Alemanha em 2015.

O presidente russo, Vladimir Putin, considerou o reconhecimento pela Ucrânia da soberania russa sobre a Crimeia e o reconhecimento da independência das regiões separatistas como condições-chave para interromper as hostilidades.