País homenageia heróis do Cuito Cuanavele que há 34 anos permitiram a libertação da África Austral

Sítio histórico da batalha do Cuito Cuanavale poderá ser inscrito como património mundial da humanidade

Organização do congresso Pensar Angola denuncia intimidações e boicote da imprensa pública

 

Fórum das Mulheres Jornalistas para Igualdade no Género quer jornalistas mais activos no tratamento da violência baseada no género

Estudo indica que países africanos fazem progressos na violência de género

Encontrada uma das caixas negras do Boeing que esta semana caiu na China, com 132 pessoas

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No dia da Libertação da África Austral. Luanda a registar 31 graus de máxima e 26 de mínima. Marcamos o tempo na notícia.

Edita o José Silva com montagem de Anacleto José e técnica final de Galácio Santana. Hora Informativa na LAC é com o Pedro Fernandes.

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Boa noite,

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Há 34 anos decorria em Angola aquela que é considerada como uma das batalhas mais duras e que marca a história da África Austral.

Cuito Cuanavale, Cuando Cubango, sudeste de Angola….. De um lado as Forças Armadas Populares de Libertação Angola-FAPLA, apoiadas por tropas cubanas….e do outro Forças do exercito Sul Africano  apoiadas por tropas das ex-FALA-UNITA.

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As memorias de um comandante….Tenente-general António Valeriano, líder de uma das brigadas das Ex-FAPLA-Forças Armadas Populares de Libertação de Angola, presentes na batalha do Cuito Cuanavale.

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Na segunda parte desta hora informativa traremos depoimentos que marcam a batalha que mudou a geopolítica e geoestratégia da África Austral.

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Estamos a recordar o Cuito Cuanavale

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O ministro da Defesa Nacional e Veteranos da Pátria, considerou a celebração do 23 de Março, Dia da Libertação da África Austral, como uma justa homenagem a todos que deram a vida pela pátria.

Ao discursar no acto central das celebrações da efeméride, precisamente, no Cuito Cuanavale, província do Cuando Cubango, João Ernesto dos Santos, salientou a importância do conhecimento e da valorização da mesma pelas novas gerações em Angola e no continente.

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O ministro enfatiza que este ano será ainda marcado pela realização de três momentos importantes para o país, o dia da paz, as eleições gerais e o centenário de António Agostinho Neto.

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17 de setembro será a data do centenário de António Agostinho Neto, o fundador da nação.

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O ministro da Defesa Nacional e Veteranos da Pátria, João Ernesto dos Santos, quando discursava no acto central do 23 de Março, Dia da Libertação da África Austral.

Cerimonia que decorreu precisamente, no município do Cuito Cuanavale, província do Cuando Cubango.

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E as autoridades angolanas preparam a inscrição do sítio histórico da batalha do Cuito Cuanavale a património mundial da humanidade.

A confirmação é com João Pedro Lourenço, assessor da Secretaria de Estado para a Cultura.

O responsável que falava à Rádio Nacional diz que nesta altura decorrem trabalhos de desminagem e  da delimitação de todo o perímetro da batalha, que serão fundamentais para a candidatura, que pode avançar dentro de dois anos.

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Para além da intensão da inscrição o governo está a elaborar um documento sobre as rotas de lugares de memória da luta contra o apartheid em Angola.

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João Pedro Lourenço, assessor da Secretaria de Estado para a Cultura.

Sítio histórico da batalha do Cuito Cuanavale poderá ser inscrito a património mundial da humanidade.

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E numa declaração a propósito do 23 de Março, Dia da Libertação da África Austral, O Bureau Político enalteceu, a importância histórica da Batalha do Cuito Cuanavale como marco decisivo para o alcance da libertação da região Austral do continente africano.

O partido no poder em Angola rende uma profunda homenagem aos Heróis que participaram na Batalha do Cuito Cuanavale e que, com destemida bravura, escreveram uma das mais brilhantes páginas da História de Angola, a que todos os cidadãos têm o dever de preservar e divulgar com indelével valor da nossa memória colectiva. 

Na mensagem, o Bureau Político do Comité Central do MPLA reafirmou o apoio, de forma incondicional, ao empenho do Executivo angolano na consolidação da posição do país no contexto internacional e regional, tendo como premissa o interesse nacional. 

De igual modo, defendeu o aprofundamento das relações bilaterais e multilaterais com todos os países, com prioridade aos da região Central e Austral da África visando, sobretudo, a criação de uma ordem social justa e democrática no continente, através da busca de soluções colectivas para os problemas desta parcela geográfica conhecida como o “Berço da Humanidade”. 

Na nota expressa também o desejo de que a efeméride seja celebrada com o sentimento de reflexão em torno de uma solução justa e sustentável, que garanta o desenvolvimento económico e social e a prosperidade para os povos africanos. 

O MPLA destaca ainda o papel determinante de Angola na busca de soluções pacíficas para o fim dos conflitos armados em África, em particular, e no mundo, no geral. 

Por outro, o MPLA reforçou igualmente o apelo para que todos os cidadãos angolanos, de Cabinda ao Cunene, actualizem o seu registo eleitoral oficioso, para que possam adquirir legitimidade para o exercício do direito ao voto nas Eleições Gerais de Agosto de 2022. 

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A Batalha do Cuito Cuanavale, foi há 34 anos. A rádio na memória dos Factos

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O empresário Francisco Viana, um dos mentores do congresso “Pensar Angola”, denunciou hoje intimidações sobre a organização e lamentou o boicote da comunicação social pública angolana à cobertura da iniciativa, admitindo formalizar queixa junto do regulador.

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organização do congresso Pensar Angola denuncia intimidações e boicote da imprensa pública.

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O político angolano Abel Chivukuvuku alertou hoje para “preocupantes sinais de intolerância” política em Angola, numa altura em que o país prepara eleições gerais, e sublinhou que sair do poder “não é o fim”.

 

O ex-Presidente da Coligação CASA-CE e atualmente líder do projeto político PRA-JÁ Servir Angola, falava após um encontro, em Lunda, com a comissão organizadora do congresso “Pensar Angola”.

“Começam a surgir sinais preocupantes de intolerância e dificuldade de aceitação recíproca da diferença”, alertou Chivukuvuku, aludindo ao caso recente de confrontos em Sanza Pombo, província do Uíje, envolvendo militantes do partido do poder, MPLA, e da UNITA, que têm trocado acusações sobre as respetivas responsabilidades nos atos violentos.

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Fórum das Mulheres Jornalistas para Igualdade no Género quer jornalistas mais activos no tratamento da violência baseada no género

Vamos conhecer os números da pandemia nas últimas 24 horas no país

A Batalha do Cuito Cuanavale voltará a ser destaque nesta hora informativa.

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Notícias para seguir no seu rádio ou no toque de um clique. Ouça a LAC nas plataformas digitais.

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O Fórum das Mulheres Jornalistas para Igualdade no Género quer os jornalistas mais activos no tratamento de matérias sobre a violência baseada no género.

Para abordar estas e outras questões a organização realiza sexta-feira na união dos escritores angolanos, um debate público sobre o Papel dos Medias no Combate à violência Baseada no Género.

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Madalena Alexandre Directora de Gestão de Projectos do Fórum das Mulheres Jornalistas para Igualdade no Género.

A organização mobilizou representantes de diferentes entidades e responsáveis de órgãos de comunicação social para ajudar a influenciar a pauta jornalística.

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A jornalista e activista cívica refere não ser necessário a especialização para o tratamento de questões ligadas a violência no género

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Madalena Alexandre Directora de Gestão de Projectos do Fórum das Mulheres Jornalistas para Igualdade no Género.

A organização realiza sexta-feira na união dos escritores angolanos, um debate público sobre o Papel dos Medias no Combate à violência Baseada no Género.

 

 

O Fórum das Mulheres Jornalistas para Igualdade no Género quer jornalistas mais activos no tratamento da violência baseada no género.

Para abordar estas e outras questões a organização realiza sexta-feira mais um evento na união dos escritores angolanos.

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Jornalista José Silva

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Fórum das Mulheres Jornalistas para Igualdade no Género quer jornalistas mais activos no tratamento da violência baseada no género.

A organização da sociedade civil realiza sexta-feira um evento público na união dos escritores angolanos, para debater esta e outras questões.

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Momento agora para actualizar os dados da Covid-19 no país nas últimas 24 horas.

Angola reportou 5 novos casos 15 pacientes recuperados e não houve registo de óbito.

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