Jornal 7 dias, edição de 18 de Novembro de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 04 de Novembro de 2024, com Sílvio de Abreu.
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Novo Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto inicia operações domésticas: primeiros voos movimentam cerca de 2 mil passageiros no primeiro dia, com a rota Cabinda-Luanda.
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Presidente João Lourenço visita o Cuanza-Norte para avaliar a situação socioeconómica da província.
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Balanço da independência de Angola: o país aproxima-se de meio século de soberania.
Comentadores residentes:
José Guerreiro;
Rui de Castro;
Alexandre Campos;
Jornal 7 dias, edição de 04 de Novembro de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 04 de Novembro de 2024, com Sílvio de Abreu.
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Destaques que marcaram a semana.
1. Troca de Governadores: A província de Luanda teve novos governadores.
2. Mudança no Ministério do Interior: Novo titular assumiu o cargo.
3. Apresentação do Orçamento Geral do Estado: A proposta foi finalmente apresentada.
4. Avaliação de Limites aos Combustíveis: A proposta de avaliação nos postos de abastecimento foi adiada pela Sonangola.
Comentadores residentes:
José Guerreiro;
Rui de Castro;
Alexandre Campos;
Jornal 7 dias, edição de 28 de Outubro de 2024
Jornal 7 dias, edição de 28 de Outubro de 2024
Melhoria a posição de Angola no ranking Ibrahim
Angola para lista cinzenta do GAFI
Jornal 7 dias, edição de 21 de Outubro de 2024
Jornal 7 dias, edição de 21 de Outubro de 2024
DISCURSO SOBRE O ESTADO DA NAÇÃO
No último “Jornal Sete Dias”, os comentaristas discutiram o recente discurso do Presidente da República, que cumpriu o imperativo constitucional de apresentar um relatório sobre o estado da nação. José Guerreiro destacou que, embora o discurso tenha abrangido mais de duas horas e 52 páginas, a abordagem escrita não conseguiu capturar a verdadeira essência do país. Ele expressou preferência por discursos mais improvisados, que reflitam o coração e a consciência dos oradores.
Os analistas concordaram que o formato atual do discurso, focado em números e dados, não transmite adequadamente a realidade vivida pela população. Guerreiro e outros comentaristas sugeriram que o discurso poderia ser mais eficaz se fosse mais curto, estratégico e orientado, permitindo que os titulares de ministérios também contribuíssem com suas visões. Essa mudança poderia enriquecer a comunicação sobre o desempenho dos setores públicos, evitando que o Presidente tenha que abordar todos os temas sozinho.
Em resumo, a crítica central se baseia na necessidade de uma comunicação mais acessível e representativa, que vá além dos números e aborde a realidade do povo.
Jornal 7 dias, edição de 14 de Outubro de 2024
Jornal 7 dias, edição de 14 de Outubro de 2024
Treze empresas em falência técnica com capitais próprios negativos de 1.100 milhões USD
A Biocom é o maior “doente crónico” do Sector Empresarial Público no que diz respeito à “patologia” de capitais próprios negativos. Seguem-se a ENDE e o Grupo Zahara como as empresas da esfera pública, cujos activos não dariam para pagar as suas dívidas se hoje fechassem portas.
Treze das 70 empresas do Sector Empresarial Público (SEP) que apresentaram as suas contas de 2023 ao Instituto de Gestão de Activos do Estado (IGAPE) estavam em falência técnica no final do exercício financeiro, com um acumulado de 908,0 mil milhões Kz em capitais próprios negativos, de acordo com cálculos do Expansão com base nos relatórios e contas destas empresas. Só a Biocom “responde” por 53% deste valor, que até deverá ser maior já que o Entreposto Aduaneiro de Angola, que em 2022 estava em falência técnica, não entregou as suas contas de 2023 ao IGAPE como manda a lei.
Face a 2022, ano em que 71 empresas públicas apresentaram contas ao IGAPE, o número de empresas públicas em falência técnica diminuiu de 17 para 13, já que três dessas empresas foram entretanto extintas. Tratam-se das empresas EGTI (Empresa Gestora de Terrenos Infra-estruturados), da Instal-UEE (Empresa Nacional de Instalações Especiais) e da Hidroportos, e todas elas pertenciam ao Ministério das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação. Também a TAAG deixou de fazer parte desta lista, já que a injecção de 121,4 mil milhões Kz do Estado na companhia aérea em 2023 permitiu que esta revertesse o capital próprio negativo verificado em 2022, de 17,6 mil milhões Kz. Apesar da diminuição do número de empresas em 2023, o valor dos capitais próprios negativos das empresas cresceu 43%, ao passar de -633,7 mil milhões Kz para -908,0 mil milhões Kz, equivalente a cerca de 1.100 milhões USD à taxa de câmbio do final de 2023.
A Biocom lidera destacadamente o ranking das empresas do SEP com maior falência técnica, já que no final de 2023 registou -438,4 mil milhões Kz em capitais próprios. Esta empresa de produção de açúcar, de álcool neutro e também de energia renovável é uma espécie de “doente crónico” dentro do Sector Empresarial Público, já que apresenta capitais próprios negativos desde pelo menos 2020 (primeiro ano em que começou a publicar relatórios e contas no IGAPE foi em 2021 e revelava informação de 2020). Desde essa altura, esta empresa que até 2020 tinha como accionistas a construtora Odebrecht (40%), o grupo Cochan do general Dino (40% que entretanto foram entregues de forma voluntária ao Estado) e a Sonangol (20%) tem um resultado líquido acumulado de -248,6 mil milhões Kz.
Segue-se a ENDE, outro “doente crónico” do SEP que quase duplicou os seus capitais próprios negativos em 2023 para 234,1 mil milhões Kz, equivalentes a 28% do total das 13 empresas do SEP em falência técnica. Já o grupo Zahara, conglomerado empresarial fundado por Dino e Kopelipa, que detém a propriedade do hipermercado Kero (sob gestão de outra entidade privada) bem como dos centros comerciais Xyami, registou capitais próprios negativos de 104,1 mil milhões Kz no ano passado.
As 13 empresas em falência técnica no final de 2023 pertencem a 9 órgãos do Estado, que vão deste a Administração Pública e Segurança Social (Escola de Administração e Políticas Públicas – ENAPP – quase 3,0 mil milhões Kz), à Agricultura e Floresta (Gesterra -323,6 milhões Kz), ao Ministério da Energia e Água (ENDE -234,1 mil milhões Kz e Águas do Zaire 0,9 milhões Kz). Segue-se o Ministério das Pescas e Recursos Marinhos com duas empresas (Edipesca Luanda com -2,1 mil milhões Kz e a Peskwanza com -460,7 milhões), o Governo Provincial de Luanda (Empresa Nacional de Construção de Infraestruturas Básicas – ENCIB – com -241,5 milhões). Quanto ao Ministério da Indústria e Comércio, tem duas empresas em falência técnica, as já referidas Biocom e o grupo Zahara. Já o Ministério dos Transportes tem apenas uma empresa em falência técnica, a TCUL (-4,3 mil milhões Kz em capitais próprios). Também o sector da Defesa tem uma empresa nestas circunstâncias, a Empresa Fabril de Calçados e Uniformes (EFCU), que tem -6,4 mil milhões Kz em capitais próprios.
Além de terem capitais próprios negativos, estas 13 empresas têm em comum o facto de todas elas terem registado prejuízos em 2023, um total de 294,7 mil milhões Kz. E apenas três não têm resultados operacionais negativos, contabilizando com ou sem subsídios do Estado: grupo Zahara, Angola Telecom e a Edipesca Angola. Mas como o grupo Zahara não apresentou relatório do auditor externo não se sabe se os dados apresentados pela empresa no relatório e contas “batem” com a realidade
Jornal 7 dias, edição de 07 de Outubro de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 07 de Outubro de 2024, com José Silva.
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O programa desta edição aborda sobre:
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Instituto Nacional de Habitação (INH) diz que vai iniciar o cadastro dos devedores das centralidades a partir deste mês.
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Manutenção dos órgãos de comunicação públicos custou aos cofres do Estado mais de 360 milhões de dólares nos últimos 5 anos.
- José Guerreiro;
- Adebaio Vunge;
- Rui de Castro;
- Conceição Gaspar;
- Ende Inglês.
Jornal 7 dias, edição de 30 de Setembro de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 30 de Setembro de 2024, com José Silva.
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O programa desta edição aborda sobre:
- A visita de Joe Biden a Angola é histórica, pois será a primeira vez que um presidente norte-americano estará no país.
- No dia 27 de setembro, Dia Mundial do Turismo, o ministro do Turismo, Márcio Daniel, fez algumas declarações sobre a importância da data e o desenvolvimento do sector no país.
- José Guerreiro;
- Adebaio Vunge;
- Rui de Castro;
- Conceição Gaspar;
- Ende Inglês.
Jornal 7 dias, edição de 23 de Setembro de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 23 de Setembro de 2024, com José Silva.
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O programa desta edição aborda sobre:
- Censo Geral da População e Habitação 2024: À Meia-Noite de 19 de Setembro, Angola Inicia a Contagem Para Saber Quantos Somos e Como Vivemos, 10 Anos Após o Primeiro Censo.
- Até que ponto o papel do INAPEM é fundamental para a situação das Micro, Pequenas e Médias Empresas?
- José Guerreiro;
- Adebaio Vunge;
- Rui de Castro;
- Conceição Gaspar;
- Ende Inglês.
Jornal 7 dias, edição de 16 de Setembro de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 16 de Setembro de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
- Metro de superfície de Luanda e os desafios da mobilidade urbana.
- José Guerreiro;
- Adebaio Vunge;
- Rui de Castro;
- Conceição Gaspar;
- Ende Inglês.
Jornal 7 dias, edição de 09 de Setembro de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 09 de Setembro de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
- Duas semanas após o governador Adriano Mendes de Carvalho se queixar diretamente ao Presidente da República sobre questões como o tráfico e contrabando de combustíveis, o ministro de Estado e Chefe da Casa Militar da Presidência da República, general Francisco Pereira Furtado, realizou uma visita de constatação. Durante a visita, fez declarações importantes sobre a situação.
- A Comissão de Reconciliação em Memória das Vítimas dos Conflitos Políticos (CIVICOP) entregou, na semana passada no Lubango, 30 ossadas de vítimas de um ataque perpetrado pelas extintas Forças Armadas de Libertação de Angola (FALA).
Comentadores residentes:
- José Guerreiro;
- Adebaio Vunge;
- Rui de Castro;
- Conceição Gaspar;
- Ende Inglês.
Jornal 7 dias, edição de 02 de Setembro de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 02 de Setembro de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
- O encontro de João Lourenço com as lideranças dos CAPs.
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De acordo com o Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), cerca de 60% das empresas declaram falência nos primeiros três anos de atividade.
Comentadores residentes:
- José Guerreiro;
- Adebaio Vunge;
- Rui de Castro;
- Conceição Gaspar;
- Ende Inglês.
Jornal 7 dias, edição de 26 de Agosto de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 26 de Agosto de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
A morte de três crianças devido a um engenho explosivo;
A conferência de imprensa também explosiva da comissão dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados, que apontou para uma série de irregularidades e até crimes naquilo que é a rede de protecção das crianças angolanas;
O anúncio por parte do Ministério das Relações Exteriores de que questões financeiras vão levar as restrições ou até o encerramento de viagens ao estrangeiro;
As notícias que marcaram a semana no âmbito da Educação.
Comentadores residentes:
José Guerreiro;
Adebaio Vunge;
Rui de Castro;
Conceição Gaspar;
Ende Inglês.
Jornal 7 dias, edição de 19 de Agosto de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 19 de Agosto de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
Comentadores residentes:
José Guerreiro;
Adebaio Vunge;
Rui de Castro;
Conceição Gaspar;
Ende Inglês.
Jornal 7 dias, edição de 12 de Agosto de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 12 de Agosto de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
Comentadores residentes:
José Guerreiro;
Adebaio Vunge;
Rui de Castro;
Conceição Gaspar;
Ende Inglês.
Jornal 7 dias, edição de 05 de Agosto de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 05 de Agosto de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
Comentadores residentes:
José Guerreiro;
Adebaio Vunge;
Rui de Castro;
Conceição Gaspar;
Ende Inglês.
Jornal 7 dias, edição de 29 de Julho de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 29 de Julho de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
Comentadores residentes:
José Guerreiro;
Adebaio Vunge;
Rui de Castro;
Conceição Gaspar;
Ende Inglês.
Jornal 7 dias, edição de 22 de Julho de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 22 de Julho de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
Comentadores residentes:
José Guerreiro;
Adebaio Vunge;
Rui de Castro;
Conceição Gaspar;
Ende Inglês.
Jornal 7 dias, edição de 15 de Julho de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 15 de Julho de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
Comentadores residentes:
José Guerreiro;
Adebaio Vunge;
Rui de Castro;
Conceição Gaspar;
Ende Inglês.
Jornal 7 dias, edição de 08 de Julho de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 08 de Julho de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
Comentadores residentes:
José Guerreiro;
Adebaio Vunge;
Rui de Castro;
Conceição Gaspar;
Ende Inglês.
Jornal 7 dias, edição de 01 de Julho de 2024
Jornal 7 dias da rádio LAC, edição de 01 de Julho de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
Comentadores residentes:
José Guerreiro;
Adebaio Vunge;
Rui de Castro;
Conceição Gaspar;
Ende Inglês.
Jornal 7 dias, edição de 24 Junho de 2024
Jornal 7 dias, edição de 24 Junho de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
Comentadores residentes:
José Guerreiro;
Adebaio Vunge;
Rui de Castro;
Conceição Gaspar;
Ende Inglês.
Jornal 7 dias, edição de 17 Junho de 2024
Jornal 7 dias, edição de 17 Junho de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
Destaques da semana dos convidados:
Adebaio Vunge
A morte do nacionalista França Van-Dúnem;
A realização do Angola Economic Fórum;
Rui de Castro
A audição feita ao Ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás no Parlamento Angolano;
A aprovação do novo mapa de rota de táxi na cidade de Luanda.
O dia do Albino;
A apresentação do relatório feito pelo Movimento Cívico Angolano em relação à Mídia Pública.
Adebaio Vunge
A iniciativa conjunta da Embaixada de França e do Governo de Luanda e do Comité Olímpico para os lançamentos do ambiente dos jogos de Paris em Luanda;
José Guerreiro
O acordo entre o Ministério da Acção Social e Associação dos Reformados e Pensionista de Angola, sobre a “reforma dos reformados”, com vista o aumento do valor das reformas.
O falecimento dos Homens da Cultura: A morte do presidente do grupo carnavalesco União Mundo da Huíla, António Custódio e o professor Sakaneno João de Deus.
Jornal 7 dias, edição de 10 Junho de 2024
Jornal 7 dias, edição de 10 Junho de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
Destaques da semana dos convidados:
Rui de Castro
A suspensão das discussões voltadas aos quatro diplomas relacionados as autarquias, por concertação da Unita e o MPLA;
O problema dos transportes ferroviários em torno do município da Jamba, na Huíla;
A paralisação do Caminho de Ferro de Luanda, por 20 dias;
O caso da burla no Hospital Josina Machel, onde os cidadãos pagavam as consultas através de contas terciárias, ao invés dos cofres do Estado;
A falta de Pescado e as denúncias a volta da pesa ilegal em Angola;
José Guerreiro
A vitória da selecção angolana de futebol diante do Eswatini, no jogo a contar para a qualificação do Mundial das Américas;
O regulamento da lei sobre a organização, exercício e funcionamento das actividades do comércio ambulante, feirante e de bancada de mercado;
O acordo entre os Estados Unidos da América e Angola, que visa o fortalecimento partidos políticos angolanos, através do que foi designado PROPID “Partidos Políticos para uma Democracia Residente Inclusiva”;
O 5 de Junho, dia mundial do ambiente comemorado na passada quinta-feira e a promoção de campanhas de sensibilização protagonizados pelo Governo.
Gustavo da Conceição
O relatório do PNUD deste ano, que continua a manter Angola com o IDH no grupo do país de desenvolvimento médio;
Os problemas ambientais em Angola, tendo em vista a visita do Presidente da República no trajecto ferroviário angolano e a visita Vice-presidente no parque da Quissama;
A lei de Antidopagem no desporto nacional.
Jornal 7 dias, edição de 03 de Junho de 2024
Jornal 7 dias, edição de 03 de Junho de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
– Consenso entre o Governo e as 3 principais centrais sindicais, depois de 2 meses de negociação, 2 rondas de greve geral, finalmente, há entendimento e um novo salário mínimo nacional.
Jornal 7 dias, edição de 27 de Maio de 2024
Jornal 7 dias, edição de 27 de Maio de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
Destaques da semana dos convidados:
A morte de 35 crianças, em Viana, no município da Caop, por consumo de água imprópria (Rui de Castro);
A aprovação do projecto apresentado pela Unita, na Assembleia Nacional (Rui de Castro);
A auscultação realizada pelo Ministerio Administração Pública Trabalho e Segurança Social, em torno da definição do salário mínimo nacional (Rui de Castro);
O dia de África (Gustavo da Conceição);
A iniciativa tida em torno da emancipação da Kizomba (Gustavo da Conceição);
A aquisição de novos autocarros para o Governo de Angola (José Guerreiro);
A aprovação pelo Conselho de Ministro do Programa da Agricultura Familiar e reforço da Segurança Alimentar (José Guerreiro);
As nuances da pesca e do pescado em Luanda (José Guerreiro);
O dia de África, relativamente ao sector da cultura face à africanidade (José Guerreiro).
Jornal 7 dias, edição de 20 de Maio de 2024
Jornal 7 dias, edição de 20 de Maio de 2024, com Sílvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
Destaques da semana dos convidados:
As nuances do sector da Educação, relativamente a perca de contacto com os estudantes angolanos no estrangeiro (Rui de Castro);
As nuances em torno da subida do preço da corrida de táxi (Rui de Castro);
A situação das estradas do país (José Guerreiro);
A aprovação pelo Conselho de Ministro do Programa da Agricultura Familiar e reforço da Segurança Alimentar (José Guerreiro);
As nuances do sector da Educação, em relação a suposta fuga de quadros nacionais (Enda Inglês).
Jornal 7 dias, edição de 13 de Maio de 2024
Jornal 7 dias, edição de 13 de Maio de 2024, com Silvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
Destaques da semana dos convidados:
O surto da malária e as condições do saneamento básico no país (Rui de Castro);
Água e Pão (José Guerreiro);
A Bitur_Bolsa Internacional do Turismo (José Guerreiro);
A actividade realizada na União dos Escritores Angolanos sobre a Importância do ensino de Abril no processo de emancipação da mulher angolana (José Guerreiro);
A homenagem protagonizada pelas Mulheres Juristas à professora e juíza Lusíada Sebastião (Adebaio Vunge);
A notícia sobre o cativeiro de crianças em fazendas na província do Namibe, na sequência da exploração do trabalho infantil (Rui de Castro);
As nuances em volta do Cemitério do Benfica (Enda Inglês);
A indicação e reconhecimento dado ao árbitro Jerson Emiliano (Gustavo da Conceição);
A declaração do Ministro da Juventude e Desportos referente aos planos previstos para o sector desportivo no país (Gustavo da Conceição).
Jornal 7 dias, edição de 06 de Maio de 2024
Jornal 7 dias, edição de 06 de Maio de 2024, com Silvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
Destaques da semana dos convidados:
O campeonato africano de natação, organizado pela Federação Angolana de Futebol, em Luanda (Gustavo da Conceição);
O diálogo entre o Governador de Luanda com os Universitários da cidade capital (Gustavo da Conceição);
O acordo que a TPA realizou para produção de conteúdos televisivos (Rui de Castro);
A notícia de que têm ocorrido desmaios e mortes no transporte ferroviário pelo caminho-de-ferro de Benguela, por superlotação (Rui de Castro).
A notícia de que a Presidente da República terá autorizado a compra de 20 viaturas para os membros do Conselho Nacional de Viação e Trânsito, com um ordenado avaliado em mais de dois milhões dólares (Rui de Castro).
A publicação de um vídeo nas redes sociais, que ilustra um cidadão chinês a comprometer a integridade física de dois cidadãos angolanos num contentor (Rui de Castro).
Jornal 7 dias, edição de 15 de Abril de 2024
Jornal 7 dias, edição de 15 de Abril de 2024, com Silvio de Abreu.
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O programa desta edição aborda sobre:
A aprovação na especialidade da Lei de Combate a Actividade Mineira Ilegal no país, pela Assembleia nacional e os deputados da Casa das leis, que começaram a discutir novamente uma proposta de lei que visa o agravamento daquilo que são as penas relativas à mineração ilegal, também conhecidas como “o garimpo”. As penas propostas agora são de 8 anos e vai finalmente ser votada na generalidade no próximo dia 25 deste mês;
A decisão do Tribunal Constitucional de tornar e considerar inconstitucional a sentença do mediático caso dos “500 milhões” envolvendo Filomeno dos Santos, também conhecido por “Zeno”, filho do ex-presidente da República, José Eduardo dos santos, que enquanto presidente do fundo soberano nacional, tentou transferir esta quantia para o Reino Unido.
Destaques da semana dos convidados:
O falecimento de Ângelo Victoriano (José Guerreiro);
O ataque aos deputados da Unita no Cuito Cuanavale (José Guerreiro);
O sector do Turismo em Angola (José Guerreiro);
O dia da Juventude em Angola, 14 de Abril (Rui de Castro);
O tempo de Chuvas no país, que se assinala no mês corrente (Rui de Castro).
Jornal 7 dias, edição de 08 de Abril de 2024
Jornal 7 dias, edição de 08 de Abril de 2024, foram abordados os seguintes temas:
- A nomeação e tomada de posse do novo ministro do Turismo, Márcio Daniel.
- A humanização nos serviços de saúde (abordado na 13ª edição do Café CIPRA).
- O encontro nacional com quadros cidadãos na diáspora
- A decisão do Tribunal Constitucional que anulou a decisão do Tribunal Supremo, em relação ao julgamento do “Caso 500 milhões”.
Jornal 7 dias, edição de 01 de Abril de 2024
Jornal 7 dias, edição de 01 de Abril de 2024.
O programa desta edição aborda sobre:
O anúncio de que haverá um milhão de lotes de terrenos infra-estruturados a disposição da população para o estímulo daquilo que é a auto-construção dirigida;
O cancelamento do programa de Bolsas de Estudo no país;
A separação dos Ministérios da Cultura e Turismo no governo de Angola;
Destaques da semana dos convidados:
A divulgação do Ministério do Interior, relativamente ao estado de protecção e segurança pública do país; (Rui de Castro)
O estado das Obras Públicas em Angola; (Rui de Castro)
A sinistralidade rodoviária e a criminalidade no país; (Enda Inglês)
Jornal 7 dias, edição de 25 de Março de 2024
Jornal 7 dias, edição de 25 de Março de 2024.
O programa desta edição aborda sobre:
O anúncio de que a nível de Luanda há mais de duas mil escolas privadas a funcionar de forma ilegal,
Destaques da semana dos convidados:
As constantes exonarações e nomeações do Governador de Luanda, Manuel Homem;(José Guerreio)
As condições dos prédios da ciadade Luanda apresentam nos últimos tempos; ( Gustavo da Conceição)
A greve na Função Pública; ( Gustavo da Conceição)
O acordo de cooperação entre o Ministério da educação e ADPP, referente ao programa de albetização de jovens e adultos; (Enda Inglês)
Os meios de divulgação da temática da greve na Função Pública na LAC; (Rui de Castro)
Jornal 7 dias, edição de 18 de Março de 2024
Jornal 7 dias, edição de 18 de Março de 2024.
O programa desta edição aborda sobre:
Discussão sobre o salário mínimo nacional;
O impacto da saúde, educação e da alimentação na sociedade angolana.
Plano Nacional da Leitura, nos destaques da semana dos convidados.
Jornal 7 dias, edição de 11 de Março de 2024
Jornal 7 dias, edição de 11 de Março de 2024.
O programa desta edição aborda sobre:
A publicação, por decreto presidencial, do fim da subvenção aos preços da gasolina, a partir de 30 de Abril, destinados aos taxistas;
O anúncio do Instituto Nacional de Luta Contra o SIDA, que revela um total mil crianças a testaram positivo ao vírus do VIH-SIDA no ano passado, apenas em Luanda;
Políticas de Governação, nos destaques da Semana dos Convidados.
Jornal 7 dias, edição de 04 de Março de 2024
Jornal 7 dias, edição de 04 de Março de 2024.
O programa desta edição aborda sobre:
- – Abertura do Ano Judicial
– Mau estado das estradas do país
– Destaques da semana
Jornal 7 dias, edição de 26 de Fevereiro de 2024
Jornal 7 dias, edição de 26 de Fevereiro de 2024.
O programa desta edição aborda sobre:
- – Déficit da prestação de contas do Estado com relação ao OGE 2023
– Suspensão do Comité Olímpico Angolano (COA)
Jornal 7 dias, edição de 19 de Fevereiro de 2024
Jornal 7 dias, edição de 19 de Fevereiro de 2024.
O programa desta edição aborda sobre:
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O governo angolano, por via do ministério da juventude e desportos, desmentiu o presidente da FAF, que recentemente disse que a seleção angolana de futebol participou da Taça das Nações Africanas sem apoio financeiro do estado.
A informação foi avançada pela secretária-geral do referido ministério, Cátia Teixeira, que considerou enganosas as declarações e Artur Almeida e Silva, líder da Federação Angolana de Futebol.
“O ministério da Juventude e Desportos manifesta total repulsa pelas declarações inaceitáveis proferidas pelo sr. Artur Almeida e Silva, presidente da FAF, que alega falta de apoio financeiro do estado à seleção angolana na Taça das nações africanas, sendo que essas afirmações não são apenas enganosas, como também desrespeitadores”, disse Cátia Teixeira.
De acordo com a secretário geral, a informação de que a seleção angolana chegou ao CAN sem nenhum apoio financeiro do estado “é pura distorção dos factos, não se sabendo os motivos das falsas revelações”.
“O Ministério da Juventude Desportos afirma, categoricamente, que o estado angolano tomou medidas adequadas para disponibilizar valores monetários, dentro dos limites da capacidade financeira e cabimentação orçamental, para assegurar a participação da nossa seleção na competição”, garantiu.
Aquando da passagem de Angola aos oitavos de final, o presidente da FAF disse que a seleção angolana de futebol não tinha beneficiado de apoios financeiros pelo estado angolano, e que teve de endividar-se para fazer face às despesas na competição.
Angola atingiu os quartos de final da Taça das Nações Africanas (CAN2023), após perder por 1-0 diante da Nigéria, em Abidjan.
– FALTA DE DIVISAS
Jornal 7 dias, edição de 12 de Fevereiro de 2024
Jornal 7 dias, edição de 12 de Fevereiro de 2024.
O programa desta edição aborda sobre:
- As transferências para exterior que começaram a ser taxadas em Fevereiro
Fala sobre o assunto, os comentadores José Guerreiro, Adebaio Vunge e Rui de Castro
Tópicos(s): Empresas, Financiamento, Futebol nacional, infraestruturas, Orçamento Geral do Estado
Jornal 7 dias, edição de 05 de Janeiro de 2024
Jornal 7 dias, edição de 05 de Janeiro de 2023.
O programa desta edição aborda sobre:
- A actuação da Selecção nacional no CAN da Côte D’Ivoire, relativamente ao apoio financeiro que os jogadores receberam pelo desempenho apresentado na competição
Fala sobre o assunto, os comentadores José Guerreiro, Adebaio Vunge e Rui de Castro
Tópicos(s): Empresas, Financiamento, Futebol nacional, infraestruturas, Orçamento Geral do Estado
Jornal 7 dias, edição de 29 de Janeiro de 2024
Jornal 7 dias, edição de 22 de Janeiro de 2023.
- Os 448 anos da cidade de Luanda.
A data marca a chegada do explorador português Paulo Dias de Novais à cidade, baptizando-a em 25 de Janeiro de 1956 com o nome de “São Paulo da Assunção de Loanda”.
Por ocasião da data, o Governo da Província de Luanda tem realizado vários eventos ao longo do mês, com destaque para o “show” de drones e fogo de artifício a acontecer, esta quinta-feira, na Baía de Luanda, defronte ao Shopping Fortaleza, a partir das 20 horas.
- Saúde publica.
Com os contínuos surtos de cólera nos países vizinhos, Angola está a intensificar as medidas de preparação para responder eficazmente ao potencial aparecimento da doença no país.
Nas últimas semanas, o Ministério da Saúde, com o apoio da Organização Mundial de Saúde (OMS), elaborou um plano nacional de contingência para a cólera que define as principais medidas a implementar para prevenir e responder a um surto. As autoridades sanitárias estão a reforçar a vigilância da doença e outras atividades de resposta em zonas de alto risco ao longo da fronteira com a Zâmbia e a República Democrática do Congo.
As medidas prioritárias incluem a garantia de que as unidades de saúde dispõem de definição de casos – o que é crucial para determinar se um doente está ou não ligado a um surto que está a ser investigado – e de que os protocolos de tratamento da cólera estão disponíveis em todas as unidades de saúde. Estão a ser formadas equipas de resposta rápida nos distritos fronteiriços e os profissionais de saúde estão a receber apoio no tratamento da cólera. Estão também a ser distribuídos sais de reidratação oral e fluidos intravenosos nas unidades de saúde das zonas fronteiriças.
“Estamos no bom caminho. Diferentes departamentos ministeriais, comunidades e parceiros estão envolvidos na preparação de atividades em diferentes áreas, de a cordo com o plano de contingência nacional”, afirmou a Dra. Helga Freitas, Diretora Nacional de Saúde Pública. “Garantir uma forte capacidade de prevenção e resposta contra a cólera é uma aposta nacional e todos devemos participar ativamente.”
Estão também a ser envidados esforços para identificar todas as fontes de água não tratada ou poluída. Além disso, as autoridades sanitárias estão a distribuir cloro e a clorar as fontes de água potável, e estão a sensibilizar o público para a prevenção da cólera e para a importância de procurar tratamento precoce, entre outras medidas preventivas.
“Estamos confiantes nas medidas que o país está a adotar e esperamos que, com a ajuda de todos, Angola possa reforçar a capacidade em áreas críticas, especialmente nas zonas fronteiriças, em termos de preparação dos profissionais de saúde, pré-posicionamento de kits essenciais, acesso a água tratada, mobilização e envolvimento das famílias, entre outros, para garantir uma vigilância, prevenção e resposta eficazes a um possível surto de cólera”, disse o Dr. Humphrey Karamagi, Representante Interino da OMS em Angola.
As medidas estão a ser levadas a cabo em 10 das 18 províncias do país por uma equipa nacional de 28 peritos, incluindo oito da OMS, com maior incidência nas províncias do Cuando Cubango e Moxico, perto da fronteira com a Zâmbia, e na província da Luanda Norte, que faz fronteira com a República Democrática do Congo, onde um surto de cólera se verifica há vários meses.
“Como profissional de saúde, as atividades em curso são fundamentais”, afirmou a Dra. Yaslava Cango, especialista em saúde pública na província da Lunda-Norte. “A oportunidade de fazer parte da formação de atualização com a participação de vários atores sociais permitiu-nos partilhar experiências e garantir que todos podem trabalhar de forma integrada para proteger vidas.”
Angola já lutou contra surtos de cólera no passado. Após um período sem surtos entre 1995 e 2000, o país registou um enorme surto em 2011, que resultou em 2284 casos e 181 mortes. O surto mais recente, ocorrido entre 2016 e 2017, afetou as províncias de Cabinda, Luanda e Zaire, com um total de 252 casos e 11 mortes.
Jornal 7 dias, edição de 22 de Janeiro de 2024
Jornal 7 dias, edição de 22 de Janeiro de 2023.
- O Dia do Antigo Combatente e Veterano da Pátria
- As oscilações do preço do pão
Jornal 7 dias, edição de 15 de Janeiro de 2024
Jornal 7 dias, edição de 15 de Janeiro de 2023.
- A criminalidade urbana
- Morte do Laurindo Vieira, sociólogo e reitor da Universidade Gregório Semedo
- As novas chapas de matrículas que agora estão em vigor
Jornal 7 dias, edição de 11 de Dezembro de 2023
Jornal 7 dias, edição de 11 de Dezembro de 2023.
- Direitos Humanos.
- Exportação de Moedas por nacionais e estrangeiros, Enchentes nos Multicaixas.
Jornal 7 dias, edição de 04 de Dezembro de 2023
Jornal 7 dias, edição de 04 de Dezembro de 2023.
– Os transportes e mobilidade urbana
– Dia da Pessoa Idosa assinalado no dia 30 de Novembro
Jornal 7 dias, edição de 27 de Novembro de 2023
Jornal 7 dias, edição de 27 de Novembro de 2023
– As chuvas já causaram mais de 14 mortes em todo país
– As vulnerabilidades das fronteiras leste e norte
Jornal 7 dias, edição de 20 de Novembro de 2023
Jornal 7 dias, edição de 20 de Novembro de 2023
Produção nacional / Especulação de preços
Desminagem em Angola
Jornal 7 dias, edição de 13 de Novembro de 2023
Jornal 7 dias, edição de 13 de Novembro de 2023
– 48 anos de independência
– Inauguração do Novo Aeroporto Internacional
Jornal 7 dias, edição de 06 de Novembro de 2023
Jornal 7 dias, edição de 06 de Novembro de 2023
– Situação actual dos cemitérios e morgues numa altura em que já perspectiva a criação de novos cemitérios devido a alta demanda
– Roubos, consumo de bebidas alcoólicas, discussões, disputas familiares nos cemitérios
– Entrega da Proposta do Orçamento Geral do Estado para 2024
Jornal 7 dias, edição de 30 de Outubro de 2023
Jornal 7 dias, edição de 23 de Outubro de 2023
– A alegada proibição de alguns produtos de que já somos autossuficientes a sua importação.
– Em Novembro será implementado novo modelo de matrículas automóveis
Jornal 7 dias, edição de 23 de Outubro de 2023
Jornal 7 dias, edição de 23 de Outubro de 2023
– Discurso do PR sobre o Estado da Nação
– O pedido de destitução do PR por parte da UNITA
Jornal 7 dias, edição de 16 de Outubro de 2023
Jornal 7 dias, edição de 16 de Outubro de 2023
– Subsídios aos combustíveis
– Tumultos na Lunda Sul
– Balanço do programa Simplifica
Jornal 7 dias, edição de 09 de Outubro de 2023
Jornal 7 dias, edição de 09 de Outubro de 2023
- Clientes bancários reclamam de desaparecimento de vários valores nas suas contas correntes
- Chumbo do Tribunal Constitucional ao Decreto Presidencial que destinava 10% daquilo que fosse apreendido do processo de recuperação de activos
Jornal 7 dias, edição de 02 de Outubro de 2023
Jornal 7 dias, edição de 02 de Outubro de 2023
- O turismo em Angola
- Início do ano académico com ameaças de paralisação no ensino superior
- Programa que visa o ajuste das disparidades salariais a nível da administração pública
Jornal 7 dias, edição de 25 de Setembro de 2023
Jornal 7 dias, edição de 25 de Setembro de 2023
- A morte de um cidadão à porta do Hospital Américo Boa Vida
- Problemas no sistema pagamento da ENDE
Jornal 7 dias, edição de 18 de Setembro de 2023
Jornal 7 dias, edição de 18 de Setembro de 2023
-Garimpo de água
-Aumento do salário mínimo
Jornal 7 dias, edição de 11 de Setembro de 2023
Jornal 7 dias, edição de 11 de Setembro de 2023
Temas do jornal 7 dias:
– Medidas do Gpl para reordenamento do trânsito
– Corrupção no futebol
– Destaques da semana
Jornal 7 dias, edição de 04 de Setembro de 2023
Jornal 7 dias, edição de 04 de Setembro de 2023
Temas do jornal 7 dias:
-Governo anuncia privatização de órgãos de comunicação social.
-Anúncio das comercializações de diamantes.
Jornal 7 dias, edição de 28 de Agosto de 2023
Jornal 7 dias, edição de 28 de Agosto de 2023
Temas do jornal 7 dias:
-provedoria de justiça preocupada com os conflitos de terras
– recomendação do GPL para o fim do uso de sacos plásticos
– destaques da semana.
Jornal 7 dias, edição de 21 de Agosto de 2023
Jornal 7 dias, edição de 21 de Agosto de 2023
Temas do jornal 7 dias:
-Malanje acolherá o acto central que marca o início do ano lectivo.
Em declarações à imprensa, no final da 3.ª reunião Ordinária da Comissão para Politica Social do Conselho de Ministros, informou que o ano escolar começa no dia 4 de setembro em todo país, com a previsão de inserção de cerca de 950 mil novos alunos ao sistema de Ensino. Luísa Grilo (Ministra da Educação) assegurou que nesta altura as escolas estão a organizar-se, desde as salas de aulas, distribuição de horários dos professores e a fazer matrículas para novos alunos, para que de facto as aulas comecem no próximo mês.
Jornal 7 dias, edição de 14 de Agosto de 2023
Jornal 7 dias, edição de 07 de Agosto de 2023
Temas do jornal 7 dias:
-Aumento das mensalidades na educação
-Medidas de apoio e economia
-Exportação de terras ociosas para uso agrícola
Jornal 7 dias, edição de 07 de Agosto de 2023
Jornal 7 dias, edição de 07 de Agosto de 2023
Temas do jornal 7 dias:
– Jornadas mundiais da juventude – JMJ…
A Jornada Mundial da Juventude (também conhecida como JMJ ou originalmente em italiano Giornata mondiale della gioventù ou GMG) é um evento religioso instituído pelo Papa João Paulo II em 20 de dezembro de 1985, que reúne milhões de católicos de todo o mundo, sobretudo jovens. Com duração de cerca de uma semana, promove eventos da Igreja Católica para os jovens e com os jovens.
Reúne milhares de jovens para celebrar e aprender sobre a fé católica, para conhecer melhor a doutrina católica e para construir pontes de amizade e esperança entre continentes, povos e culturas, além de compartilhar entre si a vivência da espiritualidade.
Inspirado por grandes encontros de jovens do mundo em eventos especiais ocorridos no Domingo de Ramos em Roma, dos anos de 1984 e 1985, o Papa João Paulo II estabeleceu a Jornada Mundial da Juventude como um evento anual (que passou depois a ser com intervalos de dois ou três anos) com o objetivo de alcançar novas gerações de católicos, propagando assim os ensinamentos da Igreja.
O evento é realizado numa cidade escolhida pelo Papa. Nos anos intermediários, as Jornadas são vividas localmente, no Domingo de Ramos, pelas dioceses ao redor do mundo. Para cada Jornada, o Papa sugere um tema, retirado de um versículo bíblico. Assim, cada Jornada possui um hino baseado no tema, patronos, intercessores e um logotipo. Durante a JMJ, acontecem eventos como catequeses, adorações, missas, momentos de oração, palestras, partilhas e shows, tudo em diversas línguas.
Na edição de 1995, em Manila, Filipinas o evento reuniu cerca de 4 milhões de pessoas, uma das maiores concentrações de católicos da história. A JMJ de 2013, realizada no Rio de Janeiro, Brasil, reuniu cerca de 3,7 milhões de jovens, sendo a segunda maior concentração de jovens da história deste evento.
Apesar de ser organizada pela Igreja Católica, a JMJ é aberta a todos os jovens do mundo.
– Remodelação do Panorama (como mote para falarmos da nossa orla marítima) …
O Hotel Panorama foi o principal Hotel de Luanda. A falta de manutenção e os anos de guerra em Angola fizeram decair o Hotel, sendo que me 2007, a electricidade, a água e água quente eram bens escassos e de existência intermitente. O requerente solicitou a renovação do Hotel existente e a ampliação da lotação actual de 134 quartos para 221 quartos, sendo alguns destes suites. Para tal foi proposto um novo corpo no local do actual parque de estacionamento. Optou-se por manter no novo corpo a altimetria do Hotel existente, sendo proposto um novo piso sobre o Hotel existente que será um Restaurante de Luxo, sendo este piso no corpo novo a área de suites. Para maximizar as vistas sobre a Baía, Porto e mar, foi proposto um corpo com uma projecção escadeada sobre a Baía que tira partido das vistas sobre a Cidade de um dos lados e sobre o Porto do outro. A intervenção Arquitectónica no corpo existente visou manter os traços mais característicos do mesmo.
– Aumento dos bilhetes de autocarro
Jornal 7 dias, edição de 31 de Julho de 2023
Jornal 7 dias, edição de 24 de Julho de 2023.
Temas do jornal 7 dias:
– Anúncio das medidas de contenção do Executivo
– Mortes infantis devido aguda desnutrição aguda
jornal 7 dias, edição de 24 de Julho de 2023
jornal 7 dias, edição de 24 de Julho de 2023.
Temas do jornal 7 dias:
– Recuperação de activos pela pgr
– subsídios aos deputados da assembleia nacional
-Filda 38° edição
jornal 7 dias, edição de 17 de Julho de 2023
jornal 7 dias, edição de 17 de Julho de 2023.
Temas do jornal 7 dias:
Centralidade do Kilamba, 12 anos depois, benefícios e desafios.
A Centralidade do Kilamba, a primeira a ser inaugurada no País, em 2010, localizada no município de Belas, é a que tem a maior fatia do “kipali” (dívida) entre as centralidades. São mais de 1,1 mil milhões de kwanzas de “calote” à Empresa Pública de Águas de Luanda num universo de 21 mil clientes.
Nova base Naval do Soyo.
O Presidente da República e Comandante em Chefe das Forças Armadas Angolanas, João Lourenço, reinaugura na cidade do Soyo, província do Zaire, a Base naval, no quadro das celebrações dos 47 da Marinha de Guerra Angolana, assinalado hoje, 10 de Julho.
Tópicos(s): Água, Baía Farta, Comando-geral da Policia Nacional, ENDE, EPAL, Hélio Aragão, HIV-SIDA, Ministra da Saúde, Ministro de coordenação Económica, Paz, Portugal, Sílvia Lutucuta
jornal 7 dias, edição de 10 de Julho de 2023
jornal 7 dias, edição de 10 de Julho de 2023.
Temas do jornal 7 dias:
Início da Concessão do corredor do Lobito
Caos nos Multicaixas
A problemática dos semáforos em Luanda.
Hoje com:
Gustavo da Conceição
José Guerreiro
Rui de Castro
jornal 7 dias, edição de 03 de Julho de 2023
jornal 7 dias, edição de 03 de Julho de 2023.
Temas do jornal 7 dias:
– gravidez precoce/morte de adolescentes
– sector das pescas
– destaques da última semana
jornal 7 dias, edição de 26 de Junho de 2023
jornal 7 dias, edição de 26 de Junho de 2023.
-Proibição de festas e espetáculos em zonas residenciais pelo GPL
-Paulo Flores recebido pelo Papa/ estado da cultura em Angola.
jornal 7 dias, edição de 19 de Junho de 2023
jornal 7 dias, edição de 19 de Junho de 2023.
Manifestações.
Subida dos preços dos produtos da cesta básica.
jornal 7 dias, edição de 12 de Junho de 2023
jornal 7 dias, edição de 05 de Junho de 2023
jornal 7 dias, edição de 05 de Junho de 2023.
Subsídios aos combustíveis.
Aprovado o projeto nacional de construção auto-dirigida.
1 de Junho, dia internacional da criança, que futuro pa elas?
jornal 7 dias, edição de 29 de Maio de 2023
jornal 7 dias, edição de 22 de Maio de 2023
jornal 7 dias, edição de 15 de Maio de 2023
jornal 7 dias, a semana em retrospetiva – edição de 15 de Maio de 2023
Temas:
Fuga de Quadros Angolanos para o exterior.
Alcoolismo.
O Consulado Geral de Portugal em Luanda informa que foram abertos agendamentos para pedidos de visto para o mês de fevereiro de 2023, a ser submetidos no Centro de Vistos VFS Global, em Luanda.
Mais se informa que os agendamentos passarão a ser abertos numa base mensal, pelo que novas vagas irão ser abertas, para o mês de março, na primeira semana do mês de fevereiro, e assim sucessivamente.
O tema da fuga de cérebros voltou a ser trazido a debate primeiro com a entrevista do presidente do Sindicato dos Médicos a LAC e depois com as repercussões disso nas redes sociais e na imprensa semanal.
Desde os anos 60, com picos na década 80 e agora nos anos 2000, os Estados africanos têm procurado qualificar as suas próprias elites no exterior do país, através da atribuição de bolsas do estudo, para que os formados regressem à casa e contribuam para o desenvolvimento dos seus países. Apesar dos Estados terem optado por levar os estudantes a assinar termos de compromisso de regresso, grande parte deles foram sendo atraídos pelo mercado local e, outros, uma vez regressados enfrentaram obstáculos criados pelos que ficaram no país, dificuldades de conseguir emprego, empregos não compatíveis com a sua qualidade, discriminação, etc. etc.
Ao mesmo tempo, vivemos praticamente num mundo sem fronteiras, com indivíduos a concorrerem a empregos noutros países, empresas multinacionais ou profissões com currículos e procedimentos padronizados a nível mundial. Algumas profissões altamente deficitárias como médicos, enfermeiros, pilotos, engenheiros informáticos e outras têm hoje uma alta mobilidade internacional baseada numa procura e oferta a nível global tanto em salários, como em condições laborais.
O fenómeno da fuga de cérebros angolanos não pode deixar de ser visto à luz desta conjuntura mundial, em que, por um lado alguns são atraídos materialmente por outros países, outros não são devidamente acolhidos quando regressam ao país e ainda um terceiro grupo aos quais o país não dá nem condições de trabalho, nem salários compatíveis aos que teriam noutra qualquer parte do mundo.
Apesar do incómodo concreto e real, a discussão deste fenómeno não pode ser feita a partir dos casos individuais dos profissionais A ou B que legitimamente resolveram emigrar em busca de melhores condições de vida. Imigrar é uma decisão pessoal absolutamente legitima, não criticável e que se ajusta ao aumento das liberdades individuais trazidas pela globalização, como cidadãos do mundo. Urge isso sim, debater sobre o modo como o nosso país deverá criar condições para não perder mais quadros, acolher melhor os que decidirem regressar e dar aos que estão no país condições de trabalho e salariais concorrenciais com os dos restantes mercados.
0A fuga de quadros angolanos já não ocorre por razões políticas (perseguição, insegurança, liberdade de expressão) como foi nos anos 80. São essencialmente os factores económicos a determinar a imigração (a busca por empregos, melhores salários e condições de trabalho).
Tal como hoje acontece em sectores especializados (petróleos, diamantes, transportes aéreos) onde se praticam salários e existem condições de trabalho equiparados ao de outros países ou de multinacionais, o Governo angolano deve alargar essa visão a outras áreas, sobretudo as estratégicas como a Educação, Saúde e Agricultura. Se nessas áreas não houver preocupação em munir os quadros angolanos de salários e condições técnicas laborais compatíveis com o resto do mundo, o destino será sempre a sangria de quadros. Se o médico ou professor universitário angolanos continuarem a auferir um terço, ou menos, do que os seus colegas da região, isso no mundo global de hoje, acaba por ser um incentivo à fuga de quadros e aqui sim, é responsabilidade do Governo. Se o Governo angolano não alterar a sua visão miserabilista do salário, o caminho da fuga é inevitável.
Mas existem também outros problemas que estão por resolver: um deles é o livre acesso a uma carreira profissional. Apesar das promessas, estamos a levar imenso tempo a implantar o concurso público como o único meio de promoção e ascensão na carreira. É urgente que os cidadãos conheçam todas as etapas e prazos das suas carreiras profissionais e o modo de acesso seja o mais transparente possível através de concursos públicos de acesso, promoção e preenchimento de vaga.
Só assim será possível fugir aos casos de discriminação de quadros e dos alegados casos de partidarização. Não havendo um sistema aberto e transparente baseado na meritocracia, cada nomeação pode obviamente ser vista como resultante apenas da confiança política. Ao não implantar definitivamente o concurso publico, é, uma vez mais, o governo que se deixa envolver nessa retórica prejudicial da partidarização da administração pública.
Um último ponto tem a ver com o futuro. Tanto o Governo como os próprios quadros que imigraram tem de esquecer o velho sonho do regresso. Salvo casos pontuais, quem se instale fora do país cria rotinas, compromissos, relações. Dificilmente regressa. Alimentar a intenção de regresso é um erro. No mundo global de hoje, podemos exercer a nossa cidadania mesmo estando fisicamente distante. É preferível organizar os quadros no exterior em associações, fóruns de competências e redes da diáspora para uma contribuição especifica e concreta ao país, em vez de forçar um regresso que fará muita gente infeliz. A diáspora organizada pode ter um papel fundamental em áreas como a formação profissional, prestação de serviços, remessas financeiras etc. etc.
jornal 7 dias, edição de 08 de Maio de 2023
jornal 7 dias, edição de 08 de Maio de 2023
Rui de Castro
Henda Inglês
Gustavo da Conceição
Adebayo Vunge
Com os temas:
Liberdade de Imprensa, Processo de Legalização dos Azuis e Branco, Violência nos estádios de futebol,
jornal 7 dias, edição de 01 de Maio de 2023
jornal 7 dias, edição de 24 de Abril de 2023
jornal 7 dias, a semana em retrospetiva – edição de 24 de Abril de 2023
jornal 7 dias, edição de 17 de Abril de 2023
jornal 7 dias, a semana em retrospetiva – edição de 17 de Abril de 2023
jornal 7 dias, edição de 10 de Abril de 2023
jornal 7 dias, a semana em retrospetiva – edição de 10 de Abril de 2023
jornal 7 dias, edição de 03 de Abril de 2023
jornal 7 dias, a semana em retrospetiva – edição de 03 de Abril de 2023
jornal 7 dias, edição de 27 de Março de 2023
jornal 7 dias, a semana em retrospetiva – edição de 27 de Março de 2023
jornal 7 dias, edição de 20 de Março de 2023
jornal 7 dias, a semana em retrospetiva – edição de 06 de Março de 2023
Temas:
A sessão plenária, que aprovou em termos genéricos o principal instrumento de programação da política económica e financeira do país, foi testemunhada pela ministra de Estado para a Área Social, Dalva Ringote, que agradeceu, em nome do Titular do Poder Executivo, as recomendações e contribuições feitas ao documento.
Ao lembrar que as questões técnicas da Proposta do OGE-2023 serão avaliadas nos próximos dias pelas comissões de trabalho especializadas, com vista ao aprofundamento e enriquecimento do conteúdo, a ministra de Estado manifestou inteira disponibilidade do Executivo “para aportar informações complementares onde for possível e necessário”.
O diploma legal, que comporta receitas estimadas em 20.104, 207, 404,872.00 (vinte biliões, cento e quatro mil, duzentos e sete milhões, quatrocentos e quatro mil e oitocentos e sessenta e dois kwanzas) e despesas fixadas em igual montante para o mesmo período segue, nos próximos dias, para a discussão na especialidade, no sentido de a 13 de Fevereiro ser submetido à sessão plenária, para votação final global.
Em resposta às várias preocupações levantadas pelos deputados, em relação ao OGE-2023, a secretária de Estado para o Orçamento e Investimento Público reafirmou o compromisso do Executivo na melhoria da arrecadação das receitas e rigor da qualidade na execução das despesas, argumentando serem “desafios essenciais”, para a defesa da sustentabilidade e asseguramento do crescimento económico.
Jociane de Sousa recordou que a Proposta do OGE-2023 assenta nos princípios da estabilidade fiscal e orçamental, bem como da sustentabilidade da dívida pública. Sublinhou, a propósito, que o rácio da dívida pública em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) passou de 133 por cento, em 2020, para 82, em 2021, e 64 por cento em Outubro de 2022, salientando que a estratégia de redução da dívida prossegue este ano.
A governante informou ainda que a inflação vem sofrendo uma “redução gradual” ao longo dos últimos anos. Indicou que em Dezembro do ano passado a mesma registou 13 por cento contra 41,95 em 2016. Referiu que ao longo deste ano a inflação pode atingir 11 por cento e a médio prazo um dígito.
No OGE deste ano, o Executivo pretende garantir o mínimo de condições para as populações mais vulneráveis, bem como promover e executar medidas de estímulo à produção e capacitação dos cidadãos, informou Jociane de Sousa, acrescentando que a aposta na diversificação da economia e no investimento público estruturante também consta do leque de prioridades do orçamento para o presente ano.
“Tomamos boa nota das recomendações dos deputados sobre as despesas sociais, mais concretamente nos sectores da Educação e da Saúde”, declarou a secretária de Estado, realçando que o sector Educativo registou um incremento de 25 por cento relativamente a 2022, enquanto o da Saúde assinalou uma evolução de 45 por cento em relação ao ano transacto.
“Vamos continuar a garantir a mobilização de recursos financeiros suficientes e, sobretudo, sustentáveis, para atender as necessidades urgentes e prementes da população”, indicou a governante, que manifestou “inteira disponibilidade” do Executivo em trabalhar com os parlamentares, com vista a uma melhor hierarquização e priorização das despesas públicas, consubstanciadas, sobretudo, no pagamento da despesa com o pessoal, serviço da dívida, fornecimento e acesso dos cidadãos à energia eléctrica e água potável, saneamento básico e construção de infra-estruturas para facilitar a mobilidade.
jornal 7 dias, edição de 06 de Março de 2023
jornal 7 dias, a semana em retrospectiva – edição de 06 de Março de 2023
Temas :
Juíza Exalgina Gambôa constituída arguida
A juíza conselheira presidente do Tribunal de Contas, Exalgina Gambôa, foi constituída arguida por suspeita de crimes de peculato, extorsão e corrupção, informou, esta terça-feira, a Procuradoria-Geral da República (PGR).
A presidente do Tribunal de Contas, Exalgina Gambôa, apresentou oficialmente a sua renúncia ao cargo pouco depois de ser constituída arguida, por suspeita de corrupção.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, efectua, a partir de hoje, uma visita de dois dias a Angola, numa viagem que o levará a três outros países africanos: Gabão, República Democrática do Congo (RDC) e Congo.
A visita insere-se no âmbito de uma nova relação que Emmanuel Macron quer estabelecer com o “continente berço”. Ele defende “uma nova política francesa para África”, cujas relações sejam baseadas em parcerias em que sobrassaiam o respeito mútuo.
No caso particular de Angola, a visita do Presidente Macron é, como considerou a nossa embaixadora acreditada em Paris, a demonstração da importância que a França atribui ao nosso país como “parceiro prioritário”.
Além disso, a visita – afirmamos nós – vai, certamente, dar um novo impulso à cooperação entre os dois países, que assinaram o primeiro acordo em 1982. Desde então, a cooperação tem-se expandido, incluindo visitas de delegações de alto nível de ambos os países.
Em 2018, numa visita a Luanda do ministro francês da Europa e dos Negócios Estrangeiros, Jean-Yves Le Drian, Angola e França assinaram três acordos, sendo um nos Transportes Aéreos, outro no sector da Agricultura e o último no Turismo.
A França é, hoje, o segundo maior investidor estrangeiro e um dos principais empregadores privados em Angola. Dados da Embaixada de França em Luanda dão conta que, nos primeiros nove meses de 2021, as exportações para Angola se situaram em 178,2 milhões de euros, um aumento de 26,4% em relação ao mesmo período de 2020.
Apesar da pandemia da Covid-19, que afectou a economia mundial, acredita-se que, actualmente, os números devem ser maiores. Números que deverão ser ainda mais elevados depois da visita que o Presidente francês efectua hoje e amanhã a Angola. Pois deverão, certamente, ser assinados, aqui em Luanda, novos instrumentos jurídicos no âmbito do reforço da cooperação bilateral.
Angola, por intermédio da embaixadora Guilhermina Prata,, já elegeu, durante uma entrevista à Angop, no âmbito da visita de Macron, as prioridades no reforço da cooperação: além do investimento francês na economia angolana, Educação, Agricultura, Saúde e Cultura são os sectores eleitos.
jornal 7 dias, edição de 13 de Março de 2023
jornal 7 dias, a semana em retrospetiva – edição de 06 de Março de 2023
Temas:
Fuga de Quadros Angolanos para o exterior.
Alcoolismo.
O Consulado Geral de Portugal em Luanda informa que foram abertos agendamentos para pedidos de visto para o mês de fevereiro de 2023, a ser submetidos no Centro de Vistos VFS Global, em Luanda.
Mais se informa que os agendamentos passarão a ser abertos numa base mensal, pelo que novas vagas irão ser abertas, para o mês de março, na primeira semana do mês de fevereiro, e assim sucessivamente.
O tema da fuga de cérebros voltou a ser trazido a debate primeiro com a entrevista do presidente do Sindicato dos Médicos a LAC e depois com as repercussões disso nas redes sociais e na imprensa semanal.
Desde os anos 60, com picos na década 80 e agora nos anos 2000, os Estados africanos têm procurado qualificar as suas próprias elites no exterior do país, através da atribuição de bolsas do estudo, para que os formados regressem à casa e contribuam para o desenvolvimento dos seus países. Apesar dos Estados terem optado por levar os estudantes a assinar termos de compromisso de regresso, grande parte deles foram sendo atraídos pelo mercado local e, outros, uma vez regressados enfrentaram obstáculos criados pelos que ficaram no país, dificuldades de conseguir emprego, empregos não compatíveis com a sua qualidade, discriminação, etc. etc.
Ao mesmo tempo, vivemos praticamente num mundo sem fronteiras, com indivíduos a concorrerem a empregos noutros países, empresas multinacionais ou profissões com currículos e procedimentos padronizados a nível mundial. Algumas profissões altamente deficitárias como médicos, enfermeiros, pilotos, engenheiros informáticos e outras têm hoje uma alta mobilidade internacional baseada numa procura e oferta a nível global tanto em salários, como em condições laborais.
O fenómeno da fuga de cérebros angolanos não pode deixar de ser visto à luz desta conjuntura mundial, em que, por um lado alguns são atraídos materialmente por outros países, outros não são devidamente acolhidos quando regressam ao país e ainda um terceiro grupo aos quais o país não dá nem condições de trabalho, nem salários compatíveis aos que teriam noutra qualquer parte do mundo.
Apesar do incómodo concreto e real, a discussão deste fenómeno não pode ser feita a partir dos casos individuais dos profissionais A ou B que legitimamente resolveram emigrar em busca de melhores condições de vida. Imigrar é uma decisão pessoal absolutamente legitima, não criticável e que se ajusta ao aumento das liberdades individuais trazidas pela globalização, como cidadãos do mundo. Urge isso sim, debater sobre o modo como o nosso país deverá criar condições para não perder mais quadros, acolher melhor os que decidirem regressar e dar aos que estão no país condições de trabalho e salariais concorrenciais com os dos restantes mercados.
0A fuga de quadros angolanos já não ocorre por razões políticas (perseguição, insegurança, liberdade de expressão) como foi nos anos 80. São essencialmente os factores económicos a determinar a imigração (a busca por empregos, melhores salários e condições de trabalho).
Tal como hoje acontece em sectores especializados (petróleos, diamantes, transportes aéreos) onde se praticam salários e existem condições de trabalho equiparados ao de outros países ou de multinacionais, o Governo angolano deve alargar essa visão a outras áreas, sobretudo as estratégicas como a Educação, Saúde e Agricultura. Se nessas áreas não houver preocupação em munir os quadros angolanos de salários e condições técnicas laborais compatíveis com o resto do mundo, o destino será sempre a sangria de quadros. Se o médico ou professor universitário angolanos continuarem a auferir um terço, ou menos, do que os seus colegas da região, isso no mundo global de hoje, acaba por ser um incentivo à fuga de quadros e aqui sim, é responsabilidade do Governo. Se o Governo angolano não alterar a sua visão miserabilista do salário, o caminho da fuga é inevitável.
Mas existem também outros problemas que estão por resolver: um deles é o livre acesso a uma carreira profissional. Apesar das promessas, estamos a levar imenso tempo a implantar o concurso público como o único meio de promoção e ascensão na carreira. É urgente que os cidadãos conheçam todas as etapas e prazos das suas carreiras profissionais e o modo de acesso seja o mais transparente possível através de concursos públicos de acesso, promoção e preenchimento de vaga.
Só assim será possível fugir aos casos de discriminação de quadros e dos alegados casos de partidarização. Não havendo um sistema aberto e transparente baseado na meritocracia, cada nomeação pode obviamente ser vista como resultante apenas da confiança política. Ao não implantar definitivamente o concurso publico, é, uma vez mais, o governo que se deixa envolver nessa retórica prejudicial da partidarização da administração pública.
Um último ponto tem a ver com o futuro. Tanto o Governo como os próprios quadros que imigraram tem de esquecer o velho sonho do regresso. Salvo casos pontuais, quem se instale fora do país cria rotinas, compromissos, relações. Dificilmente regressa. Alimentar a intenção de regresso é um erro. No mundo global de hoje, podemos exercer a nossa cidadania mesmo estando fisicamente distante. É preferível organizar os quadros no exterior em associações, fóruns de competências e redes da diáspora para uma contribuição especifica e concreta ao país, em vez de forçar um regresso que fará muita gente infeliz. A diáspora organizada pode ter um papel fundamental em áreas como a formação profissional, prestação de serviços, remessas financeiras etc. etc.