Jornal das 7h, edição 08 de Novembro de 2024
SACERDOTE CRITICA GESTORES PÚBLICOS QUE NADA FAZEM PARA MELHORAR A VIDA DAS POPULAÇÕES;
COMPANHIAS INICIAM OPERAÇÕES NO NOVO AEROPORTO EM MARÇO DE 2025
ECCLESIA EM DIA DE ESPECIAL INFORMAÇÃO RADIOGRAFA HOJE A VIDA SOCIAL DOS BAIRROS PERIFÉRICOS DE LUANDA
PROTESTOS INTENSOS FAZEM DE MAPUTO UM CAMPO DE BATALHA
EQUIPA
Sexta – feira 8 de Novembro de 2024, as noticias já a seguir com João Beiji e o Anastácio Sasembele
DESENVOLVIMENTO
O padre legorio chimuco criticou esta manha duarante a missa bna caoela da ceast gestores públicos que nada fazem para melhorar a vida das populações;
Homilia – 7h
PONTO
WILSON CAPEMBA – DIRECTO
Os recenseadores no distrito urbano da Vila Verde, município de Belas, em Luanda, decidiram cruzar os braços, para exigirem a libertação de um dos supervisores detido, ontem, pela Polícia Nacional, devido ao desaparecimento de um tablet, no interior da Administração do referido distrito urbano, no último fim-de-semana. Júlio Muhongo
Júlio RECENSEADORES CRUZAM BRAÇOS
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O Operador Temporário do Aeroporto Internacional António Agostinho Neto (ATO) informou, esta quinta-feira, em Luanda, que até Março do próximo ano todas as companhias passam a estar no Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto.
António Pombal refuta qualquer resistência das companhias ou operadoras aeronáuticas e garante que as condições existem e as dificuldades identificadas estão a ser ultrapassadas.
O responsável do Operador Temporário – ATO disse, igualmente, à imprensa que os adjudicatários que tiverem lojas ou outras unidades no novo aeroporto, em caso de mau uso, danos próprios ou outro prejuízo, serão sancionados com multas ou perda do direito de exploração.
Para António Pombal, o Operador Temporário e a sociedade no geral têm de continuar a trabalhar em conjunto para a preservação da infra-estrutura em todos os aspectos.
PONTO
A HYPERLINK “https://www.dw.com/pt-002/maputo/t-17421927” capital moçambicana viveu esta quinta-feira (07.11) um verdadeiro “campo de batalha” com manifestações, pilhagens e forte repressão policial em contestação aos resultados das eleições gerais de outubro. A situação, que começou com uma HYPERLINK “https://www.dw.com/pt-002/mo%C3%A7ambique-a-calma-antes-da-marcha-de-quinta-feira/a-70716190” relativa calma nas primeiras horas da manhã, rapidamente se deteriorou com cenas de violência e confrontos entre manifestantes e forças de segurança.
No centro de Maputo, a Avenida Acordos de Lusaka foi palco de pilhagens a um centro comercial, onde dezenas de manifestantes invadiram e vandalizaram duas lojas, retirando televisores, telemóveis, frigoríficos e outros produtos. De acordo com um segurança do local, “mais de 100 pessoas invadiram e vandalizaram as lojas”.
Em resposta, a polícia mobilizou-se para tentar recuperar o material roubado e fez várias detenções no local, enquanto perseguia os saqueadores e disparava gás lacrimogéneo. A cena de pilhagem e repressão deixou o local coberto de caixas abertas e produtos espalhados.
As restrições ao acesso à Internet em Maputo continuam pelo oitavo dia consecutivo, com dificuldades de acesso a redes sociais, o que tem dificultado a comunicação e organização entre os manifestantes.
Nos bairros da cidade, pequenas manifestações espontâneas surgem, com manifestantes a tentarem deslocar-se para o centro e a serem bloqueados por viaturas blindadas e unidades da Unidade de Intervenção Rápida (UIR). A polícia intensifica o uso de gás lacrimogéneo e balas de borracha, enquanto grupos de manifestantes recorrem a garrafões de água para limpar os rostos afetados pelo gás.
RESUMO/RESUMO